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Património edificado de Portugal

O Património edificado em Portugal é classificado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR, antigo IPPAR). Actualmente a classificação divide-se em Património Mundial, Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público e Imóvel de Interesse Municipal.

Artigo selecionado

Palácio Nacional da Ajuda, sede da DGPC e da Secretaria de Estado da Cultura

O património edificado em Portugal obedece a regras precisas de classificação e protecção, definidas pela Direção-Geral do Património Cultural, nomeadamente nas vertentes histórica, cultural, estética, social, técnica e científica. Tendo em conta o seu valor relativo, os imóveis podem obter uma de três classificações: Monumento Nacional, Imóvel de Interesse Público e Imóvel de Interesse Municipal.

Os bens assim protegidos são incluídos em três categorias distintas,[ligação inativa] de acordo com as convenções internacionais:

  • Monumento: obras de arquitectura, composições importantes ou criações mais modestas, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico, técnico ou social, incluindo as instalações ou elementos decorativos que fazem parte integrante destas obras, bem como as obras de escultura ou de pintura monumental;
  • Conjunto: agrupamentos arquitectónicos urbanos ou rurais de suficiente coesão, de modo a poderem ser delimitados geograficamente, e notáveis, simultaneamente, pela sua unidade ou integração na paisagem e pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico ou social;
  • Sítio: obras do ser humano ou obras conjuntas do ser humano e da natureza, espaços suficientemente característicos e homogéneos, de maneira a poderem ser delimitados geograficamente, notáveis pelo seu interesse histórico, arqueológico, artístico, científico ou social.

Artigos bons e destacados

Vista do Mosteiro e Praia de Belém (1657), Filipe Lobo, Museu Nacional de Arte Antiga

O Mosteiro de Santa Maria de Belém, mais conhecido como Mosteiro dos Jerónimos, é um mosteiro português, mandado construir no final do século XV pelo rei D. Manuel I e estava entregue à Ordem de São Jerónimo. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o estatuto de Panteão Nacional.

Ponto culminante da arquitectura manuelina, este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo e uma das principais igrejas-salão da Europa. A sua construção iniciou-se já no inicio do século XVI e prolongou-se por uma centena de anos, tendo sido dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho).

O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como Património Mundial pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém. A 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal. Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado como um dos símbolos da nação".

É hoje uma das mais importantes atrações turísticas de Portugal, contando um total de 807 854 visitantes em 2014, 944 000 em 2015 e 1 166 793 em 2017. Em 2022, este monumento foi o mais visitado em Portugal, recebeu 870.321 entradas.

Luz sobre

O Castelo de Almourol localiza-se na freguesia de Praia do Ribatejo do município de Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarém. Integra atualmente a região do Oeste e Vale do Tejo, em Portugal, embora a sua localização seja frequentemente atribuída a Tancos, visto ser a vila mais perto e de onde se vislumbra melhor.

Erguido num afloramento de granito a 18 metros acima do nível das águas, numa pequena ilha de 310 metros de comprimento por 75 metros de largura, no médio curso do rio Tejo, um pouco abaixo da sua confluência com o rio Zêzere, à época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo. Constitui um dos exemplos mais representativos da arquitetura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo.

Com a extinção da Ordem do Templo o castelo de Almourol passa a integrar o património da Ordem de Cristo (que foi a sucessora em Portugal da Ordem dos Templários).

O Castelo de Almourol está classificado como Monumento Nacional desde 1910.

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Mosteiro de Rendufe, Braga

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O Palácio Nacional de Queluz, também designado por Palácio de Queluz e Palácio Real de Queluz , é um palácio do localizado em Queluz, cidade do município de Sintra, no distrito de Lisboa.

Um dos últimos grandes edifícios do estilo rococó a serem projetados na Europa, o palácio foi concebido como um retiro de verão para D. Pedro de Bragança, que mais tarde tornar-se-ia marido e então rei consorte da sua própria sobrinha, a rainha . Serviu como um discreto local de encarceramento para a rainha D. Maria, pois a sua descida à loucura continuou nos anos seguintes à morte de D. Pedro em 1786. Após a destruição pelo fogo da Real Barraca em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente João VI e da sua família, permanecendo assim até que a família real viajou para a colónia do Brasil em 1807 após a invasão francesa de Portugal.[1]

As obras no palácio começaram em 1747 sob o comando do arquiteto português Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, o palácio é frequentemente referido como a Versalhes portuguesa.

O Palácio Nacional de Queluz está classificado como Monumento Nacional desde 1910.


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