Esboço Memorial

 Sabão glicerina, o meu preferido para a roupa. Vai precisar de: 500 gramas de soda cáustica 99%, dissolvido em 250 ml de água fria ( usar luvas e máscara de protecção) e quando frio esta mistura, juntar 750 ml vinagre de álcool - reservar.  3 litros de banha de porco derretida, quando morno juntar 2 litros de álcool 99% ( ou etanol) [ usei o de farmácia] 1 kg de açúcar, com 2 colheres ( sopa) de bicarbonato de sódio dissolver em 1 litro de água ( levar ao lume para dissolver) - reservar 1 litro de água da torneira 500 ml de detergente líquido a gosto ( usei o da louça)  Num balde grande colocar a banha derretida com o álcool e mexer muito bem com uma colher de pau. Acrescentar a mistura de soda cáustica e mexer energicamente até criar o ponto de vela ( ao levantar a colher cria uma película, tipo nata, é o ponto de vela), antes muda de cor clara para escura, continua a mexer e volta para cor clara, até que começa a criar o ponto de vela.  Só depois, acrescentar a mistura de açúcar mo

  Reaproveitando os saquinhos de maionese ou de ketchup, uma maneira diferente de fazer sabão. E, dar brilho ao inox.  Vai precisar de: 1 litro de óleo usado, reciclado e limpo  1 kg de banha de porco 300 gr de maionese ou ketchup 6 colheres ( sopa) de açúcar diluído em 500 ml água 3 colheres ( sopa) de cif creme 140 ml de vinagre de álcool 290 gramas de soda cáustica dissolvido em 500 ml de água fria ( usar luvas e máscara de protecção)  Num balde grande colocar o óleo, a banha derretida, mexer 3 minutos e acrescentar a mistura de água com a soda cáustica, com ajuda de um pau mexer bem, até mudar de cor clara para escura, continua a mexer e volta para cor clara, se verificar, começa a criar uma natinha ou ponto de vela, (ou seja levantando o pau ou colher tem uma película), acrescentar a maionese e continuar a mexer. Se desejar pode bater com varinha mágica, sempre a mexer, adicionar o açúcar diluído, o cif e o vinagre e continuar a mexer até ficar cremoso com desenhos. Verter para f

Azul e branco. A caixa de costura com livro de agulhas, biscornu em feltro. Rolinho bordado e cheio com  flores de lavanda. 

INGREDIENTES 250 g de farinha 250 g de açúcar 50 g de margarina derretida 6 Ovos Raspa da casca de 1 limão 1 colher (chá) bem cheia de fermento Margarina para untar a forma Farinha para polvilhar a forma Açúcar em pó para polvilhar o bolo (opcional) CONFECÇÃO Unte uma forma com margarina e polvilhe-a com farinha, reservar. Ligue o forno a 180 graus. Numa tigela, bata bem os ovos, adicionando o açúcar aos poucos, até ficar uma mistura volumosa. Junte depois a margarina derretida e a raspa de limão e bata novamente. Por fim, adicione a farinha peneirada com o fermento e envolva muito bem. Verta a mistura anterior para a forma e leve ao forno durante aproximadamente 45 minutos ou até que fique cozido. Espete um palito para verificar a cozedura, retire do forno, desenforme e deixe arrefecer. Sirva polvilhado com açúcar em pó.

Serpão ou Tomilho Silvestre, nome cientifico : Thymus Serpyllum (Labiatae) Descrição: Planta de folha persistente que forma tufos, com caule quadrangulares, pequenas folhas ovais, aromáticas, e espigas de flores purpúreas. Atinge 50 cm de altura. Habitat  e Cultivo: Nativo da Europa, o serpão prefere charmecas e locais árido. Propagado a partir de semente ou por divisão da raiz na primavera, prefere solos leves e gredosos.  A planta é colhida no todo o ano e em especial no verão pelas suas partes floridas. O serpão é mais conhecido nas regiões beirãs e de difícil adaptação ao norte litoral. Componentes: Contém óleo volátil( com timol, carvacrol e linalol), flavonóides, acido cafeico, taninos e resina. Propriedade: Anti-séptico, antifúngico, tónico, alivia espasmos musculares, expectorante e vermífugo. O serpão é também usado em banhos e almofadas de plantas . Na culinária é especialmente utilizado para condimentar pratos carne típicos com

3 Pedaços gordos de presunto ou toucinho entremeado ou na falta de ambos 1 colher (sopa) de banha 1 Cebola picada A parte branca de 1 alho francês 2 Dentes de alho picados 1 Folha de louro 2 Piripiris 2 Colheres (sopa) de concentrado de tomate 1 Copo de vinho maduro branco 1 Copo de cerveja Sal q.b. Pimenta preta q.b. 2 Colher ( chá) de mostarda Preparação do molho Levar a refogar na gordura a cebola, os alhos, o piripiri, o louro e o alho francês ás rodelas finas. Regue com o vinho, o concentrado de tomate diluído na cerveja, tempere e deixe cozinhar cerca de 30 minutos, para ficar bem apurado. Desfaça com a varinha magica ou passe-o pelo chinês, leve novamente ao lume deixe ferver cerca de 10 minutos para engrossar (consoante o gosto pessoal). Nota: Esta receita é para 2 doses.          As Francesinhas dependem não só da sua composição  como do molho que prepara.          Há várias modalidades, tudo depende

1 kg de Farinha 100 grs. manteiga 100 grs açúcar 50 grs Fermento de padeiro 5 ovos inteiros Sal q.b. Numa taça, colocar um pouco da farinha, abrir uma cavidade no centro e juntar o fermento desfeito num pouco de agua fria, misturar bem até obter um pequena bola e reservar coberto com película. Num alguidar colocar a restante farinha, no meio a manteiga amolecida, o açúcar e o sal misturar bem e adicionar um pouco de água morna, amassar e adicionar o fermentos reservado e misturar amassando muito bem, juntar os ovos um de cada vez e amassando bem entre intervalos. A massa tem que ficar homogénea de modo a ser estendida com o rolo sobre uma superfície dura e não agarrar aos dedos. Em seguida, estenda pequenas porções de massa recheie com fiambre e queijo dobre a massa sobre o recheio para tapar e recorte, reserve em tabuleiro forrado com papel vegetal, deixe levedar. Antes de ir ao forno pincele com gema de ovo. Vai ao forno a 230º para cozer. Nota: Eu coloco dentro do f

5 ovos 125 gr. açúcar 1 colher (chá) extracto baunilha caseiro 145 grs. farinha de amêndoa    substitui por: 45 gr. avelãs moídas (tipo farinha) + 100 grs. Amêndoas moídas ( tipo farinha) 1 colher (chá) de fermento em pó 1/4 colher (chá) de sal Pré aqueça o forno a 180º C. Barre a forma com a manteiga mais o açúcar. Numa taça,  junte as gemas mais metade do açúcar e o extracto e bata até ficar tudo bem cremoso, em seguida, adicione os ingredientes secos, mais o  fermento e o sal ao creme e reserve. A parte, bata as claras em castelo e adicione o restante açúcar em pequenas porções, envolva lentamente no creme anterior. Coloque na forma e leve ao forno durante 30 a 35 minutos. Deixe arrefecer durante 5 minutos antes de desenformar.

Entre o veludo azul  escuro e o veludo grená (grenat), eu costurei biscornus e o saco das linhas. Bordei um simples livro das agulhas. E, um pequeno pergaminho com a imagem do Sagrado Coração de Maria. . . . fica a lembrança.

A caixa de bordados para guardar a lembrança dos tempos passados entre linhas e pontos. Cheiro da lavanda no saquinho e livro das agulhas e o biscornu com as agulhas do tempo presente. Para alguém especial  . . .

130 g de manteiga sem sal à temperatura ambiente 270 g de açúcar amarelo  4 ovos 270 g de farinha sem fermento 3 colheres de chá de fermento em pó 3 limões - raspa e sumo Para a cobertura: 150 g de chocolate preto ou branco 75 g de natas (para bater) Pré-aquecer o forno a 170º com a função 'ventoinha' ligada (se o seu forno não tiver ventoinha, aumente a temperatura ou o tempo de cozedura). Untar e forrar com papel vegetal, que também se unta, o fundo uma forma relativamente pequena (usei uma redonda de 18 cm). Com a batedeira elétrica, bater o açúcar com a manteiga. Juntar os ovos e bater até ficar fofo e pálido. Envolver com cuidado a farinha e o fermento. Acrescentar por fim a raspa e o sumo dos limões. Levar ao forno até ficar dourado e um palito sair praticamente seco (no meu forno demorou cerca de 40 minutos). Recheio: Levei ao forno quente massa folhada, picada com um garfo no fim de 20 minutos retirei do forno e reservei.

Suta é uma ferramenta para medição, verificação e marcação de ângulos, esta  dos anos 70, trabalhada em madeira de sucupira brasileira. O raspador também muito antigo, fotografado sem o ferro.

No traço: 20 gr. Óleo essencial de Tea tree + Alecrim

Ingredientes 4 ovos médios à temperatura ambiente (de preferência caseiros ou biológicos), separados 275g de açúcar amarelo 80 ml de café forte, morno (cerca de 1 chávena de café) 225g de farinha de trigo 1 c.sopa de fermento em pó 1 c.chá de canela em pó açúcar em pó para polvilhar no final Preparação: Pré-aquecer o forno a 180 ºC. Untar com manteiga uma forma redonda de buraco (a minha tem cerca de 22 a 24 cm de diâmetro) e polvilhar com farinha. Reservar. Numa taça, bater as claras com uma pitada de sal fino, até ficarem em castelo, bem firmes. Á parte, bater as gemas com o açúcar (costumo juntar 1 pouco das claras já batidas - cerca de 1 c.sopa) até a mistura ficar bem fofa e esbranquiçada. Juntar o café e misturar bem. Peneirar para a taça a farinha com o fermento e a canela em pó e bater até a massa ficar bem uniforme. Finalmente, incorporar as claras batidas, envolvendo suavemente para não retirar o ar. Distribuir a massa na forma e levar ao forno durante 40 a 45 minutos

Ingredientes 4 Ovos médios, de preferência caseiros (gemas e claras separadas) 150g de espinafres frescos (só as folhas), bem lavados e escorridos 275g de açúcar amarelo 1,25 dl de óleo de girassol 350g de farinha 1 c. sopa rasa de fermento em pó Açúcar em pó para polvilhar no final Preparação Pré-aquecer o forno a 180 º. Untar bem com manteiga e polvilhar com farinha uma forma redonda com buraco. Numa taça, bater as claras em castelo. Reservar. Colocar as gemas, o óleo e as folhas de espinafres no copo liquidificador ou num robô de cozinhar e triturar tudo muito bem. Juntar o açúcar e triturar mais um pouco. Transferir este preparado para uma taça e juntar a farinha peneirada com o fermento, misturando bem com uma espátula ou colher de pau até não se sentirem grumos. Envolver cuidadosamente as claras em castelo e verter a massa para a forma. Levar ao forno durante 35 a 45 minutos, ou até o bolo estar cozido (verificar com o teste do palito). Retirar do calor

Dente-de-leão; amor-de-homem; Pai-careca; . . . Esperança, ... e mais alguns nomes pelo qual é conhecida esta planta da espécie de Taraxacum officinale, com propriedades medicinais.. Eu tomei-a pelo nome de "Esperança" e bordei, registei a chegada das flores nesta primavera e deixando assim uma mensagem de esperança tão ausente nos corações. "Abre as janelas e deixa a esperança entrar na tua casa trazida pelo vento da tarde."

O tempo faz, o vento desfaz. Cabelo preso, movimento solto. Duas bailarinas gémeas sentadas uma fica  e, a outra vai . . .  para a  Rita - bailarina.

Desde á longos anos, que uso e recomendo esta barra de sabão  da marca Casulo. Um produto Português bem conceituado para lavagem de tecidos e por ser isento de químicos,  uma mais valia para a lavagem corporal, um sabão puro de agradável toque, com muita espuma e dermatológico reconhecido e recomendado. As fotos da embalagem descrevem a qualidade do produto.