Dogã – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Candomblé
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Conceitos-chave Axé Egungum Iami Ifá Inquice Mawu Olorum Orí Orixás Vodum Zambi
Clero Agibonã Alabê Axogum Babalaôs‎ Babalorixá Babalaô Bokonon‎ Babalaxé Babalossaim Balogum Dogã‎ Doné‎ Doné Runhó‎ Doté‎ Ebomi Equede Gaiacú Iabassê Iadagã Iaefum Ialaxé Iamorô Iatebexê Ialorixá‎ Iaquequerê Mameto-de-inquice‎ Maria Neném Mejitó‎ Ogã Ossidagã Pai-pequeno Pejigã‎ Sarepebê Tata (candomblé) Tata quiçaba Tata-de-inquice‎ Vodunce‎ Voduno‎
Orixás Aganju Agué-Xalugá Airá Ajalá Axabó Baiâni Dadá Ajacá Erinlé Exu (orixá)‎ Ibeji Icu Iemanjá‎ Ieuá‎ Iroco Logunedé Nanã Obá (orixá) Obaluaiê‎ Ocô Oçânhim‎ Oduduá Ogum Oiá Olocum Olodumarê Olossá Onilé Oquê Orunmilá Otim Oxaguiã‎ Oxalufã‎ Oxóssi‎ Oxum‎ Oxumarê‎ Torossi Xangô‎
Celebrações e rituais Afoxé (cortejo) Águas de Oxalá Alaiandê Xirê Axexê Cura (candomblé) Ecodidé Efum Ejé Elegum Euó (tabu) Feitura de santo Festa de Iemanjá Ipadê de Exu Lavagem de Itapuã Lorogun Olubajé Oruncó Ossum Oiê Panã Sassayin Urupim Uáji Xaxará Zorra (candomblé)
Cidades sagradas Ifé Oió (Nigéria) Templo de Oxum (Oxobô) Iorubalândia
v d e

Dogã^[1] (em fon, Dogan), em alguns Candomblés da Nação Jeje, refere-se a uma mulher que auxilia na preparação da comida ritual.^[2]

Referências

↑ Cacciatore, Olga Gudolle (1977). Dicionário de cultos afro-brasileiros. São Paulo: Forense Universitária. p. 106
↑ Parés, Luis Nicolau (2006). A formação do candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia. Campinas: UNICAMP

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