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Siouxsie and the Banshees

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Siouxsie and the Banshees

Da esquerda para a direita: Steven Severin, Siouxsie e Budgie.
Informações gerais
Origem Londres, Inglaterra
País Reino Unido
Gênero(s)
Período em atividade 1976 - 1996, 2002 (reunião)
Gravadora(s) Polydor Records
Geffen Records
Afiliação(ões) The Creatures, The Cure, The Glove, Sex Pistols
Integrantes Siouxsie Sioux
Steven Severin
Budgie
Ex-integrantes Sid Vicious
Marco Pirroni
Kenny Morris
Peter Fenton
John McKay
John McGeoch
Robert Smith
John Valentine Curruthers
Martin McCarrick
Jon Klein
Knox Chandler
Página oficial siouxsieandthebanshees


Siouxsie and the Banshees (pronúncia ˈsuːzi æn ðə ˈbænʃiːz) foi uma banda inglesa de rock formada em Londres em 1976 por Siouxsie Sioux (vocalista) e Steven Severin (baixista). O grupo foi considerado um dos pioneiros do pós-punk.[3] Sua música evoluiu constantemente ao longo de seus vinte anos de existência. A banda se separou em 1996. Entre seus principais sucessos destacam-se as canções "Hong Kong Garden", "Happy House", "Christine", "Spellbound", "Cities in Dust", "Peek-a-Boo" e "Kiss Them for Me".

A música de Siouxsie and the Banshees foi muito influente. Bandas como Joy Division,[4] The Cure,[5] Depeche Mode,[6] The Smiths,[7] Massive Attack,[8] Radiohead,[9] e PJ Harvey,[10] os citaram como referências.

Formação (1976 - 1977)

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A primeira apresentação com a formação original, foi no punk Festival, em 20 de setembro de 1976, no 100 Club, em Londres. A banda tocou somente uma versão de cerca de vinte minutos de The Lord’s Prayer. A formação de então era: Siouxsie Sioux nasceu como Susan Ballion (vocal), Steven Severin (baixo) a banda também incluía Sid Vicious (bateria) e Marco Pirroni (guitarra). Desde então, Siouxsie e Severin passaram a liderar a banda.

No início de 1977, Kenny Morris tornou-se o baterista. A formação tornou-se estável em julho de 1977, quando o grupo chamou John McKay, um guitarrista autodidata que se distinguiu com um jogo de guitarra original.

The Scream e Join Hands (1978 - 1979)

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O primeiro single, "Hong Kong Garden", com uma melodia oriental tocada em um xilofone, foi lançado em 1978 pela Polydor. Alcançou logo o Top 10 britânico. No mesmo ano, lançam o primeiro álbum, The Scream, um álbum ainda no gênero pós-punk que foi aclamado pela crítica britânica.[11]

Em 1979 lançaram Join Hands, um álbum mais escuro do que o anterior. Nesse disco ela volta o olhos para todo o horror das guerras, da dor, indo desde o sentimento dos soldados até o tempo dentro das trincheiras e toda a vida, os momentos sombrios e doloridos. Essa visão principalmente foi influenciada pelo conflito no Irã e também pela Primeira Guerra Mundial. Quatro estátuas de soldados são mostrados na capa.

Morris e McKay saíram da banda e foram substituídos na excursão do segundo álbum pelo baterista Budgie (ex-The Slits) e guitarrista Robert Smith, líder do The Cure. Robert Smith ajuda o grupo durante 5 semanas antes de encontrar um novo guitarrista.

Kaleidoscope, Juju e A kiss In The Dreamshouse (1980 - 1982)

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Em 1980, o terceiro álbum foi lançado: Kaleidoscope, que contou com a participação do guitarrista John McGeoch (ex-Magazine). Apresenta composições mais pop e mais brilhantes, e teve uma boa aceitação por parte do público. Este chegou a número cinco no UK Albums Chart e foi aclamado pela crítica.[12] "Happy House" e "Christine" emplacaram nas paradas inglesas.A banda experimentando novas estruturas em algumas canções, incorporando música ambiente sobre "Lunar Camel" e influências eletrônicas para "Red Light". Após o lançamento deste álbum, a banda saiu em sua primeira turnê pelos Estados Unidos.

Durante 1981 a banda completou passeios longos do Reino Unido durante a gravação do próximo disco de estúdio, Juju. O álbum foi lançado em Junho de 1981, pouco depois do single "Spellbound". O single traz novamente estridente McGeoch ritmos violão e levar linhas de guitarra melodia com saltos de largura. Juju alcançou o número sete nas paradas do Reino Unido. No mesmo ano, Siouxsie e Budgie criaram um segundo grupo, The Creatures, para tocar músicas baseadas mais em percussão e lançaram um primeiro EP Wild Things .

A Kiss in the Dreamhouse , de 1982, é um disco com cores psicodélicas. Este álbum está imerso em um universo onírico, o grupo incorpora pela primeira vez instrumentos de corda em certas faixas como "Obsession" e "SLowdive". “A Kiss in the Dreamhouse” recebeu grande aclamação em seu país. McGeogh deixou a banda quando o álbum foi lançado.

Nocturne e Hyaena (1983 - 1984)

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Foi aí que Robert Smith retornou ao Siouxsie and the Banshees. Em 1983 gravaram Nocturne, álbum duplo e ao vivo gravado durante um show no Royal Albert Hall, em Londres.

Após uma parada para dar vida aos projetos paralelos de Budgie e Siouxsie, The Creatures com o álbum Feast, bem como o de Severin e Smith, The Glove, a banda voltou em 1984 lançando o álbum Hyaena. Logo após o lançamento deste álbum, Smith deixou a banda.

A vida seguiu para a banda em mais uma substituição de membros: o guitarrista John Carruthers Valentine (ex-Clock DVA) entrou para o lugar de Smith.

Tinderbox e Through the Looking Glass (1985 - 1987)

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O novo álbum só veio em 1986, Tinderbox, trazendo o maior sucesso da banda: "Cities In Dust", uma canção que fala sobre a explosão do vulcão Vesúvio em Pompeia, Itália, foi a primeira música da banda a atingir o Top 100 Americano. A banda também fez uma participação no filme Out Of Bounds - Chuva de Chumbo cantando essa canção.

Essa também foi uma época difícil para a banda. Siouxsie brigava frequentemente com Budgie por causa de ciúmes, chegando a chutar uma janela de vidro. Além de machucar um nervo das costas, Siouxsie também chegou a deslocar o joelho durante um show da turnê realizada em 1985. Toda essa onda de brigas e contusões acabou por azedar o clima na banda.

O próximo álbum não demorou muito para ser lançado. Through the Looking Glass, de 1987, é um álbum só de covers que funcionou para que a banda respirasse um pouco e o ar carregado fosse desfeito. Se destacam nesse trabalho as faixas "Hall of Mirrors" do Kraftwerk, "The Passenger" de Iggy Pop e "Little Johnny Jewel" do Television. A saída de algum membro após o lançamento de um novo álbum voltou a se tornar rotina: foi a vez de John Carruthers deixar o grupo.

Peepshow e Superstition (1988 - 1992)

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Entram para a banda o tecladista Martin McCarrick e o guitarrista Jon Klein, substituindo John Carruthers.

Uma nova sonoridade se iniciou no grupo de forma gradativa. Aos poucos, a banda adotaria cada vez mais um som pop nos singles e também inclui climas escuros no álbum Peepshow. "Peek-a-boo", primeira música da banda a entrar na parada de singles americana, também assustou os fãs mais radicais por ser quase um hip-hop e rock experimental. Após o lançamento do Peepshow, a banda entrou em hiato. Siouxsie e Budgie aproveitaram este período para gravar um novo álbum do The Creatures, Boomerang, um disco que teve uma recepção brilhante na imprensa inglesa.

Em 1991 voltaram com um álbum que têm raízes no pop, Superstition, álbum produzido por Stephen Hague, que chegou a entrar na Billboard. O single "Kiss Them For Me" foi inspirado pelo atriz Jayne Mansfield. Superstition mostrava bem as novas tendências do grupo trazendo faixas dançantes e um toque eletrônico. Também em 1991, a banda se apresentou na primeira edição do festival Lollapalooza, como segundo titular.

Em 1992 lançada a canção "Face to Face", escrita para o filme Batman, O Retorno, a pedido de Tim Burton.

The Rapture O Fim (1993 - 1996)

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O último álbum da banda veio em 1995, The Rapture, produzido pelo ex-Velvet Underground, John Cale. O lançamento foi seguido por uma grande turnê mundial.

A banda anuncia sua separação em 1996 durante uma conferência de imprensa intitulada "vinte minutos em vinte anos".

Anos 2000 - presente

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Siouxsie e Budgie continuam com seu segundo e agora só grupo, The Creatures. Eles gravaram dois álbuns Anima Animus em 1999 e "Hai!" alguns anos depois. Severin desenvolveu alguns projetos solo como a trilha sonora do filme Visions of Ecstacy além de participações em outras bandas.

A banda ressurgiu para uma breve aparição em abril de 2002, em Londres, quando a banda fez uma pequena turnê intitulada Seven Year Itch tour, que contou com a seguinte formação: Siouxsie Sioux, o baixista Steven Severin, o Budgie na bateria e guitarrista Knox Chandler (ex-Psychedelic Furs).

O nome da turnê faz alusão aos sete anos de separação da banda, e teve como fruto o lançamento simultâneo de um CD e um DVD, com gravações ao vivo. O CD também intitulado The Seven Year Itch, traz quatorze músicas retiradas do mesmo show. As gravações foram feitas durante show no The Shepherds Bush Empire, em Julho de 2002, em Londres.

Apesar do sucesso da turnê que contou com bilheteria esgotada em todas as apresentações, a reunião da banda era mesmo passageira. Em 2006 o grupo lançou Voices on the Air: The Peel Sessions, uma compilação reunindo todas as gravações tocadas ao vivo para a rádio bbc feitas entre 1977 e 1986. No ano de 2009, Siouxsie e Budgie, que estavam casados desde 1991, se divorciaram. Siouxsie agora cantava solo cercada por outros músicos, ela lançou o álbum Mantaray em 2007.

Em outubro de 2014, os últimos quatro álbuns de estúdio foram relançados em versões remasterizadas.[13] A cantora e seu ex-baixista concebeu um cd chamado It's a Wondeful Life uma vida maravilhosa para a revista mensal Mojo, emitida em 30 de setembro, com Siouxsie na capa.[14] Neste CD, o par honrado diversos compositores de música para cinema e da música clássica que os haviam inspirado.[15]

Em 2018, reedições em vinil de seus onze álbuns de estúdio se destacam masterizados de ¼ "trilhas sonoras.[16] The Rapture é lançado em vinil duplo pela primeira vez pela Polydor,[17] assim como Superstition, cujo lado D tem um padrão gravado no vinil.[18]

Em 2022, Siouxsie supervision uma nova compilação de 10 faixas, All Souls, apresentava uma seleção de singles, faixas de álbuns e b-sides[19] All Souls lançada em vinil preto e também em vinil laranja.[20]

Em outubro de 2023, The Rapture será relançado em vinil duplo turquesa translúcido para o Dia Nacional do Álbum.[21]

En 2024, en abril se lanzó una edición doble en vinilo del álbum en vivo Nocturne de 1983.[22]

Em outubro de 2024, Através do Espelho foi relançado em vinil cristalino com nova arte apresentando uma capa com efeito de espelho, através de retalhistas online.[23]

Os Banshees influenciaram uma série de bandas de rock na carreira, incluindo Radiohead,[9] U2[24][25] e The Smiths,[26] o guitarrista Johnny Marr declarou que John McGeoch sobre Juju de Siouxsie and the Banshees foi uma influência.[27][28] Artistas como Tricky,[29] Massive Attack[8] e LCD Soundsystem[30] frequentemente mencionam Siouxsie and the Banshees como uma das suas principais influências.

Referências

  1. Peter Buckley, "The Rough Guide to Rock". 2003. Penguin books. "Siouxsie and the Banshees began to build a wider audience and it was the vastly influential "Juju" (1981) that propelled them to the very front of the alternative-rock scene".
    «Siouxsie Sioux Lifts Lid On Banshees "Power Struggle"». Mojo.com. 25 de setembro de 2014. Consultado em 2 de setembro de 2015. one of alternative rock’s iconic groups 
  2. Hazel Cillshow, "How Marie Antoinette's Soundtrack Became a Classic". Mtv.com. 10/10/2016. "Coppola paired the pretty, pale luxury of Versailles with the sound of new wave acts like [...] Siouxsie and the Banshees"
  3. «Joy Division - Under Review tv documentary». Chrome Dreams. 2006. Consultado em 1 de setembro de 2016 
    Williamson, Nigel. "Siouxsie & the Banshees". The Times. 27-11-2004. "...the Banshees stand proudly alongside PiL, Gang of Four and the Fall as the most audacious and uncompromising musical adventurers of the post-punk era."
    Robb, John (10 de janeiro de 2017). «Siouxsie and the Banshees first gig in 1976 playing Lords Prayer – was this where post punk starts?». louderthanwar.com. Consultado em 1 de setembro de 2017 
  4. «Playlist – Peter Hook's "Field recordings». Q magazine. 23 de abril de 2013. Consultado em 10 de janeiro de 2017. Siouxsie and the Banshees were one of our big influences [...] The Banshees first LP was one of my favourite ever records, the way the guitarist and the drummer played was a really unusual way of playing. 

    Morris, Stephen (2019). Record Play Pause: Confessions of a Post-Punk Percussionist: The Joy Division Years Volume I. [S.l.]: Constable. ISBN 1472126203. It would be Siouxsie and the Banshees to whom I most felt some kind of affinity. [...] the bass-led rhythm, the way first drummer Kenny Morris played mostly toms. [...] The banshees had that [...] foreboding sound, sketching out the future from the dark of the past. [...] hearing the sessions they'd done on John Peel's show and reading gigs write-ups, [...] they sounded interesting. 
  5. Oldham, James (agosto 2004). «Siamese Twins - The Cure and the Banshees». Uncut. p. 60. a massive influence on me [...] They were the group who led me towards doing Pornography. They drew something out of me. 

    Oldham, James (fevereiro 2000). «Bad Medicine». Uncut. I think the final straw came when I played Michael the demos for the next album and he hated them. He wanted us to be XTC part 2 and – if anything – I wanted us to be the Banshees part 2. 

    Fitzpatrick, Rob (agosto 2012). «Robert Smith interview». The Word. Consultado em 15 de agosto de 2016. I played with the Banshees through our first tour [1979], and it allowed me to think beyond what we were doing. I wanted to have a band that does what Steve Severin and Budgie do, where they just get a bassline and the drum part and Siouxsie wails. .

    Mark Paytress. "Siouxsie and the Banshees the Authorized Biography". Sanctuary publishing. 2003. Robert Smith: "Siouxsie and the Banshees and Wire were the two bands I really admired. They meant something. On stage that first night with the Banshees, I was blown away by how powerful I felt playing that kind of music. It was so different to what we were doing with the Cure. Before that, I'd wanted us to be like the Buzzcocks or Elvis Costello, the punk Beatles. Being a Banshee really changed my attitude to what I was doing.
  6. «Collect-a-Page (Dave Gahan's questionnaire)». Look-In. 5 de dezembro de 1981. Consultado em 4 de maio de 2017 
  7. Goddard, Simon, Mozipedia: The Encyclopaedia of Morrissey and the Smiths (Ebury Press 2012; ISBN 0091927102) ano=2012 p393
  8. a b "Massive Attack Discography. Tune Info Superpredators" Arquivado em 13 de julho de 2011, no Wayback Machine.. Inflightdata.com. Massive Attack sampled "Metal Postcard" in 1997 for their track "Superpredators" on the movie soundtrack "The jackal".
  9. a b Klingman, Jeff (22 de julho de 2013). «10 Bullet Points from the Thom Yorke Interview on WTF with Marc Maron». TheLmagazine.com. Consultado em 23 de julho de 2013 
  10. Appleford, Steve (29 de outubro de 2000). «Checking In With . . . PJ Harvey In a New York State of Mind». Los Angeles Times. Consultado em 10 de maio de 2016. Q: Was there any figure who connected with you when you were just a listener? A: It's hard to beat Siouxsie Sioux, in terms of live performance. She is so exciting to watch, so full of energy and human raw quality. 
  11. Silverton, Pete. "The Most Elitist Band in The World". Sounds. 25-11-1978. "The Banshees' lyrics are both acute and forceful". "What does matter with the Banshees is that they've made the best debut album of the year"
  12. Hewitt, Paulo. "Siouxsie’s sketches" [Kaleidoscope review]. Melody Maker. 26-07-1980. "Happy House, with its nagging riff and liquid guitar, was great pop."
  13. «Siouxsie and the Banshees to reissue 'Hong Kong Garden' on double 7-inch vinyl». 11 de março de 2014. Consultado em 18 de março de 2014 
  14. Siouxsie Sioux Lifts Lid On Banshees Power Struggle, Mojo, 25 septembre 2014, 1 octobre 2014
  15. "A journey into sound compiled for Mojo by Siouxsie and Steven Severin", Mojo, November issue 2014 out on September 30
  16. «Siouxsie and the Banshees vinyls». whatrecords.co.uk. Consultado em 1 de novembro de 2018 
  17. «The Rapture (double vinyl) Siouxsie and the Banshees 2018». Roughtrade. Consultado em 1 de novembro de 2018 
  18. «Superstition double LP black vinyl Siouxsie and the Banshees». Banquetrecords.com. Consultado em 23 de novembro de 2021 
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    «Siouxsie and the Banshees The Rapture translucent turquoise double vinyl -UK». Rockbox.co.uk. Consultado em 8 de dezembro de 2023 
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    «Siouxsie and the Banshees The Rapture translucent turquoise double vinyl - France». Amazon.fr. Consultado em 8 de dezembro de 2023 
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  22. «Nocturne - RSD 2024». Roughtrade.com. Consultado em 8 de dezembro de 2023 
  23. «Through the Looking Glass crystal clear vinyl with extra poster». Musicglue official. Consultado em 19 de outubro de 2024 
    «Through the Looking Glass White vinyl 2024 UK». Roughtrade UK. Consultado em 15 de setembro de 2024 
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  24. McCormick, Neil (ed), (2006). U2 by U2. HarperCollins Publishers, pp. 56, 58 and 96
  25. "U2 Jukebox" U2wanderer.org. U2'Compilation, Mojo Magazine com "Christine" de Siouxsie and the Banshees
  26. ��� Blade, Richard. "KROQ interview" Morrissey-solo. air date: 6-07-1997. "Siouxsie and the Banshees were excellent". "They were one of the great groups of the late 70s, early 80s".
  27. "Johnny Marr Top Ten Guitarists". Uncut. November 2004 issue with U2 on the cover.
  28. "Johnny Marr Top Ten Guitarists". Morrissey-solo.com. November 2004.
  29. "Cover Me" Moon-palace.de. "Tattoo" is a cover of Siouxsie & the Banshees
  30. Snell, Herman. "ITunes Remix Album" Arquivado junho 4, 2012 no WebCite . Jacksonfreepress.com. 27 February 2006. LCD Soundsystem included their cover of the 1982 "Slowdive" on their iTunes Remix Album
  • Rory Sullivan-Burke (28 de abril de 2022). The Light Pours Out of Me: The Authorised Biography of John McGeoch. [S.l.]: Omnibus Press. ISBN 978-1913172664 . (com novas entrevistas originais de Siouxsie e Severin).
  • Samantha Bennett (2018). Siouxsie and the Banshees' Peepshow (33 1/3). [S.l.]: Bloomsbury Publishing. ISBN 1501321862 
  • Mark Paytress (2003). Siouxsie & the Banshees: The Authorised Biography. [S.l.]: Sanctuary. ISBN 1860743757 
  • Jon Savage (1992). Englands Dreaming: Anarchy, Sex Pistols, Punk Rock and Beyond. [S.l.]: St. Martin's Press. ISBN 978-0312288228 

Ligações externas

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