Diplomacia de vaivém
Em diplomacia e relações internacionais, diplomacia de vaivém é a ação de uma parte externa em servir como intermediário entre (ou entre) princípios em uma disputa, sem contato direto de principal para principal. Originária e usualmente, o processo envolve viagens sucessivas ("shuttling") pelo intermediário, do local de trabalho de um comitente, para o de outro.[1]
O termo foi aplicado pela primeira vez para descrever os esforços do Secretário de Estado dos Estados Unidos, Henry Kissinger,[2] a partir de 5 de novembro de 1973, o que facilitou a cessação das hostilidades após a Guerra do Yom Kippur.[1]
Os negociadores geralmente usam a diplomacia quando um ou ambos os principais recusam o reconhecimento do outro antes da negociação mutuamente desejada.[1]
Os mediadores também adotaram o termo "diplomacia de vaivém".[3]
Referências
- ↑ a b c George Lenczowski, American Presidents and the Middle East, (Duke University Press: 1990), p. 131
- ↑ «Legado de Kissinger, figura-chave no Oriente Médio, ecoa na guerra Israel-Hamas». Folha de S.Paulo. 30 de novembro de 2023. Consultado em 18 de dezembro de 2023
- ↑ For example: Margulies, Robert E. (2002). «How to Win in Mediation» (PDF). New Jersey Lawyer. pp. 53–54. Consultado em 21 de março de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 14 de julho de 2011.
After the opening session, the parties usually break into caucus groups, and the mediator utilizes shuttle diplomacy between the groups in order to identify interests and positions of the parties and help them create solutions.