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Guerra italiana de 1551–1559

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Guerra italiana de 1551–1559

A Batalha de Scannagallo em 1554 por Giorgio Vasari, no Palazzo Vecchio de Florença
Data 1551-1559
Local França, Flandres, Itália e o Mediterrâneo
Desfecho Paz de Cateau-Cambrésis; O rei da Espanha é confirmado como o governante do sul da Itália e reconhecido como Duque de Milão.
Mudanças territoriais
Beligerantes
Reino da França

República de Siena

Império Otomano
Sacro Império Romano-Germânico

Império Espanhol Ducado de Mântua
Reino da Inglaterra
Ducado de Florença

Ducado de Saboia
Comandantes
Henrique II

Duque de Guise
Duque de Montmorency
Paul de Thermes
Piero Strozzi
Solimão
Koca Sinan Pasha

Dragute Arrais
Carlos I-V

Fernando I
Ferrante I Gonzaga
Guilherme I
Filipe II
Duque de Alba
Conde de Egmont
Maria I
Thomas Wentworth
Cosme I
Gian Giacomo Médici

Duque de Saboia


A Guerra italiana de 1551-1559, também conhecida como Guerra Habsburgo–Valois e como Última Guerra Italiana, começou quando Henrique II da França, que havia sucedido Francisco I no trono, declarou guerra ao Imperador Romano-Germânico Carlos V com o objetivo de recapturar a Itália e garantir a França o domínio nas questões europeias, que se encontrava com a Casa de Habsburgo. A guerra foi a última de uma serie de guerras entre os mesmos beligerantes que aconteciam desde 1521. Os historiadores enfatizam a importância da pólvora, de novas formas de fortificação que eram mais resistentes aos tiros de canhão, e o aumento da profissionalização dos soldados.[1]

Referências

  1. Messenger, Charles (2001). Reader's guide to military history. Londres: Fitzroy Dearborn. pp. 635–636. 1000 páginas. ISBN 1579582419. OCLC 46907778 
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