Saudade Quotes
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
“A wave of saudade swept over me as I realized home never existed at all. The concept of home felt far from my reach, and I felt sick with longing.”
― The Desert Warrior
― The Desert Warrior
“Nostalgia não é saudade.
sim, são sinonimas, mas "sinônimo" é o mismo que "semelhante" e não "idêntico"
"Idêntico" é cem por cento "igual", enquanto que em "semelhante há pelo menos um percentual minimo de "diferente", de cualquier maneira saudade não e nostalgia.
Nostalgia é a nausea que se encontra numa paisagem. num cheiro. numa música, num vento que nos carrega para tão proximo de reviver una história, porem se esvai num relance.
Saudade é a falta que se sente do que já se foi, saudade se afina, saudade não e provocada no lance de uma sensação. Saudade e a própia sensação constante, um sentimiento abstrato quase sólido a beira do palpável.”
―
sim, são sinonimas, mas "sinônimo" é o mismo que "semelhante" e não "idêntico"
"Idêntico" é cem por cento "igual", enquanto que em "semelhante há pelo menos um percentual minimo de "diferente", de cualquier maneira saudade não e nostalgia.
Nostalgia é a nausea que se encontra numa paisagem. num cheiro. numa música, num vento que nos carrega para tão proximo de reviver una história, porem se esvai num relance.
Saudade é a falta que se sente do que já se foi, saudade se afina, saudade não e provocada no lance de uma sensação. Saudade e a própia sensação constante, um sentimiento abstrato quase sólido a beira do palpável.”
―
“That strange sense of being different stays with you. You long to be with people who are more like you. Similarities are what bonds humans than differences, Beevitha.”
― Saudade
― Saudade

“Es algo que suele suceder con los muertos: lamentar no haberles dicho a tiempo cuánto los amabas, lo necesarios que te eran. Cuando alguien imprescindible se va de tu lado, vuelves los ojos a tu interior y no encuentras más que banalidad, porque los vivos, comparados con los muertos, resultamos insoportablemente banales.”
― Mujer de rojo sobre fondo gris
― Mujer de rojo sobre fondo gris

“Comportamo-nos como se as pessoas de quem gostamos fossem durar para sempre. Em vida não fazemos nunca o esforço consciente de olhar para elas como quem se prepara para lembrá-las. Quando elas desaparecem, não temos delas a memória que nos chegue. Para as lembrar, que é como quem diz, prolongá-las. A memória é o sopro com que os mortos vivem através de nós. Devemos cuidar dela como da vida.
Devemos tentar aprender de cor quem amamos. Tentar fixar. Armazená-las para o dia em que nos fizerem falta. São pobres as maneiras que temos para o fazer, é tão fraca a memória, que todo o esforço é pouco. Guardá-las é tão difícil. Eu tenho um pequeno truque. Quando estou com quem amo, quando tenho a sorte de estar à frente de quem adivinho a saudade de nunca mais a ver, faço de conta que ela morreu, mas voltou mais um único dia, para me dar uma última oportunidade de a rever, olhar de cima a baixo, fazer as perguntas que faltou fazer, reparar em tudo o que não vi; uma última oportunidade de a resguardar e de a reter. Funciona.
Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa”
― As Minhas Aventuras na República Portuguesa
Devemos tentar aprender de cor quem amamos. Tentar fixar. Armazená-las para o dia em que nos fizerem falta. São pobres as maneiras que temos para o fazer, é tão fraca a memória, que todo o esforço é pouco. Guardá-las é tão difícil. Eu tenho um pequeno truque. Quando estou com quem amo, quando tenho a sorte de estar à frente de quem adivinho a saudade de nunca mais a ver, faço de conta que ela morreu, mas voltou mais um único dia, para me dar uma última oportunidade de a rever, olhar de cima a baixo, fazer as perguntas que faltou fazer, reparar em tudo o que não vi; uma última oportunidade de a resguardar e de a reter. Funciona.
Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa”
― As Minhas Aventuras na República Portuguesa

“There's is this word. Nothing like it exists in the English language. It's Portuguese. Saudade. Do you know that one? It's more ... there's no perfect definition. It's more of an expression of feeling-of terrible sadness. It's the feeling you get when you realize something you once lost is lost forever, and you can never get it back again.”
― The Darkest Minds
― The Darkest Minds

“It was like taking a hammer to the home I had built in the Arabic language word by word, over many years in Sudan and Saudi Arabia. My increasing strength in English correlated negatively with my Arabic. The more I felt at home in English, the less Arabic felt like one. So much so that learning a new language was to acquire a new wound. Multilingualism meant multi-wounding.”
―
―

“Saudade é a masturbação passiva dos que não sabem que a Natureza é suficientemente variada pra que não haja necessidade de voltar atrás.”
― K4 O Quadrado Azul
― K4 O Quadrado Azul

“As minhas grandes saudades
São do que nunca enlacei.
Ai, como eu tenho saudades
Dos sonhos que não sonhei!”
―
São do que nunca enlacei.
Ai, como eu tenho saudades
Dos sonhos que não sonhei!”
―

“A lo mejor estás en todas partes. Esa es la posibilidad que más me gusta. Allí arriba, en las nubes teñidas de rosa. Aquí abajo, en la humedad del amanecer.
Allí donde voy, te busco. Y allí donde estoy, te veo.”
― Ghosted
Allí donde voy, te busco. Y allí donde estoy, te veo.”
― Ghosted
“Que eu possa te encontrar um dia assim
que não haja pressa em dizer adeus,
que não haja medo de interrupções,
que todas as emoções sejam derramadas,
e cada canto e fenda do meu coração seja esvaziado.”
―
que não haja pressa em dizer adeus,
que não haja medo de interrupções,
que todas as emoções sejam derramadas,
e cada canto e fenda do meu coração seja esvaziado.”
―
“Que eu nunca me canse de me expressar,
que eu possa encontrar contentamento em ouvir você,
que não haja restrições de tempo
e que possamos estar unidos como um único nó —
você, o tempo e eu.”
―
que eu possa encontrar contentamento em ouvir você,
que não haja restrições de tempo
e que possamos estar unidos como um único nó —
você, o tempo e eu.”
―
“Que não haja sonhos não realizados como este,
que haja realidades que me satisfaçam.
Algum dia, que eu possa te encontrar
assim.”
―
que haja realidades que me satisfaçam.
Algum dia, que eu possa te encontrar
assim.”
―

“Queria estar em toda a parte ao mesmo tempo e tinha inveja de toda a gente que estava noutro lugar qualquer. Um bocado como os velhos que têm saudades da ditadura só porque na altura ainda eram novos. Fui um hedonista, e o hedonismo paga-se caro.”
― O Bom Inverno
― O Bom Inverno

“Playful footsteps, a child’s footsteps
dance over mud and mire.
What seems a horror to eyes of age,
brings joy to a child’s fire.”
― An Owl on the Moon: A Journal From the Edge of Darkness
dance over mud and mire.
What seems a horror to eyes of age,
brings joy to a child’s fire.”
― An Owl on the Moon: A Journal From the Edge of Darkness

“Portekizcede ‘saudade’ diye bir kelime vardır: Artık kaybolmaya başlamış, nadirleşmiş veyahut tamamen kaybedilmiş bir şeyi ya da bir kişiyi derinden özleme hissi demektir bu... Osmanlıcada ve günümüz Türkçesindeyse, ‘saudade’ kelimesini anımsatan, Arapça kökenli bir kelime bulunur: Süveyda. Tasavvufta, ‘kalbin tam ortasında, gizli günahlarımızın saklı durduğuna inanılan, küçük, kara nokta’ demektir süveyda... İşte, bu kara nokta, mazinin kalpte yarattığı sarsıntılarla büyümeyi bir hayli sever... Aşkla bağlandıklarını, –aşkla bağlandıkların yanında olsalar da olmasalar da– kalbindeki süveyda sarsıldığı için, bir gün, durup dururken, gümbür gümbür bir pişmanlıkla, daha önceleri hiç özlemediğin kadar şiddetli özlersin...”
― Babam Beni Şahdamarımdan Öptü
― Babam Beni Şahdamarımdan Öptü

“A melancolia é impossível de combater porque, a partir do momento em que nos aventuramos no mundo, teremos sempre saudades de tudo. De tudo. Do que fizemos e do que não fizemos, de quem se cruzou no nosso caminho e de quem jamais conseguiremos encontrar.”
― Biografia Involuntária dos Amantes
― Biografia Involuntária dos Amantes

“Como é mágica a roupa, na forma como nos recebe e guarda os nossos cheiros e a nossa forma. Como quando os nossos familiares, amigos e amantes morrem e as roupas se quedam em armários e gavetas, retendo os seus gestos e providenciando conforto e repulsa, a vida tocada pela morte. As roupas recebem a marca humana.”
― Sangue Novo: Uma Antologia
― Sangue Novo: Uma Antologia

“when shall I cease to regret you!—when learn to feel a home elsewhere!—Oh! happy house, could you know what I suffer in now viewing you from this spot, from whence perhaps I may view you no more!—And you, ye well-known trees!—but you will continue the same.—No leaf will decay because we are removed, nor any branch become motionless although we can observe you no longer!—No; you will continue the same; unconscious of the pleasure or the regret you occasion, and insensible of any change in those who walk under your shade!—But who will remain to enjoy you?”
― Sense and Sensibility
― Sense and Sensibility

“O sol e o dia brilham mas sem ti
Talvez não sejam mais o sol e o dia.
O sol e o dia agora
Estão lá onde o teu sorriso mora
E não aqui.
Como quem colhe flores tu serena
Vais colhendo sem chorar a nossa pena
Olhas por nós sem mágoa nem saudade
E o céu azul, a luz, as Primaveras
Habitam na perfeita claridade
Em que nos esperas.”
― No Tempo Dividido
Talvez não sejam mais o sol e o dia.
O sol e o dia agora
Estão lá onde o teu sorriso mora
E não aqui.
Como quem colhe flores tu serena
Vais colhendo sem chorar a nossa pena
Olhas por nós sem mágoa nem saudade
E o céu azul, a luz, as Primaveras
Habitam na perfeita claridade
Em que nos esperas.”
― No Tempo Dividido

“Em Paris, passeando de braço dado com uma noiva casual num outono tardio, quase não conseguia conceber felicidade mais pura que daquelas tardes douradas, com cheiro rústico das castanhas nos braseiros, os acordões sentimentais, os namorados insaciáveis que não acabavam de se beijar nunca na calçada dos cafés, mas mesmo assim dizia a si mesmo com a mão no coração que não se dispunha a trocar por tudo aquilo um único instante do seu Caribe em abril. Era ainda jovem demais para saber que a memória do coração elimina as más lembranças e enaltece as boas e que graça a esse artifício conseguimos suportar o passado. Mas quando voltou a ver do convés do navio o promontório branco do bairro colonial, os urubus imóveis nos telhados, a roupa dos pobres estendida a secar nas sacadas, compreendeu até que ponto tinha sido uma vítima fácil das burlas caritativas da saudade.”
― Love in the Time of Cholera
― Love in the Time of Cholera

“Os anos roubaram seus dentes, seus cabelos, seus amores, seus filhos, seus nomes... Recompensando-a com o vazio e a saudade”
―
―

“As velas da memória
Há nos silvos que as manhãs me trazem
chaminés que se desmoronam:
são a infância e a praia os sonhos de partida
Abrir esse portão junto ao vento que a vida
aquém ou além desta me abre?
Em que outro mundo ouvi o rouxinol
tão leve que o voo lhe aumentava as asas?
Onde adiava ele a morte contra os dias
essa primeira morte?
Vinham núpcias sem conto na inconcebível voz
Que plenitude aquela: cantar
como quem não tivesse nenhum pensamento.
Quem me deixou de novo aqui sentado à sombra
deste mês de junho? Como te chamas tu
que me enfunas as velas da memória ventilando: «aquela vez...»?
Quando aonde foi em que país?
Que vento faz quebrar nas costas destes dias
as ondas de uma antiga música que ouvida
obriga a recuar a noite prometida
em círculos quebrados para além das dunas
fazendo regressar rebanhos de alegrias
abrindo em plena tarde um espaço ao amor?
Que morte vem matar a lábil curva da dor?
Que dor me faz doer de não ter mais que morrer?
E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde
chegar à boca da noite e responder”
― Aquele Grande Rio Eufrates
Há nos silvos que as manhãs me trazem
chaminés que se desmoronam:
são a infância e a praia os sonhos de partida
Abrir esse portão junto ao vento que a vida
aquém ou além desta me abre?
Em que outro mundo ouvi o rouxinol
tão leve que o voo lhe aumentava as asas?
Onde adiava ele a morte contra os dias
essa primeira morte?
Vinham núpcias sem conto na inconcebível voz
Que plenitude aquela: cantar
como quem não tivesse nenhum pensamento.
Quem me deixou de novo aqui sentado à sombra
deste mês de junho? Como te chamas tu
que me enfunas as velas da memória ventilando: «aquela vez...»?
Quando aonde foi em que país?
Que vento faz quebrar nas costas destes dias
as ondas de uma antiga música que ouvida
obriga a recuar a noite prometida
em círculos quebrados para além das dunas
fazendo regressar rebanhos de alegrias
abrindo em plena tarde um espaço ao amor?
Que morte vem matar a lábil curva da dor?
Que dor me faz doer de não ter mais que morrer?
E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde
chegar à boca da noite e responder”
― Aquele Grande Rio Eufrates

“There's a cat on the windowsill,
with a rat in its stomach,
that had eaten the cheese,
that my lover left behind,
the day she went away.
- Saudade”
―
with a rat in its stomach,
that had eaten the cheese,
that my lover left behind,
the day she went away.
- Saudade”
―

“Um espaço familiar em que, apesar disso, tudo é saudade e alguma coisa sempre falta”
― Posta-Restante
― Posta-Restante
“Toda tentativa de pulverização do eu que sofre só me deixa mais ciente de sua solidez. Nunca estive tão consciente da utopia que é viver no presente (que, pra mim, só existe assombrado pelo passado e pelo futuro, que sempre estiveram aqui e agora, mas raramente notados). Essa consciência é a parte maravilhosa de meditar e, por enquanto, é só isso.
Como questionar a realidade da assombração, algo que vem do passado e acossa o presente querendo dizer algo sobre o futuro, quando seus contornos se tornam cada vez mais nítidos? Como não prestar atenção a uma situação na qual não resta dúvida de que me tornei um fantasma pra minha filha e ela se tornou um fantasma pra mim? É como se eu tivesse uma rede de pesca em minhas mãos e não conseguisse fazer nada com ela, porque fui hipnotizada por seus buracos.”
― Luminol
Como questionar a realidade da assombração, algo que vem do passado e acossa o presente querendo dizer algo sobre o futuro, quando seus contornos se tornam cada vez mais nítidos? Como não prestar atenção a uma situação na qual não resta dúvida de que me tornei um fantasma pra minha filha e ela se tornou um fantasma pra mim? É como se eu tivesse uma rede de pesca em minhas mãos e não conseguisse fazer nada com ela, porque fui hipnotizada por seus buracos.”
― Luminol

“Aquil que fun non son, por iso estamos
xuntos os dous. Aquil que entonces era
como un río fuxiu, pero quedouse
coma o río que pasa e sempre queda.”
― O Soño Sulagado
xuntos os dous. Aquil que entonces era
como un río fuxiu, pero quedouse
coma o río que pasa e sempre queda.”
― O Soño Sulagado
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