Ricardo Rique
Ricardo Rique | |
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Deputado federal pela Paraíba | |
Período | Como suplente: 11 de maio de 1995 a 10 de outubro de 1995 e 6 de agosto de 1996 a 5 de dezembro de 1996 Efetivado: 1 de janeiro de 1997 a 31 de janeiro de 2003 Como suplente: 26 de fevereiro de 2003 a 11 de fevereiro de 2005, 17 de fevereiro de 2005 a 30 de março de 2006 e 6 de julho de 2006 a 5 de novembro de 2006 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Ricardo Feitosa Rique |
Nascimento | 9 de julho de 1968 (56 anos) Campina Grande, PB |
Progenitores | Mãe: Janete Feitosa Rique Pai: Newton Vieira Rique |
Alma mater | Faculdade Cândido Mendes |
Partido | PMDB, PSDB e PL |
Profissão | Empresário e político |
Ricardo Feitosa Rique (Campina Grande, 9 de julho de 1968) é um empresário e político brasileiro.[1][2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Filho de Newton Vieira Rique (prefeito de Campina Grande entre novembro de 1963 e junho de 1964, quando foi cassado) e Janete Feitosa Rique, tornou-se vice-presidente nacional da Iguatemi Empreendimentos, no Rio de Janeiro, em 1972. 3 anos depois, inicia seus estudos universitários, cursando economia na Faculdade Cândido Mendes, também na capital fluminense, vindo a interrompê-los em 1978.
Sua estreia como político ocorreu em 1988, filiando-se ao PMDB. Em 1990, disputa sua primeira eleição para deputado federal, mas não consegue se eleger, obtendo apenas 374 votos. Melhora seu desempenho em 1994, quando recebe 29.606 votos, insuficientes, no entanto, para conseguir uma vaga. Com a saída de Roberto Paulino, que ocuparia a Secretaria de Articulação Municipal no governo da Paraíba, Ricardo Rique assume o cargo entre maio e outubro de 1995. Na Câmara dos Deputados, integrou as comissões de Fiscalização Financeira e Controle (como titular) e de Economia, Indústria e Comércio (como suplente). Participou, também como suplente, da comissão especial que tratava da criação do Fundo Social de Emergência (FSE). Em 1996, com a licença de Enivaldo Ribeiro (PPB) para disputar a prefeitura de Campina Grande, assume pela segunda vez o cargo de deputado e vira titular da Comissão de Economia, Indústria e Comércio. Permanece até dezembro, quando Enivaldo reassume a vaga.
Efetivação
[editar | editar código-fonte]Depois que Cássio Cunha Lima assumiu a prefeitura de Campina Grande, Ricardo Rique herdou a titularidade em janeiro de 1997. No mesmo mês, votou a favor do projeto de emenda constitucional que permitia a reeleição aos postulantes a cargos majoritários, ratificando o seu voto no mês seguinte, quando a emenda foi aprovada no segundo turno de votação na Câmara. Em novembro, votou novamente a favor do projeto de reforma administrativa do governo que quebrou a estabilidade do servidor público.
Concorreu à reeleição em 1998, novamente pelo PMDB, sendo o quinto mais votado (69.053 votos). Em fevereiro do ano seguinte, filia-se ao PSDB. Tentou a reeleição em 2002, e apesar dos 52.775 votos, fica apenas como suplente. Em 2003, muda-se para o PL.
Casos legais e de natureza jurídica
[editar | editar código-fonte]Informações pessoais e de caráter intimo, sem autorização para divulgação.
Vida pessoal
[editar | editar código-fonte]Casou-se 3 vezes: na primeira, com Leonie Cottell Rique, teve 2 filhos; Roberto Cottell Rique o mais velho e Ricardo Feitosa Rique Filho; no segundo casamento com Liziane Fernandes teve seu terceiro filho, Raphael Rique, e no terceiro casamento desta vez com a atriz e designer de jóias Kristhell Byancco, teria novamente 2 filhos, Newton e Rebecca. Atualmente, mora no Rio de Janeiro e é nome frequente em eventos milionários.
Em 2014, recebeu 10 mil reais de indenização do jornal Correio Braziliense,[3] que havia publicado uma reportagem difamatória envolvendo o ex-deputado.
Em agosto de 2020, chegou a ficar 2 semanas internado no Hospital Copa Star para tratar uma infecção.
Referências
- ↑ Perfil de Ricardo Rique - Políticos do Brasil
- ↑ «Ricardo Feitosa Rique». Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 31 de março de 2017
- ↑ «Jornal Correio Braziliense deve pagar R$ 10 mil a ex-deputado». Isso é Notícia. Consultado em 14 de março de 2014