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Estação Martim Moniz

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  Linha Verde  
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 Telheiras
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Campo Grande  Terminal Rodoviário
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 Alvalade
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 Roma
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 Areeiro
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Alameda  
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 Arroios
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 Anjos
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 Intendente
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 Martim Moniz
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 Rossio
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Baixa-Chiado  
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 Cais do SodréTerminal Rodoviário
  Martim Moniz
Estação Martim Moniz
Plataformas da estação Martim Moniz
Linha Linha Verde 
Sigla MM
Zona tarifária Navegante
Lisboa Lisboa
Posição Subterrânea
Níveis 2
Vias 2
Acessos 3
Destinos Telheiras e Cais do Sodré
Serviços Parque de Estacionamento Rede sem fio aberta (Wi-Fi)
Conexões
Ligação a elétricos
Ligação a elétricos
 12E 28E
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
 208 708 734 736 760
Serviço de táxis
Serviço de táxis
 LSB
Informações históricas
Nome antigo Socorro (até 1998)
Inauguração 28 de setembro de 1966 (há 58 anos)
Intervenções 10 de maio de 1997 (há 27 anos)
Projeto arquitetónico Dinis Gomes (projeto original)
Paulo Brito da Silva (ampliação)
Intervenções plásticas Maria Keil (projeto original e ampliação)
Gracinda Candeias e José João Brito (ampliação)
Localização
Martim Moniz está localizado em: Metro de Lisboa
Martim Moniz
Localização na rede (mapa)
38° 43' 1" N 9° 8' 8" O
Próxima estação
Sentido
Telheiras
 Nota: Para outras interfaces ferroviárias com nomes semelhantes ou relacionados, veja Estação Ferroviária de Algueirão - Mem Martins ou Estação Socorro.

Martim Moniz (Socorro até 1998) é uma estação do Metropolitano de Lisboa. Situa-se no concelho de Lisboa, em Portugal, entre as estações Intendente e Rossio da Linha Verde. Foi inaugurada a 28 de setembro de 1966 em conjunto com as estações Anjos e Intendente, no âmbito da expansão desta linha à zona dos Anjos.[1][2]

Descrição

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Esta estação está localizada na extremidade sul da Rua da Palma, servindo a zona da Praça do Martim Moniz e possibilitando o acesso ao Castelo de São Jorge e ao Hospital de São José. O projeto arquitetónico original (1966) é da autoria do arquiteto Dinis Gomes e as intervenções plásticas da pintora Maria Keil.[1][2]

Ampliação

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Pormenor da intervenção artística retratando Dom Afonso Henriques

A 10 de maio de 1997 foi concluída o prolongamento das plataformas e a remodelação completa da estação, com base num projeto arquitetónico da autoria do arquiteto Paulo Brito da Silva e as intervenções plásticas dos artistas plásticos José João Brito (plataformas) e Gracinda Candeias (átrio).[1][2] Em 2017 esta última artista apresentou queixa pública contra a administração do Metropolitano de Lisboa pela desmontagem parcial da sua obra de azulejaria na estação.[3]

Acessos

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Esta estação conta com três acessos pedonais:[1][2]

  • Acesso 1 - está localizado na extremidade norte da Praça do Martim Moniz, na zona central da mesma. Está direcionado para sul e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 2 - está localizado na extremidade norte da Praça do Martim Moniz, no passeio poente da mesma. Está direcionado para sul e conta com escadas pedonais.
  • Acesso 3 - está localizado na extremidade norte da Praça do Martim Moniz, na esquina entre a Rua da Palma e a Rua Fernandes da Fonseca, e permite o acesso direto subterrâneo ao Centro Comercial da Mouraria através de escadas pedonais.

Ver também

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Referências

  1. ↑ a b c d «Martim Moniz». Diagrama e Mapa da Rede. Metropolitano de Lisboa. Consultado em 27 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 22 de novembro de 2017 
  2. ↑ a b c d «Martim Moniz». Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Consultado em 25 de setembro de 2023. Cópia arquivada em 14 de agosto de 2023 
  3. ↑ Cardoso, Margarida David (18 de abril de 2017). «Artista põe Metro de Lisboa em tribunal por retirar azulejos do Martim Moniz». Público. Consultado em 13 de março de 2019. Cópia arquivada em 14 de maio de 2023 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Estação Martim Moniz

Ligações externas

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