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Baku Baku Animal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Baku Baku Animal
Desenvolvedora(s) Sega
Publicadora(s) Sega
Lançamento 1995 (Arcade)
31 de agosto de 1996 (Sega Saturn)
1996 (Sega Game Gear)
1996 (Windows 95)
1998 (Sega Master System)
2002 (móvel)
Gênero(s) quebra-cabeças


Baku Baku Animal (do japonês ばくばくアニマル Baku Baku Animaru) é um jogo eletrônico do tipo quebra-cabeças criado pela Sega em 1996.[1]

Caracteriza-se por ser um jogo de índole não violenta, de estilo infantil, logrando, no entanto, obter a atenção de jogadores de todas as idades, devido ao facto de ser bastante divertido, graças às suas regras de jogo, simples mas lúdicas (bastante próximas do popular videojogo Tetris), e ao facto de poder ser jogada entre dois utilizadores, o que aumenta a sua diversão.

Basicamente, o jogo consiste em duas colunas (espaços de jogo), uma à esquerda, outra à direita, na qual vão caindo lentamente vários bocados de comida e animais. O jogador controla os bocados de comida na sua coluna, e os animais em queda, movendo-os para a esquerda. direita ou baixo. Se um animal tocar no bocado de comida no chão que lhe seja correspondente, ou vice versa, aparece uma animação do animal a comer a comida, e ambos são eliminados dessa coluna. se algum bocado de comida ou animal tocar o tecto dessa coluna, o jogador que está associado a essa coluna perde o jogo, e o outro jogador ganha automaticamente.

A história do jogo é simples mas funcional. Basicamente, uma princesa, num reino ficcional, criou, com o auxílio do pai, um Jardim Zoológico. Para assegurar a manutenção do mesmo, a princesa instituiu um campeonato, no qual os candidatos a tratadores teriam de se eliminar uns aos outros em disputas, e depois enfrentar a princesa e o rei. Aquele que conseguisse vencer todos os adversários seria contratado para trabalhar no Jardim Zoológico.

O utilizador toma o controlo de um dos candidatos a tratadores.

Referências

  1. Buchanan, Levi (28 de abril de 2003). «Baku Baku: Who would have thought being a fricking zoo keeper would be so addictive?». IGN. Consultado em 3 de abril de 2013