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A batalha de Sebastópolis foi lutada em Sebastópolis (geralmente identificada como sendo Sebaste, na Cilícia, ou Sulusaray) em 692, entre o Império Bizantino de Justiniano II (r. 685-695; 705-711) e o Califado Omíada de Abedal Maleque ibne Maruane (r. 685–705). A batalha terminou a paz conseguida desde 680. O exército omíada foi liderado por Maomé ibne Maruane, e os bizantinos pelo futuro imperador Leôncio e incluiu um "exército especial" de 30 000 eslavos sob seu líder Nébulo.[5]
Os omíadas, indignados com a quebra do tratado, usaram cópias do texto no lugar da bandeira.[5] Embora a batalha parecia estar favorável aos bizantinos, a deserção de até 20 000 eslavos assegurou a derrota.[7][8] Certa fonte diz que Justiniano massacrou os eslavos restantes, incluindo mulheres e crianças, no Golfo de Nicomédia,[8] mas estudiosos modernos não consideram o relato confiável.[7]
Referências
- Brooks, E.W. (1957). «The Successors of Heraclius to 717». The Cambridge Medieval History. 2. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia
- Haldon, John F. (1997). Byzantium in the Seventh Century: The Transformation of a Culture. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN 978-0-521-31917-1
- Howard-Johnston, James (2010). Witness to a World Crisis: Historians and Histories of the Middle East in the Seventh Century. Oxônia: Imprensa da Universidade de Oxônia. ISBN 978-0199208593
- Hendy, Michael F. (2008). Studies in the Byzantine Monetary Economy c.300-1450. Cambrígia: Imprensa da Universidade de Cambrígia. ISBN 0521088526
- Lilie, Ralph-Johannes (1976). Die byzantinische Reaktion auf die Ausbreitung der Araber. Studien zur Strukturwandlung des byzantinischen Staates im 7. und 8. Jhd. Munique: Instituto de Filologia Bizantina e Grega Moderna da Universidade de Munique
- Stratos, Andreas N. (1980). Byzantium in the Seventh Century, Volume V: Justinian II, Leontius and Tiberius, 685–711. Amesterdã: Adolf M. Hakkert. ISBN 90-256-0852-3