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Felipe Massa

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Felipe Massa
Felipe Massa
Felipe Massa em Goiânia em março de 2022, competindo pela Stock Car.
Informações pessoais
Nome completo Felipe Massa
Nacionalidade brasileiro
italiano
Nascimento 25 de abril de 1981 (43 anos)
São Paulo (SP), Brasil
Altura 1,66[1] m
Cônjuge Anna Raffaela Bassi (c. 2007)
Registros na Fórmula 1
Temporadas 2002, 20042017
Equipes
GPs disputados 272 (269 largadas)
Vitórias 11
Pódios 41
Pontos 1167[2]
Pole positions 16
Primeiro GP GP da Austrália de 2002
Primeira vitória GP da Turquia de 2006
Última vitória GP do Brasil de 2008
Último GP GP de Abu Dhabi de 2017
Registros na FIA Fórmula E
Temporadas 2018–19-2019–20
Equipes Venturi Racing[3]
ePrix's 24
Títulos 0
Vitórias 0
Pódios 1
Pontos 39
Pole positions 0
Primeiro ePrix ePrix de Daria de 2018
Último ePrix ePrix de Berlim de 2020
Assinatura

Felipe Massa (São Paulo, 25 de abril de 1981) é um automobilista brasileiro. Por um ponto, ele foi vice-campeão mundial de Fórmula 1 em 2008 pela Ferrari, vencido por Lewis Hamilton,[4] resultado que Massa contesta, devido a um polêmico final de corrida no GP de Singapura daquele mesmo ano. Atualmente, o piloto compete pela Stock Car. [5]

Massa nas 500 milhas de kart da Granja Viana em 2009
Massa durante o GP da Grã-Bretanha de 2005, ainda correndo na Sauber.
Massa comemorando a vitória no GP do Brasil, em 2006

Começou sua carreira no kart, quando tinha apenas oito anos de idade. Ainda morava em Botucatu na época em que encontrou seu então ídolo Ayrton Senna e pediu-lhe um autógrafo — que foi negado.[6] Passou pela Fórmula 1, Fórmula Chevrolet, Fórmula Renault, Fórmula 3 e Fórmula 3000.

Sauber (2002, 2004-2005)

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Em 2002 teve sua estreia na Fórmula 1 na equipe Sauber. Com todas as vagas preenchidas para o campeonato de 2003, Massa acabou sendo piloto de testes da Ferrari.

Felipe retornou como titular em 2004 novamente pela equipe Sauber ficando até 2005. No mesmo ano, Rubens Barrichello anuncia sua saída da equipe italiana, posto que é ocupado por Felipe Massa em 2006, sendo companheiro de equipe de Michael Schumacher.

Ferrari (2006-2013)

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Já no seu primeiro ano pela Ferrari, Massa alcançou sua primeira vitória na categoria no Grande Prêmio da Turquia (27 de agosto de 2006), ficando em terceiro lugar no campeonato.

Felipe Massa ganhou em casa o Grande Prêmio do Brasil em 22 de outubro de 2006, sendo o primeiro brasileiro a vencer em Interlagos desde Ayrton Senna, em 1993. Foi a 90ª vitória brasileira na Fórmula 1. Com a aposentadoria de Schumacher, Felipe teve chances de brigar pelo título do Campeonato Mundial de Fórmula 1 em 2007, mas, devido a problemas durante a temporada, acabou em quarto lugar. Em 2008, pela primeira vez na carreira, assumiu, após vencer na França, a liderança do Mundial, entrando na história, como primeiro piloto brasileiro a liderar o campeonato depois de Ayrton Senna, em 1993.

Felipe Massa terminou como Vice-campeão Mundial de F1 de 2008, a um ponto do Lewis Hamilton. O título foi decidido na penúltima curva da última volta da última corrida da temporada, o Grande Prêmio do Brasil, vencido por Felipe. Na ocasião, já tinha começado a chover e todos os seis primeiros pilotos do grid já estavam de pneus intermediários, exceto o alemão Timo Glock, que estava na quarta posição. Faltando três voltas para o fim Sebastian Vettel ultrapassou Glock, que caiu para quinto lugar. Na penúltima curva da última volta, Timo Glock, ainda de pneus slicks (pneus para pista seca), não tracionou o carro direito e Lewis Hamilton, concorrente ao título, que vinha no "desespero", ultrapassou o alemão (no momento em que Felipe Massa já tinha vencido a corrida), indo à quinta posição, colocação que deu o título a Hamilton, por um ponto.[7] Quinze anos depois, em abril de 2023, Massa declarou que poderia ir aos tribunais contra a FIA, para contestar a perda do campeonato naquele ano. Segundo o piloto, as ações legais seriam tomadas com base em recentes declarações de Bernie Ecclestone, então chefe da categoria, de que tinha conhecimento de uma manipulação do resultado do GP de Cingapura daquele ano. Massa alega que poderia ter ficado com o título mundial, desbancando Lewis Hamilton, se não houvesse aquela manipulação. "Se as duas pessoas mais poderosas (da categoria), o chefão da Fórmula 1 e o chefão da FIA, sabiam em 2008 e se calaram, isso é muito grave e inadmissível para o esporte. A corrida de Cingapura afetou diretamente todo o automobilismo brasileiro", afirmou o piloto. Conhecido como "Cingapuragate", foi um dos mais polêmicos casos da história da Fórmula 1. Naquela etapa, Massa disputava o título com Hamilton, tendo sido o pole position. O brasileiro liderava a prova quando Nelsinho Piquet bateu contra o muro, provocando a entrada do safety car, o que beneficiou Fernando Alonso, companheiro de Nelsinho na equipe Renault, e que terminou vitorioso naquele GP. Um ano depois, Nelson Piquet declarou que seu filho batera propositalmente por ordem de Flavio Briatore, que era o chefe da equipe, para beneficiar Alonso. O caso foi investigado pela FIA, que puniu os envolvidos. Briatore foi banido da Formula 1, decisão que seria revogada posteriormente, e o engenheiro Pat Symonds também foi responsabilizado pela ordem dada a Nelsinho. Symonds foi suspenso por cinco anos, tornando-se depois diretor técnico da Formula 1.[8][9][10]

Durante o treino classificatório para o Grande Prêmio da Hungria, em 2009, Felipe Massa foi atingido na cabeça por uma mola que se soltou do carro de Rubens Barrichello. O piloto brasileiro ficou inconsciente e colidiu contra a proteção de pneus. Dois fatos comprovam que Massa ficou inconsciente: ele não soltou o volante do carro no momento da colisão (prática comum para se evitar fraturas) e a transmissão relatava que ele estava freando e acelerando ao mesmo tempo.

Após o resgate de helicóptero, foi levado para o Hospital Militar de Budapeste, onde foram diagnosticadas fraturas no crânio e uma pequena lesão cerebral. O piloto teve de passar por uma cirurgia e chegou a ficar em coma induzido e respirando com a ajuda de aparelhos.[11]

A mola que acertou o piloto da Ferrari era de aço, media 12 cm de diâmetro e pesava 500 g, componente do carro da Brawn. O impacto foi equivalente a 152 kg, considerando a velocidade do carro a 280 km/h (média em que é realizada a curva quatro de Hungaroring).[12]

Após nove dias do acidente, o piloto deixou o Hospital de Budapeste caminhando e embarcou para o Brasil.[13] Chegando a São Paulo foi internado no Hospital Albert Einstein, onde passou por uma série de exames que descartaram a necessidade de uma nova cirurgia e no dia seguinte recebeu alta.[14]

Michael Schumacher chegou a ser anunciado para ser o substituto de Massa no Grande Prêmio da Europa, em Valência, na Espanha[15] mas por não ter se recuperado completamente das lesões causadas por um acidente de moto em fevereiro acabou desistindo de retornar as pistas.[16] O substituto de Massa nos grandes prêmios da Europa e da Bélgica foi o italiano Luca Badoer, que ficou em último lugar nas duas etapas (tanto no grid quanto na corrida). Por este motivo, Badoer não foi substituto de Massa a partir do GP da Itália em 13 de setembro. A partir de então, até o final da temporada, o substituto do piloto brasileiro foi o também italiano Giancarlo Fisichella.

Retorno às pistas

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Em 6 de outubro o piloto, confirmado para a temporada de 2010 da Fórmula 1, retornou a Ferrari, onde começou a treinar em um simulador.[17] Seis dias depois o piloto iniciou os testes na pista de Fiorano, em Maranello, com o modelo F2007.[18]

No ano seguinte, no Grande Prêmio do Barém, em 14 de março de 2010 conseguiu a segunda colocação.[19] Na corrida seguinte, no Grande Prêmio da Austrália, Felipe conseguiu mais um pódio chegando na terceira colocação[20] e chegou a assumir a liderança do mundial após completar na sétima colocação o Grande Prêmio da Malásia.[21] Entretanto, Felipe teve uma série de resultados negativos a partir dessa corrida. Chegando inclusive a se envolver em duas polêmicas: a primeira quanto a uma manobra de Fernando Alonso na entrada dos boxes do Grande Prêmio da China. Na ocasião, durante a vigésima terceira volta, quando o safety car entrou na pista após um acidente, Massa ia à frente para o boxe, mas o espanhol o ultrapassou na entrada dos pits e levou vantagem sobre o brasileiro gerando críticas e um clima tenso na equipe.[22] A segunda polêmica foi quanto a um suposto jogo de equipe durante o Grande Prêmio da Alemanha e, novamente, envolvia Fernando Alonso. Massa tinha assumido a ponta na largada e liderado a maior parte da prova, entretanto a equipe julgou que o piloto espanhol era mais rápido e pediu a Felipe que cedesse a posição. Felipe o fez e Alonso venceu a prova. O ocorrido gerou muitas críticas, já que o regulamento proíbe "ordens de equipe que interfiram no resultado da corrida", e a Ferrari foi multada em US$ 100 mil, além de o caso ter sido encaminhado ao Conselho Mundial da FIA onde será julgado e os acusados poderão sofrer outras penas.[23]

Temporada 2012

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Massa durante os treinos livres para o Grande Prêmio da Malásia de 2012.

Felipe Massa começou muito mal a temporada 2012, tendo resultados piores do que no ano anterior, chegando até o GP da Hungria – 11° GP da temporada – com apenas 33 pontos, estando 139 pontos atrás de Fernando Alonso, seu companheiro de equipe que brigava pelo título. Como seu contrato com a Ferrari era válido até o final de 2012 sua vaga estava muito ameaçada. Depois das férias de agosto da Fórmula 1 Massa voltou a andar bem, fez 26 pontos nas 3 corridas seguintes, tendo como melhor resultado um 4° lugar no GP da Itália. No GP do Japão, Massa termina em 2° e volta ao pódio depois de quase 2 anos, confirmando sua recuperação.[24] No GP da Coreia Massa ficou em 4°, pois foi impedido de atacar seu companheiro Alonso que brigava pelo título. Em 31 de outubro, depois de sua sexta atuação consistente, Massa renova com a Ferrari para temporada 2013. Na estreia da corrida de Austin na F1, Massa iria largar na frente de seu companheiro, mas a Ferrari, pensando num jogo de equipe, modificou câmbio. Com isso, o piloto foi punido e perdeu 5 posições no grid. Na corrida ele ficou em 4°.[25] Para encerrar e confirmar sua recuperação na categoria, Felipe Massa terminou em 3°, após deixar Fernando Alonso passar para assumir a segunda posição, no GP do Brasil. Durante essas oito corridas Massa somou 89 pontos, mais que o dobro que nas 12 corridas iniciais, garantindo sua continuidade para a temporada 2013.[26][27]

Temporada 2013

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Esta temporada marcou o fim de seu vínculo com a Ferrari. Em 11 de setembro de 2013 Massa anunciou em seu Twitter que não continuaria na equipe a partir de 2014 e que procurava outra.[28] No mesmo dia, a própria Ferrari também confirmou oficialmente que Kimi Räikkönen seria seu substituto.[29]

Williams (2014-2017)

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Massa pilotando pela Williams durante o Grande Prêmio da China de 2014.

Em 11 de novembro de 2013 Massa anunciou oficialmente que correria pela equipe Williams a partir da temporada de 2014, tendo o finlandês Valtteri Bottas como companheiro de equipe.[30] "A Williams é uma das mais bem-sucedidas e importantes equipes da história da Fórmula 1. Quando eu era criança, sonhava em correr pela Williams, Ferrari ou McLaren", expressou Massa por meio de seu site oficial.[31]

Durante a pré-temporada, Massa andou bem com o novo modelo da Williams, marcando o melhor tempo do quarto dia da primeira seção de treinos, realizada em Jerez de la Frontera e depois, novamente, no terceiro dia da terceira seção, em Sakhir, no Barém.[32]

Apesar do bom desempenho antes do início do campeonato, o piloto brasileiro não conseguiu repetir a mesma performance no começo da temporada. No Grande Prêmio da Austrália, primeira prova do ano, largando da nona colocação no grid, foi tirado da prova logo na primeira curva, após uma colisão por trás do piloto japonês Kamui Kobayashi, que teve problemas com os freios.

Durante o treino classificatório para o Grande Prêmio da Áustria, oitava etapa da temporada, Massa marcou a pole-position, após um hiato de cinco anos sem largar na frente.[33] Na corrida, o piloto brasileiro conseguiu manter a primeira posição até a décima quinta volta, quando parou nos boxes para a troca de pneus e retornou na quinta colocação e posteriormente terminando a prova em quarto lugar, logo atrás de seu companheiro, Valtteri Bottas.[34]

Após o Grande Prêmio da Itália de 2014, a equipe o confirmou para a temporada de 2015, juntamente com Valtteri Bottas.[35] Terminou a temporada na sétima posição no campeonato, com dois pódios nas duas provas finais, inclusive com chance de vitória em Abu Dhabi.[36]

Felipe Massa no fim de semana F1 final Yas Marina Circuit
Felipe Massa no fim de semana F1 final Yas Marina Circuit

Felipe confirmou em 1 de setembro de 2016 que encerraria sua carreira na F1 ao fim desta temporada. Pela manhã, a escuderia britânica anunciou a convocação da imprensa para uma entrevista coletiva no começo da tarde em Monza, com a presença do piloto ao lado de Claire Williams e da sua família. No fim das contas, veio a confirmação que alguns já esperavam: depois de quase 14 temporadas completas, 11 vitórias, 16 poles, 15 voltas mais rápidas, 41 pódios e o vice-campeonato mundial conquistado em 2008, Massa iria encerrar sua carreira na F1 ao fim de 2016. Por fim, Felipe Massa foi convidado pela Williams para renovar seu contrato até o fim de 2017, e ele aceitou.

No Grande Prêmio da Hungria, Massa havia se sentido mal após o segundo treino livre na sexta-feira, voltou a sentir um mal-estar no sábado, na última atividade antes do treino classificatório. Assim, o paulista decidiu em conjunto com a Williams não participar da definição do grid, já que esta é uma prova de muito desgaste físico, o que fica ainda mais latente com as altas temperaturas do verão no país europeu. Consequentemente, Massa não participaria da corrida no domingo, em Budapeste, dando lugar ao reserva da equipe britânica, Paul Di Resta.[37]

No dia 4 de novembro de 2017 Felipe Massa anuncia em seu Instagram que deixaria a F1 após Interlagos e Abu Dhabi.[38]

No dia 15 de maio de 2018, aos 37 anos, Felipe Massa assina com a equipe Venturi para disputar a temporada de 2018–19 da Fórmula E.[39] Ele fez sua estreia durante o ePrix de Daria de 2018 na Arábia Saudita, terminando na 14ª posição.[40]

No último dia da temporada de 2019–20, foi anunciado que Massa se aposentaria da Fórmula E. O piloto decidiu não exercer a opção em seu contrato de ficar com a Venturi para a temporada de 2020–21.[41]

Carreira pós-automobilismo

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Embaixador da F1

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A partir de 2021, passou a ocupar o cargo de Embaixador da Fórmula 1, convite feito pelo CEO da Liberty Media, Stefano Domenicali.

Nesta função Massa participa de agendas de eventos da categoria e seus parceiros.[42][43]

Ações judiciais

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Em 17 de agosto de 2023, o time de advogados de Felipe Massa enviou uma carta denominada Letter Before Claim à FIA e FOM, na qual escreveu que o brasileiro teria sido consagrado campeão da Fórmula 1 na temporada de 2008, se o Grande Prêmio de Singapura desse ano tivesse sido cancelado após o episódio que ficou conhecido como "crashgate" ou "Singapuragate".[44][45] Aproximadamente três semanas depois, em 8 de setembro de 2023, Massa contratou um time de 70 advogados para obter o título da F1 de 2008, que foi conquistado pelo piloto britânico Lewis Hamilton por um ponto de diferença em relação ao brasileiro na tabela.[45][46][47]

Biografia e vida pessoal

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Massa com sua esposa, Anna Raffaela

Nasceu em São Paulo e cresceu na cidade de Botucatu, no interior paulista;[48] é descendente de italianos e seus avós são originários da cidade de Cerignola, na província de Foggia na Itália.[49] Seu avô foi José Massa, fundador da empresa fabricante de ônibus CAIO Induscar.

Felipe iniciou sua carreira automobilística no kart, em 1990.[50] Aos dezesseis anos, trabalhou como ajudante de cozinheiro no refeitório de Interlagos em época de Grande Prêmio do Brasil para vivenciar de perto o ambiente da Fórmula 1.[51][52]

Felipe tem grande apoio da família em sua carreira.[53][54]

Em novembro de 2007 Massa casou-se com a empresária Anna Raffaela Bassi.[55] Em 30 de novembro de 2009 nasceu o primeiro filho do casal, Felipe Bassi Massa, apelidado de Felipinho.[56]

Massa é torcedor do São Paulo Futebol Clube. Quando o piloto sofreu grave acidente em 2009, foi homenageado pela equipe, que, durante um jogo do Campeonato Brasileiro, exibiu mensagens de apoio enviadas pelos torcedores no telão do Estádio do Morumbi.[57]

(Legenda) Corridas em negrito indicam pole position; em itálico indicam a volta mais rápida.

Temporada Equipe Chassis Motor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Classificação Pontos
2002 Sauber Petronas Sauber C21 Petronas 02A 3.0 V10 AUS
Ret
MAS
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Ret
SMR
8
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MON
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HUN
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13º 4
2004 Sauber Petronas Sauber C23 Petronas 04A 3.0 V10 AUS
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12º 12
2005 Sauber Petronas Sauber C24 Petronas 05A 3.0 V10 AUS
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13º 11
2006 Ferrari Marlboro Ferrari 248 F1 Ferrari 056 2.4 V8 BAR
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MON
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ITA
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2007 Ferrari Marlboro Ferrari F2007 Ferrari 056 2.4 V8 AUS
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2008 Ferrari Marlboro Ferrari F2008 Ferrari 056 2.4 V8 AUS
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SIN
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2
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97
2009 Ferrari Marlboro Ferrari F60 Ferrari 056 2.4 V8 AUS
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Les
BEL
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Les
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Les
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Les
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Les
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Les
11º 22
2010 Ferrari Marlboro Ferrari F10 Ferrari 056 2.4 V8 BAR
2
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3
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CHN
9
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MON
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ITA
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COR
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ABU
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144
2011 Ferrari Marlboro
Ferrari
Ferrari 150° Italia Ferrari 056 2.4 V8 AUS
7
MAL
5
CHN
6
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11
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SIN
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COR
6
IND
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ABU
5
BRA
5
118
2012 Ferrari Ferrari F2012 Ferrari 056 2.4 V8 AUS
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CHN
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5
ITA
4
SIN
8
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2
COR
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IND
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ABU
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EUA
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BRA
3
122
2013 Ferrari Ferrari F138 Ferrari 056 2.4 V8 AUS
4
MAL
5
CHN
6
BAR
15
ESP
3
MON
Ret
CAN
8
GBR
6
ALE
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4
SIN
6
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10
COR
9
IND
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8
EUA
12
BRA
7
112
2014 Williams Martini Racing Williams FW36 Mercedes PU106A Hybrid 1.6 V6 AUS
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MAL
7
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ESP
13
MON
7
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ITA
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RUS
11
EUA
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BRA
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ABU
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134
2015 Williams Martini Racing Williams FW37 Mercedes PU106B Hybrid 1.6 V6 AUS
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MAL
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BAR
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6
MON
15
CAN
6
AUT
3
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4
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BEL
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3
SIN
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JAP
17
RUS
4
EUA
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MEX
6
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121
2016 Williams Martini Racing Williams FW38 Mercedes PU106C Hybrid 1.6 V6 AUS
5
BAR
8
CHN
6
RUS
5
ESP
8
MON
10
CAN
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EUR
10
AUT
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ABU
9
11º 53
2017 Willams Martini Racing Williams FW40 Mercedes M08 EQ Power+ 1.6 V6 AUS
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CHN
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BAR
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ESP
13
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CAN
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AZE
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9
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8
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MAL
9
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7
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10
11° 43

† - Pilotos que não terminaram o Grande Prêmio mas foram classificados pois completaram 90% da corrida

Ret - Piloto retirado da prova

DSQ - Piloto desqualificado da prova

NP - Não Participou

NL - Não Largou

Les - Lesionado


Temporada Equipe Chassis Trem de força 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Classificação Pontos
2018–19 Venturi Formula E Team Spark SRT05e Venturi VFE05 DAR
17
MAR
18
SAN
Ret
MEX
8
HKG
5
SNY
10
ROM
Ret
PAR
9
MON
3
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15
SUI
8
NIQ
16†
NIQ
15
15º 36
2019–20 ROKiT Venturi Racing Spark SRT05e Mercedes-Benz EQ Silver Arrow 01 DAR
12
DAR
18
SAN
9
MEX
Ret
MAR
17
BER
Ret
BER]
NC
BER
19
BER
10
BER
13
BER
16
22º 3

† - Pilotos que não terminaram o Grande Prêmio mas foram classificados pois completaram 90% da corrida

Ret - Piloto retirado da prova

DSQ - Piloto desqualificado da prova

NP - Não Participou

NL - Não Largou

Les - Lesionado

Stock Car Pro Series

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Ano Equipe Carro 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Posição Pontos
2018 Cimed Racing Chevrolet Cruze INT
1

13
CUR
1
CUR
2
VEL
1
VEL
2
LON
1
LON
2
SCZ
1
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1

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1
CAS
2
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1
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2
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1
TAR
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GOI
1
GOI
2
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1
NC 0
2021 Lubrax Podium Chevrolet Cruze GOI
1

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1

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2

Ret
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2

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CAS
1

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CAS
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1

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CUR
2

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1

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2

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1°* 770*

IMSA SportsCar Championship

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Ano Entrada Classe Marca Motor 1 2 3 4 5 6 7 Posição Pontos
2024 Riley LMP2 Oreca 07 Gibson GK428 4.2 L V8 DAY
3
SEB WGL MOS ELK IMS PET 15°* 328*

Referências

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