Agibonã – Wikipédia, a enciclopédia livre

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Candomblé
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Nações Candomblé Queto Candomblé Jeje Candomblé Bantu
Conceitos-chave Axé Egungum Iami Ifá Inquice Mawu Olorum Orí Orixás Vodum Zambi
Clero Agibonã Alabê Axogum Babalaôs‎ Babalorixá Babalaô Bokonon‎ Babalaxé Babalossaim Balogum Dogã‎ Doné‎ Doné Runhó‎ Doté‎ Ebomi Equede Gaiacú Iabassê Iadagã Iaefum Ialaxé Iamorô Iatebexê Ialorixá‎ Iaquequerê Mameto-de-inquice‎ Maria Neném Mejitó‎ Ogã Ossidagã Pai-pequeno Pejigã‎ Sarepebê Tata (candomblé) Tata quiçaba Tata-de-inquice‎ Vodunce‎ Voduno‎
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Celebrações e rituais Afoxé (cortejo) Águas de Oxalá Alaiandê Xirê Axexê Cura (candomblé) Ecodidé Efum Ejé Elegum Euó (tabu) Feitura de santo Festa de Iemanjá Ipadê de Exu Lavagem de Itapuã Lorogun Olubajé Oruncó Ossum Oiê Panã Sassayin Urupim Uáji Xaxará Zorra (candomblé)
Cidades sagradas Ifé Oió (Nigéria) Templo de Oxum (Oxobô) Iorubalândia
v d e

Agibonã^[1] é como uma mãe/pai pequeno no Candomblé Queto. É quem ajuda a criar, é o irmão mais velho, é uma "preparação" para Babaquequerê. Faz tudo o que um Babaquequerê, salvo alguns fundamentos que são de exclusividade dele.

Os irmãos mais novos, têm que pedir bênção para o agibonã pois este supostamente já tem uma vasta experiência e conhecimento. É considerada bem vinda a benção de um irmão, principalmente mais velho. Seus irmãos caçulas devem que acostumar a pedir bênção, pois como o Agibonã está se preparando para um Babaquequerê, tem certos preceitos que o filho deve respeitar.

Na ausência da Babalorixá e do Babaquequerê, quem é responsável pelos filhos e pelo ilê é o Agibonã.

Referências

↑ Cascudo, Luís da Câmara (1962). Dicionario do folclore brasileiro - Volume 1. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro. p. 23

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