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José Echegaray

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José Echegaray Medalha Nobel
José Echegaray
Nascimento 19 de abril de 1832
Madrid
Morte 4 de setembro de 1916 (84 anos)
Madrid
Residência Madrid
Sepultamento Cemitério de San Isidro
Nacionalidade espanhol
Cidadania Espanha
Irmão(ã)(s) Eduardo Echegaray, Miguel Echegaray
Alma mater
  • Escuela Técnica Superior de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos (Universidad Politécnica de Madrid)
Ocupação Engenheiro civil, economista, matemático, político e dramaturgo
Distinções
  • Prêmio Nobel de Literatura (Henryk Sienkiewicz, Frédéric Mistral, in recognition of the numerous and brilliant compositions which, in an individual and original manner, have revived the great traditions of the Spanish drama, 70 429 coroa sueca, Bjørnstjerne Bjørnson, 1904)
  • Cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro (1911)
  • Grand Cross of Naval Merit with white badge (1905)
  • Grã-Cruz da Ordem Civil de Afonso XII (1902)
  • Grand Cross of the Military Merit - White Badge (1905)
  • Medalha Echegaray (1907)
Empregador(a) Universidad Central
Obras destacadas Um sol nascente e um sol no ocaso : comédia em um acto, em verso
Assinatura

José Echegaray y Eizaguirre (Madrid, 19 de abril de 1832 — Madrid, 4 de setembro de 1916) foi um engenheiro civil, matemático e dramaturgo do último quarto do século XIX.

Junto com o poeta provençal Frédéric Mistral, foi agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1904,[1] tornando-se o primeiro espanhol a ganhar o prêmio. Sua peça mais famosa é El gran Galeoto, um drama escrito da maneira do século XIX, de grande melodrama.[1] Trata-se do efeito tóxico que a fofoca infundada tem sobre a felicidade de um homem de meia-idade. Echegaray encheu-o com instruções palco elaboradas, que iluminam o que hoje é considerado um estilo hammy de agir popular no século XIX. A Paramount Pictures filmou em silêncio com o título alterado para The World and His Wife. Suas peças mais notáveis são Santo ou louco? (O locura o santidad, 1877); Mariana (1892); El estigma (1895); A Calum (La duda, 1898), e El loco Dios (1900).[1]

Sepultado no Cemitério de San Isidro.

Obra literária

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Algumas das suas obras mais destacadas são as seguintes de acordo com o artigo da Wikipedia em castelhano:

  • El libro talonario (1874)
  • La esposa del vengador (1874)
  • La última noche (1875)
  • En el puño de la espada (1875)
  • Um sol nascente e um sol no ocaso : comédia em um acto, em verso - no original Un sol que nace y un sol que muere (1876)
  • Cómo empieza y cómo acaba (1876)
  • El gladiador de Revens (1876)
  • Locura o santidad (1876).
  • O locura o santidad (1877)
  • Iris de paz (1877)
  • Para tal culpa, tal pena (1877)
  • Lo que no puede decirse (1877)
  • En el pilar y en la cruz (1878)
  • Correr en pos de un ideal (1878)
  • Algunas veces aquí (1878)
  • Morir por no despertar (1879)
  • En el seno de la muerte (1879)
  • Bodas trágicas (1879)
  • Mar sin orillas (1879)
  • La muerte en los labios (1880)
  • El gran Galeoto (1881)
  • Haroldo el normando (1881)
  • Los dos curiosos impertinentes (1881)
  • Conflicto entre dos deberes (1882)
  • Un milagro en Egipto (1884)
  • Piensa mal ¿y acertarás? (1884)
  • Manantial que no se agota (1889)
  • Los rígidos (1889)
  • Siempre en ridículo (1890)
  • El prólogo de un drama (1890)
  • Comedia sin desenlace (1891)
  • Mariana (1891)
  • El hijo de Don Juan (1892).
  • El poder de la impotencia (1893)
  • A la orilla del mar (1893)
  • La rencorosa (1894)
  • Mancha que limpia (1895)
  • El estigma (1895)
  • Amor salvaje (1896)
  • La calumnia por castigo (1897)
  • El hombre negro (1898)
  • Silencio de muerte (1898)
  • El loco de Dios (1900).
  • Lances entre caballeros (Madrid, Sucesores de Rivadeneyra, s.a.)

Referências

  1. a b c «José Echegaray». Porto Editora. Infopédia. Consultado em 4 de janeiro de 2013 

Ligações externas

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Precedido por
Joaquim Gonçalves Ledo
(patrono)
Correspondente da ABL - fundador da cadeira 15
1898 — 1916
Sucedido por
José Santos Chocano
Precedido por
Bjørnstjerne Bjørnson
Nobel de Literatura
1904
com Frédéric Mistral
Sucedido por
Henryk Sienkiewicz