Diogo de Castro
Conde de Basto e vice-rei de Portugal
D. Diogo de Castro (Évora, c. 1562 - 1639)[1] foi um nobre português, 2.º Conde de Basto. Era filho de D. Fernando de Castro, 1º conde de Basto, e de D. Filipa de Mendonça.
Diogo de Castro | |
---|---|
Nome completo | D. Diogo de Castro, Conde de Basto |
Nascimento | 1562 Évora |
Morte | 1639 (77 anos) |
Residência | Évora |
Nacionalidade | Portuguesa |
Progenitores | Mãe: Filipa de Mendonça, irmã do 1.º Conde de Vila Franca Pai: D. Fernando de Castro, 1.º Conde de Basto |
Cônjuge | Maria de Távora, filha do morgado da Torre da Caparica |
Filho(a)(s) | D. Lourenço Pires de Castro, 3.º conde de Basto |
Ocupação | Presidente do Conselho de Regência do Reino de Portugal, 1623-1631 |
Religião | Católica |
Foi presidente da Junta Governativa do Reino, entre 1623 e 1631, durante o período Dinastia Filipina.[2] Esta junta governava que o Reino de Portugal, em nome e por nomeação do rei de Espanha, pelo que, na prática, Dom Diogo exerceu as funções que hoje em dia equivalem às de primeiro-ministro.
Referências
- ↑ «Diego de Castro | Real Academia de la Historia». dbe.rah.es (em espanhol). Consultado em 29 de junho de 2024
- ↑ *Portugal Dicionário Histórico. «Basto (D. Diogo de Castro, conde de).». Consultado em 28 de agosto de 2020