Discussão:Confederação dos Cariris
Adicionar tópicoEste artigo foi avaliado automaticamente com qualidade 2 e faz parte do âmbito de 2 WikiProjetos: História e Brasil. | ||
---|---|---|
Para o WikiProjeto História e Sociedade este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Para o Projeto Brasil este artigo possui importância ainda não avaliada. Se você se interessa pelo assunto, visite o projeto para conhecer as tarefas e discussões em curso. | ||
Se não tiver suas questões respondidas nesta página de discussão procure o(s) wikiprojeto(s) acima. |
Muito boa essa página está servindo de primeiro passo para a pesquisa e arquivamento de dados para o meu TCC(trabalho de conclusão de curso).--187.40.135.167 (discussão) 14h20min de 10 de setembro de 2010 (UTC)
CARIRIS ALIADOS DOS HOLANDESES
[editar código-fonte]Alguns autores têm demonstrado que os tapuias que ocupavam as Capitanias do Norte do Estado do Brasil (região que compreendia as capitanias de Pernambuco, Itamaracá, Paraíba, Rio Grande e Ceará), grupo étnico do qual os cariris faziam parte, eram históricos rivais dos tupis e dos portugueses, e por causa disso se aliaram aos holandeses durante o período de domínio da região pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (WIC). Assim, entendem que a chamada "Guerra dos Bárbaros" foi um movimento militar revanchista português, com objetivo de conquistar os antigos aliados dos holandeses, para evitar um novo apoio à nações estrangeiras inimigas da Coroa portuguesa que tentassem novamente invadir o Brasil, e que a "Confederação dos Cariris" (termo em desuso na historiografia) foi uma das diversas formas que os grupos indígenas buscaram para garantir sua sobrevivência.
- ↑ ALMEIDA, Maria Regina Celestino. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
- ↑ PUNTONI, Pedro. A guerra dos Bárbaros: povos indígenas e a colonização do sertão nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec/Edusp, 2002.
- ↑ . SILVA, Tyego Franklim da. A Ribeira da Discórdia: terras, homens e relações de poder no sertão do Assu colonial (1680-1720). Curitiba: Editora CRV, 2022.