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Guilherme Boulos

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Guilherme Boulos
Guilherme Boulos
Boulos em julho de 2024
Deputado Federal por São Paulo
No cargo
Período 1° de fevereiro de 2023
a atualidade
Legislatura 57ª (2023–2027)
Dados pessoais
Nome completo Guilherme Castro Boulos
Nascimento 19 de junho de 1982 (42 anos)
São Paulo, SP
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Me.)

Partido PSOL (2018-presente)
Religião cristão ortodoxo[1]
Ocupação professor, psicanalista, escritor, ativista e político
Residência São Paulo, SP
Website guilhermeboulos.com

Guilherme Castro Boulos (São Paulo, 19 de junho de 1982) é um professor, psicanalista, escritor, ativista e político brasileiro, filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Desde 1º. de fevereiro de 2023 exerce o mandato de deputado federal pelo estado de São Paulo. Concorreu duas vezes ao cargo de prefeito do município de São Paulo, sem sucesso em ambas as ocasiões.

É bacharel em filosofia e mestre em psiquiatria, ambos pela Universidade de São Paulo (USP). Membro da Coordenação Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), é reconhecido como uma das principais lideranças da esquerda no Brasil.[2][3][4]

Foi candidato a presidente da República, pelo PSOL, nas eleições gerais no Brasil em 2018[5] e também concorreu ao cargo de prefeito do município de São Paulo nas eleições de 2020, pelo mesmo partido, perdendo no segundo turno para o candidato à reeleição, Bruno Covas.[6] Elegeu-se deputado federal por São Paulo nas eleições de 2022, com cerca de um milhão de votos, sendo o mais votado de São Paulo e o segundo mais votado do país naquele pleito.[7][8]

A revista Time Time 100 Next incluiu Guilherme Boulos na lista dos cem líderes emergentes de 2021.[9]

Biografia

Boulos na Universidade Columbia em 2015

Neto paterno de um comerciante libanês,[10] Guilherme Boulos é filho de um casal de médicos. Sua mãe é a infectologista Maria Ivete Castro Boulos,[11] e seu pai é o professor Marcos Boulos, do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.[12]

Graduou-se em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde ingressou em 2000. Especializou-se em Psicologia Clínica pela PUC–SP, onde realizou um TCC com tema "O Lugar da Razão na Psicanálise". É mestre em Psiquiatria (2017), pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com a dissertação "Estudo sobre a variação de sintomas depressivos relacionada à participação coletiva em ocupações de sem-teto em São Paulo".[13]

Foi também professor da rede pública de ensino, da faculdade de Mauá e da Escola de Educação Permanente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.[14][15]

Desde 2009, Boulos mantém um relacionamento com Natalia Szermeta. O casal tem duas filhas, Sofia e Laura. Embora não sejam casados no papel, Boulos a trata como sua esposa.[16][17]

Militância política

Boulos em 2017

Na juventude e nos anos de formação, engajou-se no movimento estudantil. Em 1997, aos 15 anos, ingressou no movimento estudantil brasileiro como militante na União da Juventude Comunista (UJC).[18] Em 2002, ingressou no Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).[19]

Ficou conhecido em 2003, quando participou da coordenação da ocupação de um terreno da Volkswagen, em São Bernardo do Campo.[20]

Voltou a ter visibilidade na imprensa em 2014, na esteira das mobilizações sociais em torno da Copa do Mundo, em especial da Ocupação Copa do Povo, realizada pelo MTST no início de maio. Em junho do mesmo ano, tornou-se colunista semanal do site do jornal Folha de S.Paulo, onde ficou até março de 2017.[21]

Em fevereiro de 2015, passou a integrar, junto com o deputado federal Jean Wyllys e a jornalista Laura Capriglione, o programa de debates Havana Connection, criado e mediado pelo jornalista Leonardo Sakamoto, no portal UOL.[22]

Boulos afirma ter sido preso diversas vezes, além de responder a diversos processos judiciais.[4] Teve grande repercussão sua prisão em 17 de janeiro de 2017,[23] com acusações eram de desobediência a ordem judicial[24] e incitação à violência,[25] durante a ação de reintegração de posse de um terreno no distrito de São Mateus, mas foi solto na noite do mesmo dia. Em sua defesa, alega que sua detenção foi arbitrária e de cunho político.[26]

Carreira política

Candidatura à presidência em 2018

Boulos durante campanha em 2018
Logotipo da campanha de Boulos à Presidência da República em 2018.

Em março de 2018, filiou-se ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) como pré-candidato à Presidência da República, com Sônia Guajajara como vice.[27] Houve polêmicas quanto a sua candidatura, especialmente devido à ausência de debates entre os candidatos e a um vídeo gravado por Lula, no qual afirmava que "seria a última pessoa do mundo a pedir para que Boulos não seja candidato".[28] Sua candidatura se sustentou em uma Frente de Esquerda Socialista, com bases no PSOL, no PCB, no Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e no movimento indígena.[29] Com 617 122 votos (0,58%), ficou em décimo lugar no primeiro turno.[30][31]

Candidato à prefeitura de São Paulo em 2020

Em 9 de março de 2020, anunciou pelas redes sociais a formação de uma chapa para concorrer à prefeitura de São Paulo pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) nas eleições do mesmo ano, em conjunto com a Deputada Federal e ex-prefeita da cidade Luiza Erundina (PSOL) como candidata a vice-presidente.[32] Seu anúncio foi seguido da publicação de um manifesto intitulado "Boulos e Erundina para mudar São Paulo".[33] A pré-candidatura contou com apoio de figuras do PSOL como os deputados Ivan Valente, Áurea Carolina, Marcelo Freixo, Edmilson Rodrigues e Talíria Petrone. Boulos disputou a indicação com a deputada federal Sâmia Bonfim e o deputado estadual Carlos Giannazi. Originalmente marcada para 15 de março de 2020, a votação foi adiada em virtude da COVID-19.[34][35] Em 19 de julho, Boulos foi confirmado pré-candidato pelo PSOL à prefeitura de São Paulo, após receber 61% dos votos nas prévias do partido.[36] A chapa contou com o apoio do PCB e da Unidade Popular (UP).[37]

Boulos recebeu 1 080 736 votos, 20% dos votos válidos e avançou ao segundo turno, no qual disputou contra o prefeito, Bruno Covas (PSDB), que alcançou 32% dos votos,[38] tendo recebido 2 168 109 votos, o que não foi suficiente para lhe garantir o mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo, tendo o cargo permanecido com Bruno Covas (PSDB).[39]

Para o segundo turno, recebeu apoio dos ex-candidatos Jilmar Tatto (PT),[40] Marina Helou (REDE)[41] e Orlando Silva (PCdoB).[42] O Partido dos Trabalhadores,[43] PDT,[44] PSB,[45] PCdoB[42] e a Rede Sustentabilidade oficializaram apoio à candidatura de Boulos e Erundina e formalizaram a Frente Democrática por São Paulo. Já o PSTU defendeu voto crítico em Boulos.[46] Políticos como os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff,[47] Fernando Haddad, ex-prefeito da cidade, Eduardo Suplicy, vereador mais votado na eleição, Flávio Dino, governador do estado do Maranhão, Marina Silva e Ciro Gomes, candidatos a presidente da república em 2018, também declararam apoio a chapa do PSOL.[48][49] Na campanha de Boulos, haviam apoiadores do candidato com jaleco branco que aplicaram álcool em gel nas mãos dos eleitores, ao que Evaldo Stanislau, infectologista do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e diretor da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI) respondeu: "Brigada de álcool em gel é uma boa intenção sem nenhum resultado prático (...) Seria melhor uma brigada do distanciamento e de máscara." O cientista político e professor da USP Glauco Peres considerou os esforços de Covas e Boulos válidos para conseguir votos na reta final da campanha, mas arriscado.[50]

Deputado federal

Boulos durante sanção do Projeto de Lei n° 2.920/2023, que institui o Programa de Aquisição de Alimentos e o Programa Cozinha Solidária.

Nas eleições de 2022, Boulos candidatou-se pela primeira vez a um cargo no legislativo, sendo eleito o Deputado federal mais votado do estado de São Paulo naquelas eleições, obtendo cerca de 1 milhão de votos.[51] Entre as suas principais propostas está a aumento de impostos de grandes fortunas e patrimônios, ampliação das políticas de moradia e direito à cidadania, assim como a transformação das cozinhas solidárias em política pública. Durante a pandemia, o MTST abriu cerca de 200 cozinhas solidárias em dez estados e no Distrito Federal, distribuindo cerca de 1 milhão de marmitas de forma gratuita.[52]

Manuela d'Ávila, Lula e Boulos em Curitiba.

No final de janeiro de 2023, a bancada do PSOL na Câmara dos Deputados anunciou que o deputado Guilherme Boulos será o líder do partido em 2023.[53]

No fim de 2023, o deputado ficou em terceiro lugar em duas categorias "Melhoras da Câmara" do Prêmio Congresso em Foco, voto popular ("Melhores na Câmara na Internet") e no voto de jornalistas ("Melhores na Câmara pelos jornalistas").[54][55]

Candidato à prefeitura de São Paulo em 2024

Marta, Lula e Boulos em junho de 2024.

Em 2022, Boulos afirmou que pretende ser candidato outra vez à prefeitura de São Paulo em 2024 pelo seu partido PSOL.[56] No mesmo ano, o presidente eleito Lula afirmou que apoiará a candidatura do deputado à prefeitura em 2024,[57] como também ajudou indicar a vice na chapa de Boulos nos dois anos seguintes. A indicada saiu do gabinete de Ricardo Nunes e voltou para o PT: a ex-prefeita e senadora da República, Marta Suplicy.[58][59] Em 20 de julho de 2024, na convenção do PSOL, Expo Center Zona Norte, a presença do presidente Lula fez com que o partido oficializasse a chapa nomeada de Amor Por São Paulo, com a candidatura de Guilherme Boulos á Prefeitura da capital paulista, tendo Marta Suplicy como sua vice, representada pelos petistas.[60]

Nas Eleições para prefeito de 2024, Boulos novamente é candidato à prefeitura de São Paulo[61]. Desta vez com o apoio formal da Federação Brasil (PT , PC do B e PV)[62] e coligado a oito legendas. Dispõe de 2 minutos e 22 segundos no rádio e na TV[63], lidera a pesquisa Datafolha de 5 de setembro de 2024 com 23% das intenções de voto na disputa pela prefeitura de São Paulo. No primeiro turno, obteve 1 776 127 votos (29,07% dos votos válidos), chegando ao segundo turno das eleições municipais de São Paulo e ajudou a eleger 16 vereadores coligados ao seu partido.[64] Obteve 2 323 901 votos (40,65% dos votos válidos), sendo insuficiente para ser eleito, resultando na reeleição de Ricardo Nunes (MDB).[65]

Na campanha eleitoral, defendeu seu histórico como deputado federal aliado ao presidente Lula e atacou Nunes pela sua gestão, se apresentando como a melhor alternativa ao candidato a reeleição. No seu plano de governo, o candidato lista 50 diretrizes básicas, que inclui recuperação da situação fiscal, melhorar a qualificação da guarda municipal e mais investimentos sociais para áreas pobres.

No segundo turno das eleições, está recebendo o apoio dos candidatos que não passaram para a segunda etapa do pleito : Tabata Amaral e José Luiz Datena, além da declaração pública de Pablo Marçal de que o coach tem a certeza de que Boulos vencerá a eleição em São Paulo, afirmação esta realizada à impressa após Marçal pedir retratação de Nunes e de seus aliados Tarcísio, Silas Malafaia e Bolsonaro. O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, também declarou apoio à Guilherme Boulos no segundo turno das eleições municipais de São Paulo.

Desempenho em eleições

Em 2018, Boulos fica em penúltimo lugar nas eleições para presidente do Brasil, onde saiu vitorioso o ex-presidente Jair Bolsonaro, do extinto PSL, para o qual Guilherme Boulos fez oposição ao governo juntamente com a bancada do seu partido e do PT.

Em 2020, Boulos vai ao segundo turno das eleições municipais de São Paulo contra Bruno Covas, obtendo a segunda colocação geral.

Em 2022, Boulos é eleito o deputado federal mais votado do Estado de São Paulo.

Em 2024, concorre novamente à prefeitura municipal de São Paulo, chegando ao segundo turno contra Ricardo Nunes, mas não foi eleito.

Ano Eleição Cargo Partido Votos % Resultado Ref
2018 Presidencial no Brasil Presidente PSOL 617.122 0,58% Não eleito [66]
2020 Municipal de São Paulo Prefeito 1.080.736 20,24% (1º turno) Não eleito [67]
2.168.109 40,62% (2º turno)
2022 Estadual de São Paulo Deputado federal 1.001.472 4,22% Eleito [68]
2024 Municipal de São Paulo Prefeito 1.776.127 29,07% (1° turno) Não eleito [69]
2.323.901 40,65% (2º turno)

Livros

Referências

  1. «Em rádio evangélica, Guilherme Boulos se declara cristão ortodoxo». pleno.news. Consultado em 23 de agosto de 2024 
  2. «Lula's 'heir' sets his sights on becoming Brazil's youngest president». the Guardian (em inglês). 11 de maio de 2018. Consultado em 24 de fevereiro de 2021 
  3. Robinson, Andy (5 de janeiro de 2016). «A Conversation With Guilherme Boulos, Leader of Brazil's Homeless Workers' Movement». The Nation. Consultado em 2 de novembro de 2017 
  4. a b Dip, Andréa (24 de fevereiro de 2017). «O psicanalista das massas». Pública. Consultado em 2 de novembro de 2017 
  5. «PSOL articula Boulos para Presidência». Estadão. 18 de outubro de 2017. Consultado em 9 de janeiro de 2023 
  6. «PSOL oficializa candidatura de Guilherme Boulos a prefeitura de São Paulo». G1Politica. 5 de setembro de 2020. Consultado em 1 de julho de 2024 
  7. «Veja os candidatos a deputado federal mais votados pelo estado de São Paulo». G1. Consultado em 17 de março de 2023 
  8. «Resultado das eleições de 2022 - Cargo de Deputado Federal». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 2 de julho de 2024 
  9. «2021 Time100 Next: Guilherme Boulos». Time. Consultado em 24 de fevereiro de 2021 
  10. Bakr, Lina; Aldrsani, Hani (28 de outubro de 2021). «Eu e o Brasil, último episódio: Guilherme, dos Boulos do Líbano à luta e à política no Brasil». MEMO - Monitor do Oriente Médio. Consultado em 23 de agosto de 2024 
  11. Maria Ivete Castro Boulos. Currículo Lattes.
  12. Página do Professor Marcos Boulos no site do IEA-USP
  13. Biblioteca Digital USP. Teses e Dissertações. Dissertação de Mestrado. Boulos, Guilherme Castro. Estudo sobre a variação de sintomas depressivos relacionada à participação coletiva em ocupações de sem-teto em São Paulo
  14. O herdeiro. Por Fabio Victor. Piauí, ed. 140, maio de 2018.
  15. «Currículo Lattes de Guilherme Castro Boulos». CNPq 
  16. Joelmir Tavares; Artur Rodrigues (28 de novembro de 2020). «Filho de Covas e mulher de Boulos mergulham em campanha e atuam como portos seguros de candidatos». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de fevereiro de 2022 
  17. «Eleições 2020: Boulos, do PSOL, vota ao lado da mulher e das filhas em SP». Yahoo!. 15 de novembro de 2020. Consultado em 3 de fevereiro de 2022 
  18. «PSOL confirma Guilherme Boulos como candidato à Presidência». Valor Econômico. Consultado em 24 de junho de 2020 
  19. Ferraz, Adriana (16 de junho de 2014). «Perfil: Guilherme Boulos: coordenador nacional do MTST». O Estado de S.Paulo 
  20. «Filósofo, líder dos sem-teto saiu de casa para ser militante». Folha de S.Paulo. UOL. 7 de maio de 2014. Consultado em 17 de janeiro de 2017 
  21. Redação (26 de junho de 2014). «Coordenador de sem-teto é novo colunista da Folha». Folha de S.Paulo, Cotidiano 
  22. Sakamoto, Leonardo (10 de fevereiro de 2015). «Vá para Cuba! Assistam ao Havana Connection». Blog do Sakamoto. Uol 
  23. «Brazil Social Movement Leader Arrested for Resisting Eviction». TeleSur. 17 de janeiro de 2017. Consultado em 2 de novembro de 2017 
  24. «Guilherme Boulos, líder do MTST, é preso em São Paulo». Folha de S.Paulo. UOL. Consultado em 17 de janeiro de 2017 
  25. Isabela Leite. «Líder do MTST, Guilherme Boulos, é detido em reintegração de posse na Zona Leste». G1. Globo.com. Consultado em 17 de janeiro de 2017 
  26. Bruno Bocchini e Daniel Mello. «Líder do MTST é solto após ser detido em reintegração de posse em São Paulo». Agência Brasil. EBC. Consultado em 18 de janeiro de 2017 
  27. «Guilherme Boulos se filia ao PSOL». Site do PSOL. PSOL. 10 de fevereiro de 2015 
  28. Marcelo Osakabe (7 de março de 2018). «Candidatura de Boulos irrita demais pré-candidatos do PSOL». Estado de S. Paulo. Consultado em 10 de março de 2018 
  29. «Unir a esquerda socialista com as pré candidaturas populares de Guilherme Boulos e Sônia Guajajara!». PCB - Partido Comunista Brasileiro. 10 de março de 2018 
  30. «Guilherme Boulos 50 - Eleições 2018». Eleições 2018. Consultado em 26 de outubro de 2018 
  31. Guilherme Mazui (28 de outubro de 2018). «Jair Bolsonaro é eleito presidente e interrompe série de vitórias do PT». G1. Consultado em 9 de janeiro de 2023 
  32. «Guilherme Boulos lança pré-candidatura à Prefeitura de SP pelo PSOL com Erundina de vice». G1. 9 de março de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023 
  33. «Boulos e Erundina para mudar São Paulo». Consultado em 10 de março de 2020 
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  35. «PSOL inicia prévias democráticas para definir candidatura à Prefeitura de São Paulo». PSOL - Partido Socialismo e Liberdade. 9 de março de 2020 
  36. «Boulos e Erundina vencem prévias do PSOL e disputarão a Prefeitura de SP». UOL. 19 de julho de 2020 
  37. «Partido Unidade Popular decide apoiar candidatura de Guilherme Boulos à Prefeitura de SP». G1. 16 de setembro de 2020. Consultado em 9 de janeiro de 2023 
  38. «Covas e Boulos disputam 2º turno em São Paulo». G1. 15 de novembro de 2020 
  39. «Boulos teve quase que o mesmo número votos de todos os candidatos do Psol no 1º turno». 29 de novembro de 2020 
  40. «Guilherme Boulos recebe apoio de Tatto, do PT, no segundo turno em São Paulo». Correio Brasiliense. 16 de novembro de 2020 
  41. «Marina Helou confirma apoio a Boulos em São Paulo: 'Precisamos fazer diferente'». Jovem Pan. 18 de novembro de 2020 
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  43. «PT oficializa apoio a Guilherme Boulos em São Paulo». UOL. 16 de novembro de 2020 
  44. «Boulos tem o apoio do PDT de Ciro e busca o PSB de Márcio França». UOL. 17 de novembro de 2020 
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  46. «PSD declara apoio a Covas por 'juventude e experiência'; PSTU apoia Boulos». UOL. 19 de novembro de 2020 
  47. «Lula declara apoio a Boulos e fala em 'compromisso histórico'». Carta Capital. 17 de novembro de 2020 
  48. «Boulos mostra mensagens de apoio de Ciro, Flávio Dino, Lula e Marina». noticias.uol.com.br. Consultado em 20 de junho de 2021 
  49. «Haddad, Tatto e Suplicy declaram apoio a Boulos em São Paulo». Sul 21. 16 de novembro de 2020 
  50. Felipe Pereira e Nathan Lopes. «Covas e Boulos pregam prevenção à covid, mas promovem aglomerações». Notícias. UOL. Consultado em 26 de dezembro de 2020 
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  52. «Guilherme Boulos é deputado federal mais votado de SP com mais de 1 milhão de votos». Brasil de Fato. Consultado em 13 de fevereiro de 2023 
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  54. Lins, Iara Lemos, Carlos (22 de setembro de 2023). «Conheça os vencedores do Prêmio Congresso em Foco 2023». Congresso em Foco. Consultado em 26 de dezembro de 2023 
  55. «Sâmia Bomfim, Erika Hilton e Boulos são vencedores de prêmio que reconhece atuação parlamentar». Rede NINJA. Consultado em 26 de dezembro de 2023 
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  69. «Apuração das Eleições em São Paulo (SP) | Eleições 2024». G1. Consultado em 7 de outubro de 2024 

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