Avenida Djalma Batista
Avenida Djalma Batista | |
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Brasil | |
A avenida na hora do rush em 2020. | |
Tipo | via arterial (60 km/h) |
Extensão | 5 050 metros |
Início | Flores |
Interseções | Avenidas Darcy Vargas, João Valério e Álvaro Maia |
Estado | Amazonas |
Cidade | Manaus |
Bairro(s) | Chapada, Flores, Nossa Senhora das Graças, Parque 10 de Novembro, e São Geraldo |
Fim | São Geraldo |
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A Avenida Djalma Batista é um dos logradouros mais importantes do município de Manaus, a capital do estado do Amazonas. Está localizada na Zona Centro-Sul, em uma região que apresenta os melhores indicadores sociais da cidade. Foi batizada com o nome do médico e escritor brasileiro Djalma da Cunha Batista.
Considerada um dos principais centros financeiros da capital amazonense, na Djama Batista estão localizados shopping centers, o Terminal Rodoviário de Manaus, universidades como a Universidade do Estado do Amazonas, supermercados da rede internacional Carrefour, instituições financeiras, McDonald's, edifícios comerciais, representantes das principais marcas de automóveis do mundo, como a BMW, Chevrolet, Renaut, etc. Entre seus pontos comerciais mais conhecidos, estão as três torres do Business Tower, que engloba o complexo empresarial Millennium Shopping.[1]
Movimentam-se diariamente pela avenida milhares de pessoas oriundas de todas as regiões da cidade e região metropolitana. Além disso, a Djalma Batista é um importante eixo viário da cidade ligando importantes avenidas como Darcy Vargas, João Valério e Avenida Álvaro Maia.
História
[editar | editar código-fonte]Durante a década de 60, a avenida começava a receber obras de infraestrutura, como água potável, escolas e saneamento básico. O saneamento no bairro Chapada começou por volta do ano de 1975, impulsionado com o alargamento e pavimentação da rua João Alfredo, que passou a se chamar avenida Djalma Batista.[2]
Desfile de escolas de samba
[editar | editar código-fonte]Em 1980, o desfile de escolas de samba de Manaus mudou-se para a avenida Djalma Batista e lá permaneceu até os anos 90. A partir de 1992, o desfile é realizado no Centro de Convenções de Manaus, popularmente conhecido como sambódromo.[3]
Reurbanização
[editar | editar código-fonte]Em 2013, a avenida passou por obras de reorganização em vários aspectos, como o paisagismo, mobiliário urbano, sinalização e iluminação. Conforme projeto, as novas calçadas adotaram um padrão e para estacionamento foi necessário que alguns endereços comerciais recuassem suas fachadas para atender ao limite imposto de três metros.[4]
315 ipês foram plantados ao longo da avenida, pelo projeto “Arboriza Manaus”. Sua floração acontece nos meses de verão intenso na Amazônia. No total, o corredor viário conta com mais de 700 árvores plantadas, somadas as outras de espécie pau-pretinho, que também fornece flores, em crescimento nos passeios públicos das duas faixas.[5]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «O shopping». Millennium Shopping. Consultado em 8 de fevereiro de 2020
- ↑ «Conheça locais históricos que mudaram de nome em Manaus com o passar dos anos». A Crítica. Consultado em 8 de fevereiro de 2020
- ↑ «Obra resgata a história dos carnavais passados em Manaus». D24AM. Consultado em 8 de fevereiro de 2020
- ↑ «Prefeito Arthur Neto lança projeto da Nova Djalma Batista». IMPLURB. Consultado em 8 de fevereiro de 2020
- ↑ «Avenida Djalma Batista ganha vida e beleza com o florescer de ipês». Prefeitura Municipal de Manaus. Consultado em 8 de fevereiro de 2020