Doxander vittatus
Doxander vittatus | |||||||||||||||||||
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Duas vistas da concha de D. vittatus. Espécimes da coleção do Museu de História Natural de Leiden, na Holanda do Sul. | |||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Doxander vittatus (Linnaeus, 1758)[1] | |||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||||||
Strombus vittatus Linnaeus, 1758 Strombus sulcatus Holten, 1802 Strombus australis Schröter, 1805 Strombus elatus Anton, 1838 (WoRMS)[1] |
Doxander vittatus (nomeada em inglês Vittate conch[2] ou Turrid Strombus)[3] é uma espécie de molusco gastrópode marinho pertencente à família Strombidae da subclasse Caenogastropoda. Foi classificada por Carolus Linnaeus, com o nome de Strombus vittatus, em 1758, na sua obra Systema Naturae,[1] sendo a espécie-tipo de seu gênero[4] (táxon monotípico). É nativa do mar Mediterrâneo, no oceano Atlântico, nas costas do mar Egeu[5] até o Indo-Pacífico, na Tailândia[3], mar da China Meridional e ilhas Fiji.[2]
Descrição da concha e habitat
[editar | editar código-fonte]Concha variável e de espiral alta, pontiaguda e com costelas axiais, marrom-alaranjada com máculas brancas; com a sua última volta ocupando metade de sua altura total e formando uma aba dotada de lábio externo fino, de abertura estreita e de coloração branca, quando vista por baixo. Chegam a até 11 centímetros, em suas maiores dimensões. É encontrada em habitats lamosos e arenosos até os 40 metros de profundidade.[3][6]
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Cinco vistas da concha de um D. vittatus adulto: abapertural (superior esquerdo), lateral direito (centro), apertural (superior direito), apical (inferior esquerdo) e basal (inferior direito).
Referências
- ↑ a b c d «Doxander vittatus (Linnaeus, 1758)» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 22 de abril de 2021
- ↑ a b ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 79. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0
- ↑ a b c WYE, Kenneth R. (1989). The Mitchell Beazley Pocket Guide to Shells of the World (em inglês). London: Mitchell Beazley Publishers. p. 55. 192 páginas. ISBN 0-85533-738-9
- ↑ «Doxander Wenz, 1940» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 22 de abril de 2021
- ↑ «Doxander vittatus (Linnaeus, 1758) distribution» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 22 de abril de 2021
- ↑ LINDNER, Gert (1983). Moluscos y Caracoles de los Mares del Mundo (em espanhol). Barcelona, Espanha: Omega. p. 144. 256 páginas. ISBN 84-282-0308-3