Teatro Amazonas
Teatro Amazonas | |
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Vista aérea do Teatro Amazonas | |
Informações gerais | |
Nomes alternativos | Casa de Ópera de Manaus Teatro de Manaus |
Tipo | Teatro |
Arquiteto | Celestial Sacardim |
Engenheiro | Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura |
Construção | 1882 |
Início da construção | 1884 |
Fim da construção | 1896 |
Inauguração | 31 de dezembro de 1896 (127 anos) |
Restauro | 1974[1] |
Função inicial | Teatro de ópera |
Proprietário atual | Governo do Estado do Amazonas |
Função atual | Teatro de ópera Atração turística Centro de eventos Patrimônio Histórico Museu |
Visitantes | 288 000 |
Capacidade | 701 |
Promotor | Antônio José Fernandes Júnior, em 1881[2] |
Aberto ao público | |
Website | teatroamazonas cultura |
Número de andares | 3 |
Andares sobre o solo | 3 |
Património nacional | |
Classificação | Patrimônio Histórico Nacional[3] |
Geografia | |
País | Brasil |
Cidade | Manaus, AM |
Localização | Avenida Eduardo Ribeiro, 659, Centro |
Coordenadas | 3° 07′ 49,1″ S, 60° 01′ 24,3″ O |
Localização do Teatro Amazonas no Centro de Manaus |
O Teatro Amazonas é um dos mais importantes teatros do Brasil[4] e o principal cartão-postal da cidade de Manaus.[5][6] Localizado no Largo de São Sebastião, no Centro Histórico, foi inaugurado em 1896 para atender ao desejo da elite amazonense da época, que idealizava a cidade à altura dos grandes centros culturais.[7] É amplamente considerado como um dos mais belos teatros do mundo.[8][9][10][11][12] Por ser uma obra singular no Brasil e representar o apogeu de Manaus durante o ciclo da borracha, foi tombado como Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN em 1966.[13]
De estilo renascentista entorno de sua estrutura externa com os detalhes únicos na sua cúpula, tornou-se um dos monumentos mais conhecidos do Brasil e, consequentemente, o maior símbolo cultural de Manaus, e uma das expressões arquitetônicas responsáveis pela fama da cidade de Paris dos Trópicos.[14] Está localizado mais precisamente na Avenida Eduardo Ribeiro e recebe cerca de 288 mil visitantes ao ano.[2]
Com uma decoração muito nobre, o Teatro Amazonas já foi palco não somente de grandes peças teatrais, mas também de shows internacionais como o da banda The White Stripes.[15] Desde 1997, o Festival Amazonas de Ópera é realizado no teatro.[16][17] Em 2008, o teatro foi eleito uma das sete maravilhas brasileiras em dois concursos promovidos pela Revista Caras em parceria com o banco HSBC e outro pelo escritório de design Goff.[18] Em 2014, o TripAdvisor, considerado o maior site de viagens do mundo, elegeu o Teatro Amazonas a terceira melhor atração turística do Brasil.[19]
História
[editar | editar código-fonte]Idealização, construção e inauguração
[editar | editar código-fonte]A construção de um teatro na cidade de Manaus foi uma exigência daquela região que passou a conhecer um progresso econômico e cultural sem precedentes a partir do interesse mundial na seiva das seringueiras da floresta amazônica. Era um teatro de elite para aquela sociedade enriquecida.[7]
A ideia era construir um teatro que não fosse uma simples casa de espetáculos, e sim um majestoso edifício que aproximasse Manaus de uma capital europeia como Paris. O projeto de construção do Teatro Amazonas foi feito pelo deputado provincial Antônio José Fernandes Júnior e foi apresentado à Assembleia Provincial em 21 de maio de 1881. Venceu a licitação da obra o Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura de Lisboa, representado pelo comerciante Antônio de Oliveira Braga.[20]
Manaus estava no auge do ciclo da borracha e era embalada pela riqueza provida da extração do látex amazônico, altamente valorizado pelas indústrias europeias e americanas. O projeto arquitetônico foi escolhido pelo Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura de Lisboa em 1883.[20] No entanto, devido as discussões sobre o terreno para a construção e os custos do trabalho, foi iniciado em 1884 com a pedra fundamental. O trabalho desenrolava-se morosamente e somente durante o governo de Eduardo Ribeiro a edificação do prédio tomou impulso.[20]
Para a realização da obra foram trazidos da Europa não apenas profissionais como arquitetos, construtores, pintores e escultores, mas, também, diversos materiais: mármores de Carrara, lustres de Murano, peças de ferro trabalhado da Inglaterra e telhas da França. O decorador Crispim do Amaral ficou encarregado da decoração interna, exceto o Salão Nobre, que foi entregue ao artista italiano Domenico de Angelis. Nesse salão, que tem características barrocas, o piso de madeira brasileira e européia exige cuidados para que sua beleza se perpetue. Nele, os barões da borracha se encontravam quando do intervalo das representações teatrais e dele se utilizavam para realizar os seus bailes. A pintura do teto, obra-prima de autoria de Domenico, é denominada A Glorificação das Bellas Artes na Amazônia.[7]
A decoração interna esteve ao encargo do decorador pernambucano, Crispim do Amaral, com exceção do corredor a área mais luxuosa do edifício entregue ao artista italiano Domenico de Angelis. Coordenadas pelo arquiteto italiano Celestial Sacardim, as obras começaram em 1884, tomaram impulso nos anos de 1890–1891, foram interrompidas, retomadas em 1893 e, finalmente, o Teatro Amazonas foi inaugurado no dia 31 de dezembro de 1896.[20]
Primeiros anos
[editar | editar código-fonte]O trabalho de decoração do teatro se estendeu por alguns anos após a inauguração oficial. O edifício foi construído com predomínio de elementos neoclássicos, mas a presença de outros estilos o caracteriza como uma construção eclética. Para a realização da obra foram contratados artistas renomados nos cenários brasileiro e europeu. O pernambucano Crispim do Amaral foi o responsável pela decoração do salão interno. O italiano Domenico de Angelis — que também trabalhou na decoração da sala de espetáculos do Theatro da Paz em Belém — foi contratado por Crispim do Amaral para fazer a ornamentação do salão nobre. No plafond do salão destacam-se a pintura A glorificação das belas artes na Amazônia, projetada por De Angelis, além de 32 lustres de vidro de Murano, bustos de personalidades ilustres, colunas com base de mármore de Carrara e espelhos trazidos da Itália e França. O piso com desenho geométrico, também projetado pelo italiano, é formado por 12 mil peças de madeira encaixadas. A cúpula é composta de 36 mil escamas de cerâmica esmaltada e telhas vitrificadas, vindas da Alsácia. Foi adquirida na Casa Koch Frères, em Paris, e sua pintura ornamental foi feita por Lourenço Machado.[21]
Fim do século XX aos dias atuais
[editar | editar código-fonte]O Teatro do Amazonas é o principal monumento cultural arquitetônico do Estado e foi tombado como patrimônio histórico em 28 de novembro de 1966. O edifício, que tem capacidade para 701 pessoas, foi restaurado em 1975 pelo governo de Enoque da Silva Reis. Atualmente, o teatro abriga o Festival Amazonas de Ópera, um dos maiores e mais conceituados eventos no contexto da música erudita brasileira.[21]
Estrutura
[editar | editar código-fonte]A sala de espetáculos do teatro tem capacidade para 701 pessoas, distribuídas entre a plateia e os três andares dos camarotes, do corredor decorado com características barrocas e a pintura do teto, chamado "a glorificação das Bellas Artes da Amazônia", de 1899, por Domenico de Angelis, o artista italiano que pintou também a câmara de audição. Os ornamentos sobre as colunas do piso térreo, com máscaras em homenagem a famosos compositores clássicos e dramaturgos, como o Aristófanes, Molière, Rossini, Mozart, Verdi e outros. Sobre o teto abobadado estão apostas quatro telas pintadas em Paris pela Casa Carpezot a mais tradicional da época onde são retratadas alegorias à música, dança, tragédia e uma homenagem ao grande compositor brasileiro Carlos Gomes. No centro, prende-se um lustre dourado com cristais venezianos, que desce ao nível das cadeiras para a realização de sua manutenção e limpeza.
Cúpula
[editar | editar código-fonte]É composta de 36 mil peças de escamas em cerâmica esmaltada e telhas vitrificadas, vindas da Alsácia, na França. Foi adquirida na Casa Koch Frères, em Paris. A pintura ornamental é da autoria de Lourenço Machado. O colorido original, em verde, azul e amarelo é uma analogia à exuberância da bandeira brasileira.[2]
Salão Nobre
[editar | editar código-fonte]No Salão Nobre, onde aconteciam os grandes eventos sociais da época, destaca-se a pintura do teto feita por Domenico de Angelis, em 1899, e que foi batizada de A glorificação das Bellas Artes da Amazônia.
Sala de Espetáculos
[editar | editar código-fonte]Tem capacidade para 701 pessoas. A distribuição de lugares é a seguinte:
- Plateia: 266 poltronas;
- Frisa: 100 cadeiras distribuídas em 20 frisas;
- 1.º pavimento: 110 cadeiras distribuídas em 20 camarotes;
- 2.º Pavimento: 125 cadeiras distribuídas em 25 camarotes;
- 3.º Pavimento: 100 cadeiras distribuídas em 20 camarotes.
Camarim Cenográfico
[editar | editar código-fonte]Inaugurado em 2004, na abertura do VIII Festival Amazonas de Ópera, este espaço fica instalado na ala de camarins e foi reconstituído similar aos encontrados no passado, com as paredes forradas de tecido e vários objetos que usavam no final do século XIX, assim como os móveis que fazem parte desde a sua inauguração.
Palco
[editar | editar código-fonte]A boca de cena possui 10,50 metros de largura, 6,40 metros de altura e 11,97 metros de profundidade. O urdimento tem 14 metros de altura. A área útil total é de 123,29 metros quadrados.
Fosso da Orquestra
[editar | editar código-fonte]Altura: 2,30m; Largura:11,90m; Comprimento: 7,20m.
- Equipamentos:
29 varas cênicas, sendo:
- 5 varas elétricas
- 4 varas de luz laterais, sendo 2 de cada lado do “back stage”
Piso de madeira em quarteladas no palco central de 2,00 m x 1,00 m, não removível. Um regulador de boca vertical com tomadas para iluminação cênica. Proscênio ou fosso da orquestra. Possui elevador elétrico com possibilidade de pausa em três níveis: fosso, platéia e palco. Praticáveis, cadeiras e estantes para Orquestra e Coral.
- Som. A ótima acústica do Teatro Amazonas dispensa o uso de amplificadores para espetáculos com instrumentos acústicos, corais, cantos líricos e outros.
- Panaria
- Cortinas pretas
- Bambolinas
- Ciclorama Branco
- Cortina de filó
- Pernas
- 1 cortina de proscênio em veludo vermelho.
- 2 panos de boca pintados (originais)
- Instrumentos:
- 2 pianos de cauda inteira, marca Steinway and Sons
- 1 piano meia cauda, marca Steinway and Sons
- 1 celesta
- 1 cravo
- 1 xilofone
- 1 harpa profissional
- 1 órgão eletrônico
- 1 sino sinfônico
- 1 gongo chinês
- 1 bumbo gigante sinfônico
- 2 contra-baixos acústicos
- 4 tímpanos
Arquitetura
[editar | editar código-fonte]Tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966, o Teatro Amazonas preserva parte da arquitetura e decoração originais. O estilo arquitetônico é renascentista, com detalhes ecléticos.
Na área externa, a famosa cúpula chama a atenção pela imponência, composta por 36 mil peças nas cores da bandeira brasileira, importadas da Alsácia, na França. A maior parte do material usado na construção do teatro foi importada da Europa: as paredes de aço de Glasgow, na Escócia; os 198 lustres e o mármore de Carrara das escadas, estátuas e colunas, são da Itália. A decoração interior veio da França e é de estilo Louis XV.[2]
Museu
[editar | editar código-fonte]O Museu do Teatro Amazonas foi criado em 1971, sob a coordenação do compositor e cantor Pedro Amorim. O Museu tem o objetivo de mostrar as peças mais raras e equipamentos utilizados pelo Teatro Amazonas em épocas longínquas.[22]
Podem ser encontrados no local objetos de uso pessoal de artistas, como as sapatilhas dos bailarinos Margot Fonteyn, Marcelo Mourão Gomes, Ana Laguna e Mikhail Baryshnikov. Vasos de porcelana, jarros ingleses, escarradeiras holandesas em porcelana, lâmpadas de 1896 e programas de espetáculos do final do século XIX fazem parte do acervo histórico e artístico conservado ao longo dos mais de 120 anos do Teatro.[22]
A visitação é organizada conforme os mais modernos padrões, com guias bilíngues, valorizando e diversificando a programação do tour. A mais importante casa de espetáculos do Amazonas tem, ainda, um museu com peças que ajudam a contar sua história, como as maquetes de óperas do compositor alemão Richard Wagner, concebidas pelo designer e cenógrafo inglês Ashley Martin-Davis, para as montagens do ciclo do “Anel do Nibelungo” em diferentes edições do Festival Amazonas de Ópera (FAO). São oito obras que estão expostas no segundo pavimento.[22]
O bailarino amazonense Marcelo Mourão Gomes tem um espaço especial no museu, onde estão expostas, entre muitos outros itens, as sapatilhas com as quais se apresentou pela primeira vez no TA, em 1999, com o espetáculo “Marcelo Mourão dança na floresta”. A bailarina inglesa Margot Fonteyn, que esteve no Teatro Amazonas em 1975, com o Royal Ballet, também tem espaço dedicado no museu.[22]
Cultura popular
[editar | editar código-fonte]- O Teatro Amazonas foi inserido no samba-enredo "Amazonas, o Eldorado é Aqui" da escola de samba carioca Grande Rio, em 2006.[23]
- O Teatro Amazonas foi destaque em 2014 no episódio "You Don't Have to Live Like a Referee", o décimo sexto episódio da vigésima quinta temporada da série animada americana Os Simpsons. Na cena, aparece uma espécie de cartão-postal mostrando o Teatro Amazonas e o Monumento à Abertura dos Portos.[24]
- O Manaus Futebol Clube faz menção ao Teatro Amazonas em seu hino "O Teatro Amazonas rebrilha com a luz da chama do esplendor".[25] Também usou a cúpula do teatro para produzir o próprio escudo do clube.[26]
- O Teatro Amazonas é cenário natural para os telejornais Bom Dia Amazônia e Jornal do Amazonas, ambos da Rede Amazônica.[27]
- Seu Salão Nobre foi cenário de uma das cenas do filme de Werner Herzog,[28] Fitzcarraldo de 1982, onde na cena, os atores Grande Otelo, José Lewgoy e Klaus Kinski vão para a inauguração do teatro.
- No romance policial português “Longe de Manaus”,[29] o Teatro Amazonas é algumas vezes citado; tal qual nas obras literárias de Eva Ibbotson, “Journey to the River Sea”[30] e “A Company of Swans”;
- Na minissérie da teledramaturgia brasileira “Amazônia, de Galvez a Chico Mendes” de 2007, o teatro serviu como plano de fundo na primeira parte da minissérie para o cenário de Manaus do século XIX.
- Na ópera ianque-mexicana “Florencia en el Amazonas”,[31][32][33] de Daniel Catán,[34] o Teatro Amazonas também é plano de fundo para cenário da ópera, sendo citado algumas vezes durante a encenação.
- Na animação hollywoodiana “Rio 2”,[35] dirigido por Carlos Saldanha, o teatro aparece na cena dos personagens principais ao “adentrarem na selva amazônica”.
- É comum o Teatro Amazonas aparecer em artesanatos, miniaturas, pinturas, capas de mídia impressa, cartões-postais, entre outras obras de arte do imaginário popular.[36][37]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Palácio da Justiça
- Relógio Municipal
- Praça da Saudade
- Palacete Provincial
- Reservatório do Mocó
- Igreja de São Sebastião
- Ponte Benjamin Constant
- Festival Amazonas de Ópera
- Alfândega do Porto de Manaus
- Orquestra Amazonas Filarmônica
- Monumento à Abertura dos Portos
- Catedral Metropolitana de Manaus
- Mercado Municipal Adolpho Lisboa
- Biblioteca Pública do Estado do Amazonas
Referências
- ↑ «Restauração e Recuperação do Teatro Amazonas». Odebrecht. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ a b c d «Teatro Amazonas». Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas (SEC). Consultado em 12 de outubro de 2019
- ↑ «Documento do tombamento histórico». IPHAN. 20 de dezembro de 1966. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ Coli, Jorge (9 de junho de 2019). «Enquanto os teatros municipais de SP e Rio estão sem rumo, Manaus dá exemplo». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de novembro de 2019
- ↑ Victor Affonso, Emilãine Vieira (17 de maio de 2017). «Teatro Amazonas: como Manaus fincou espaço no circuito cultural». Veja. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ «Cultura e Conhecimento: Teatro». Brasilcult. Consultado em 25 de setembro de 2018
- ↑ a b c «Teatro Amazonas, Manaus, AM». Fundação Joaquim Nabuco. Consultado em 30 de agosto de 2019
- ↑ Camila Honorato, Ludmilla Balduino (6 de agosto de 2015). «Os mais belos teatros do mundo». Viagem e Turismo. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ «Manaus's opulent Amazon Theatre» (em inglês). The Guardian. 14 de abril de 2015. Consultado em 27 de outubro de 2019
- ↑ «The 15 most beautiful opera houses in the world» (em francês). Vogue. 8 de fevereiro de 2019. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ Hunt, Kristin (14 de julho de 2015). «The 15 Most Stunning Theaters in the World» (em inglês). Thrillist. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ «Inside the world's most beautiful concert halls» (em inglês). Classic FM. Consultado em 28 de setembro de 2019
- ↑ «Teatro Amazonas (Manaus, AM)». Iphan. 20 de dezembro de 1966. Consultado em 25 de julho de 2018
- ↑ «Teatro Amazonas é escolhido maior ícone de Manaus». Rede Amazônica. 25 de outubro de 2019. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ «White Stripes abala Manaus com show dentro e fora do teatro». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de julho de 2018
- ↑ «Ópera é sucesso em Manaus e enche teatro Amazonas». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de julho de 2018
- ↑ «Festival Amazonas de Ópera celebra 20 anos em concerto com o tenor Thiago Arancam». Portal A Crítica. Consultado em 7 de outubro de 2019
- ↑ «Pesquisa revela quais são, para os brasileiros, as 7 Maravilhas do país». UOL Viagem. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ «Tripadvisor anuncia as melhores atrações e parques do mundo». Tripadvisor. 18 de junho de 2014. Consultado em 2 de agosto de 2020
- ↑ a b c d de Souza, João Mendonça (1950). O grande Amazonas: mitologia, história e sociologia. Manaus: Abertura & Universidade da Califórnia. p. 881
- ↑ a b «Teatro Amazonas» (PDF). Maria Eugenia Bertarelli. Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC). Consultado em 7 de outubro de 2019
- ↑ a b c d «Museu do Teatro Amazonas». Portal Cultura Amazonas. Consultado em 12 de outubro de 2019
- ↑ «Grande Rio - Samba-Enredo 2006». Letras.mus.br. Consultado em 21 de outubro de 2019
- ↑ Jack Bell (23 de outubro de 2013). «'The Simpsons': Springfield to Brazil». The New York Times (em inglês). NYTimes. Consultado em 24 de março de 2014
- ↑ «Hino». Manaus Futebol Clube. Consultado em 21 de outubro de 2019
- ↑ «Manaós a Manaus: conheça a história secular de times com nome da capital». Globoesporte.com. Consultado em 21 de outubro de 2019
- ↑ «Horário político: veja o que muda na programação da TV Amazonas». Rede Amazônica. Consultado em 21 de outubro de 2019
- ↑ Herzog, Werner (2001). Fitzcarraldo. Berlim: Faber and Faber. ISBN 0-571-20708-1
- ↑ Viegas, Francisco José (2005). Longe de Manaus. Lisboa: Porto Editora. p. 462. ISBN 978-972-0-04521-8
- ↑ "And the winner is ... : ... a book that lasts. Kevin Crossley-Holland's The Seeing Stone creates a real world whose people you will remember a lifetime, says Anne Fine, introducing our recommendations for young readers". [Anne Fine]. The Guardian 9 October 2001. Retrieved 2012-06-19.
- ↑ Tommasini, Anthony (29 de outubro de 1996). «In Houston, a Premiere Of a Mexican's Work». The New York Times. Consultado em 3 de novembro de 2019
- ↑ Vargas, Angel (2 April 2006). "La ópera mexicana Florencia en el Amazonas se estrenará en Alemania".La Jornada. Recuperado em 3 de setembro de 2016 (Espanhol).
- ↑ Lengel, Kerry (4 de novembro de 2015). "Magical-realist opera 'Florencia en el Amazonas' makes Arizona debut" The Arizona Republic. Recuperado em 3 setembro de 2016.
- ↑ The New York TimesReview: A Maudlin Trip Down the Amazon, With a Star in Disguise Recuperado no dia 23 de novembro de 2016
- ↑ Adoro Cinema
- ↑ Bernd, Mariana (2011). «Pinturas de paisagem amazônica e a construção de um imaginário da cultura popular» (PDF). Universidade de São Paulo - USP. Consultado em 21 de outubro de 2019
- ↑ «Monumentos de Manaus ganham versão mini com laser, acrílico e MDF». G1. Consultado em 21 de outubro de 2019
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Teatros do Amazonas
- Casas de ópera do Brasil
- Construções de Manaus
- Arquitetura eclética no Brasil
- Turismo em Manaus
- Turismo no Brasil
- Belle Époque amazonense
- Belle Époque brasileira
- Cultura de Manaus
- Sete maravilhas brasileiras
- Patrimônio tombado pelo IPHAN no Amazonas
- Arquitetura do Brasil do século XIX
- Arquitetura neorrenascentista
- Patrimônio histórico do Amazonas