Plataforma (Salvador)
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Bairro do Brasil | ||
O Sol em Plataforma. | ||
Localização | ||
Coordenadas | ||
Unidade federativa | Bahia | |
Região administrativa | Região Subúrbio Ferroviário (RA XVII)[1] | |
Município | Salvador | |
Outras informações | ||
Limites | Itacaranha, Enseada do Cabrito |
Plataforma é um bairro de Salvador, capital do estado brasileiro da Bahia.[2] O bairro está inserido na região administrativa dos Subúrbios Ferroviários, a RA XVII, e é vizinho a Itacaranha, ao Parque São Bartolomeu e à Enseada do Cabrito.[3]
Topônimo
[editar | editar código-fonte]O nome "Plataforma" pode ter surgido pelo fato de ter existido uma balsa que se parecia com uma plataforma flutuante que fazia o percurso marítimo das pessoas daquela localidade até o bairro da Ribeira, nessa época ônibus e trens ainda não existiam ou tinham seu funcionamento precário.[4]
Demografia
[editar | editar código-fonte]Foi listado como o bairro mais calmo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Segurança Pública (SSP) divulgados no mapa da violência de bairro em bairro pelo jornal Correio em 2012.[5] Ficou entre os mais violentos em consequência da taxa de homicídios para cada cem mil habitantes por ano (com referência da ONU) ter alcançado o nível mais negativo, com o indicativo de "mais que 90", sendo um dos piores bairros na lista.[5]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Estação Almeida Brandão
- Trem do Subúrbio de Salvador
- Terminal Marítimo de Plataforma
- Travessia Marítima Plataforma-Ribeira
Referências
- ↑ Prefeitura Municipal do Salvador. Lei n° 7.400/2008 Dispõe sobre o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município do Salvador – PDDU 2007 e dá outras providências.[ligação inativa]
- ↑ Bairros de Salvador
- ↑ «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 10 de janeiro de 2014. Arquivado do original (PDF) em 5 de janeiro de 2014
- ↑ ROCHA, Luiz Carlos. Salvador, espaço de reprodução da "globalização perversa": plataforma no centro do debate da cidade (in)visível. In: Diálogos Possíveis, Salvador, v. 4, n. 1, p. 51-64, jan./jul. 2005. 14p. Disponível em: <http://boletimef.org/biblioteca/1283/Salvador-espaco-de-reproducao-da-globalizacao-perversa-plataforma-no-centro-do-debate-da-cidade-in-visivel>
- ↑ a b Juan Torres e Rafael Rodrigues (22 de maio de 2012). «Mapa deixa clara a concentração de homicídios em bairros pobres». Correio (jornal). Consultado em 1 de maio de 2019
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Seixas, Thaís (28 de março de 2015). «Salvador em bairros: Plataforma cultural e gastronômica». Salvador. A TARDE
- Oliveira, Meire (12 de outubro de 2007). «O marco zero do subúrbio». Salvador. A TARDE