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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Quadrados de millet tufado






Achei que era o dia de voltar. Estava com saudades.



Ainda não tive férias este ano. Aliás, mudei de trabalho no finalzinho de Fevereiro e, legalmente, ainda nem sequer tenho direito a férias para já. Para quem passa o ano inteiro a sonhar com a praia, o Sol e tempo de qualidade... isto é duro, gente!




A minha técnica de sobrevivência passa por fingir que os finais de dia (quando não são passados a trabalhar) são férias. Ajuda muito! Sou fácil de enganar (principalmente quando quero muito, muito ser enganada). Finais de dia a passear, numa esplanada, em fugida até à praia, a jantar num sítio diferente, cocktails na varanda... tudo serve. Até experimentar receitas novas divertidas, como estes quadradinhos de millet puffs. Muito fáceis, muito bons e relativamente saudáveis. Aliás, a receita é do livro "Nem acredito que é saudável", da muito querida Sara Oliveira (autora do blog com o mesmo nome do livro) que tive o prazer de conhecer durante os meus tempos na Maria Granel. Os quadradinhos ficam uma delícia mas não precisam de acreditar em mim: experimentem vocês e comprovem.




Entretanto, vamo-nos encontrando mais por aqui.


domingo, 26 de novembro de 2017

aproveitando o embalo


É possível (e altamente provável) que esteja a exagerar na quantidade de posts que podia bem ter escrito espaçados ao longo do mês em vez de todos de rajada neste serão. Apeteceu-me hoje. E é tão bom escrever com vontade! Mesmo que sejam disparates.

Ora, queria partilhar convosco uma coisa tão boa quanto simples - e essas são quase sempre as melhores!

Ando apaixonada por vegetais no forno. Todos e quaisquer vegetais (aliás, podem incluir fungos também - porque os cogumelos ficam deliciosos assados!), desde que comestíveis, são uma maravilha no forno. Mas, para simplificar, deixo-vos uma ideia prática para experimentarem esta semana - caso não sejam já muito fãs disto, como eu.



Couve-flor assada

Basta lavarem bem e separarem os floretes de couve-flor (aqui usei uma branca e uma roxa, mas qualquer uma fica boa) e colocarem-nos num tabuleiro regados com azeite, sal marinho e cominhos em pó.  Só isto! Podem ser generosos com os cominhos. Assem até os talos começarem a ficar bem tenros e tudo a caramelizar. Uma taça bem cheia disto e sou uma miúda feliz.

Podem também guardar alguns floretes mais bonitinhos para enfeitar e triturar todos os outros para obterem um creme de couve-flor delicioso (usar uma bocadinho de leite - pode ser vegetal - para obter a consistência cremosa que se preferir). E é só isto!  Uma das melhores sopas que há. Delicioso de qualquer maneira, só vos digo!




low maintenance me


@elsabillgren

Encontrei esta cozinha num instagram que é de sonho e podia mudar-me já para lá. É tão simples e informal, sem nada muito elaborado, nada moderna... mas mesmo como gostava que fosse a minha! E, vamos lá ser sinceros, não é difícil ter uma cozinha assim! Nada aqui é propriamente proibitivo. É tão bom ter gostos acessíveis!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

overnight oats - as papas de aveia adormecidas


Overnight oats com frutos secos, sementes, cacau, canela, pólen, pepitas de cacau e sementes de cânhamo

Humm! Amanhã é sábado e vai estar Sol! Belisquem-me! Belisquem-me metaforicamente.

O melhor de os dias terem aquecido é o meu apetite voraz acalmar. Com frio, estou sempre com fome. Com calor, fico satisfeita com muito pouco e saciada durante horas. Sinto-me com mais energia e tudo parece mais fácil. Tudo. Não sei se isto acontece só comigo ou se há mais quem partilhe da sensação. Naturalmente, o nosso organismo precisa de mais energia para enfrentar as temperaturas baixas mas, no meu caso, é um exagero.

Todos os dias acordo mais cedo para poder tomar um bom pequeno almoço, sentada e sem correrias. Ainda assim, o pequeno almoço de sábado tem um encanto especial e é o meu preferido. Poder acordar mais tarde sem despertador não tem preço e, mesmo que muitas vezes não o faça, a liberdade de poder fazê-lo é tão boa!

Tenho andado a devorar overnight oats (como as da fotografia)- que não têm propriamente um nome em português que seja uma boa tradução, mas podem chamar-lhes "papas de aveia adormecidas", como faz muita gente. Há milhentas possibilidades e são mesmo boas e fáceis de preparar. São saudáveis e muito saciantes, além de se conservarem 2 ou 3 dias no frigorífico - e por isso bastar o tempo de uma preparação para se despacharem logo 2 ou 3 pequenos almoços.

Bom fim-de-semana!


sábado, 17 de dezembro de 2016

uma casa portuguesa



Demolhar demoradamente grão e bacalhau, mudar as águas umas quantas vezes, lavar e cortar uma gigante couve portuguesa, cozer tudo em separado (mas acrescentar uns ovos biológicos bem amarelinhos no centro) e depois servir com muito azeite, cebola e salsa. Acompanhar com broa de milho e um vinho tinto do Dão. Dia ganho.

Cá em casa somos muito portugueses nisto, não precisamos de emigrar para passar a dar valor aos pratos tradicionais. Mas é impossível ter uma refeição assim na mesa e não nos lembrarmos com muito carinho e saudade de todos os amigos que, pelas mais diversas razões, vivem agora noutros países. Sabemos as saudades que têm disto. É duro, gente, estamos convosco!

domingo, 27 de novembro de 2016

bolo de cacau e outras coisas boas



Sou um bocadinho obcecada com cacau. Não sou daquelas pessoas que não resistem a chocolates, mas o amargo do cacau puro... esse sim, é capaz de me tentar!


Bolo de cacau saudável (sem glúten, sem lactose, sem sacarose...)

50g de cacau
3 ovos
125ml de água quente
150g de farinha de amêndoa
200g de açúcar de coco
150ml azeite

Misturar tudo e levar ao forno a 180º durante cerca de 30 a 40 minutos (o tempo depende da forma escolhida).

Se o acharem pouco doce, polvilhem com açúcar de confeiteiro e arruínem o adjectivo "saudável". Ou então não, aguentem firmes!


domingo, 20 de novembro de 2016

prioridades: comer bem e devagar



Os meus almoços nos dias úteis são sempre tardios (por volta das 15h ou 15h30, às vezes mais tarde). Podia almoçar mais cedo se não fizesse questão de me sentar e comer devagar, mas faço. Tenho tentado preparar sempre refeições rápidas e saudáveis mas já estou a assustar-me por antecipação com a chegada do frio a sério. No Inverno não apetecem tanto as saladas frias e sou muito menos criativa. Começam a apetecer-me pratos que demoram muito mais tempo a preparar...

Podemos saltar já para a Primavera? Vá lá!

Salada de quinoa branca com alface, manjericão, ovos cozidos, mini-tomates chucha, azeitonas e mozzarella

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

menú do dia - pois, claro!



É isso mesmo que estão a pensar. Sou pouco original ao ponto de ter uma ardósia na cozinha para escrever tretas a giz. A ideia inicial era mesmo sermos organizadinhos e termos um menú semanal planeado com antecedência. Claro que isso raramente acontece e passamos a vida a preparar saladas de última hora com o que há à mão (acaba por correr  bem e isso é que interessa). Por outro lado, no dia-a-dia, o quadro acaba por ter mais piada para deixar recados parvos (e eu sou muito boa em coisas parvas!).

Mas, com a chegada do tempo frio (que, felizmente, tarda em chegar a nossa casa porque ela mantém-se quentinha naturalmente) sei que vai regressar também o apetite, a vontade de ficar mais por casa, ligar o forno e fazer coisas boas elaboradas. Não me importava que fosse sempre verão mas, já que não é possível (nem sustentável, ou sequer razoável), ando a esforçar-me para ficar animada com a chegada do Outono. Não há-de ser nada!

(esta minha conversa é tão recorrente, credo!)

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

adeus Verão?



Aproveitar bem os últimos figos da temporada. Pelo menos para já. Sábado é dia de ir descobrir o que há de novo nos frutos e legumes da época (quem sabe não há ainda figos bons?). Se temos de nos despedir do Verão e abraçar o Outono (é mentirinha, para a semana parece que volta o calor! :) ), quero fazê-lo como deve ser e começar a planear bem as minhas compotas doces e conservas salgadas. Frascos a postos e aqui vamos nós!


terça-feira, 13 de setembro de 2016

comer melhor, viver melhor



Associamos a Setembro o regresso dos miúdos à escola, o nosso ao trabalho e o de toda a família às rotinas. Para mim, este ano está a ser completamente diferente. Setembro trouxe-me sítios para descobrir, novos horários, pessoas para conhecer e, por enquanto, muito pouca rotina.

Uma das melhores coisas que estou a redescobrir é o prazer de poder voltar a fazer as minhas refeições em casa. É tão bom podermos escolher, sabermos de onde vêm e confiarmos na qualidade dos ingredientes que nos chegam à mesa. Se for descobrindo receitas que valham realmente a pena, partilho convosco. Vamos a isto?



terça-feira, 21 de junho de 2016

A minha receita de amêijoas com leite de coco




Na frigideira (ou num tacho largo) coloquei uma noz de manteiga e duas colheres de sopa de azeite. Acrescentei 3 dentes de alho laminados, 1 colher de sopa de gengibre fresco ralado, 3 folhas de lima kaffir cortada em tiras, uma malagueta sem sementes picada e 1kg de amêijoas frescas. À medida que as conchas iam abrindo, em lume médio, acrescentei 100ml de leite de coco e misturei. Antes de servir, reguei com sumo de limão (pode usar-se lima) e salpiquei generosamente com coentros. Se for necessário, pode rectificar-se o sal com molho de soja.

Servir com pão estaladiço e cerveja bem fresquinha, de preferência numa mesa ao ar livre!


segunda-feira, 9 de maio de 2016

fazer em vez de comprar




Foi há mais de dois meses que a minha homónima Raquel partilhou no instagram uma fotografia do que parecia uma tarte de caramelo (da pastelaria Pau de Canela) e eu fiquei obcecada. Apetecia-me provar uma no mesmo instante mas nem sequer eram horas para ir até Alvalade experimentar. Foi assim que tive de me conformar com a ideia de tentar reproduzir em casa qualquer coisa parecida. A tentativa resultou no que se vê acima. Não tinha obviamente o mesmo ar delicioso profissional da original, mas satisfez-me a vontade e soube mesmo bem! Cada vez tiro mais prazer do que é feito em casa, com ingredientes que conheço.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

o tempo, sempre o tempo


um bocadinho do que me tem ocupado tanto

Desde há uns meses, assumi um compromisso que me tem roubado o pouco tempo que antes conseguia gastar aqui no blog. Tem sido uma aventura solitária mas, como nunca tive medo de trabalhar sozinha e descobrir coisas novas é sempre uma aprendizagem, o balanço é positivo. Tem é sido muito mais absorvente, intenso e demorado do que previa inicialmente e o blog faz-me falta. Sempre assumi que o que escrevo aqui é uma espécie de terapia. Um momento de relaxamento em que desligo das preocupações da vida real e partilho um bocadinho bom do meu dia, uma receita, uma boa ideia que encontrei e quero experimentar ou qualquer outra coisa trivial. O blog ajuda-me a ver o copo meio cheio. A perceber que a vida não é tão má como parece quando estamos consumidos por tudo o que a correria diária nos impõe. A ser agradecida. É por isso que preciso urgentemente do meu tempo de volta. De regressar aqui. Está mesmo quase, quase, quase.

sábado, 30 de janeiro de 2016

a cozinha da vizinha é sempre melhor do que a minha




Perco-me um bocadinho com as cozinhas em exposição na IKEA. Andei por lá (Loures) na quinta-feira e fotografei as minhas preferidas. Algumas são tão acolhedoras e com um ar tão habitado que me apetece ficar lá a viver. Mudar-me para lá. Demorar-me. Arregaçar as mangas e inventar coisas novas na cozinha. Sentar-me na mesa a desenhar, esticar os pés por cima de uma cadeira e esquecer-me das horas. No fundo, acho que é isso que se pede de uma cozinha: que seja um convite a ficar. Era isso que gostava que a minha cozinha me dissesse mas ela tem andado terrivelmente silenciosa.



 


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

croissants de amêndoa - em menos de 30 minutos



Nós somos muito fãs dos croissants de amêndoa da Eric Kayser mas não moramos assim tão perto de nenhuma e eles também não são propriamente baratos, por isso, este fim de semana resolvi improvisar croissants de amêndoa caseiros. Cerca de 20 minutos depois já estavam a voar quentinhos do forno (e não se ficam muito atrás dos originais!).

Croissants de amêndoa

1 Base de massa folhada fresca de manteiga (gosto do sabor das que se vendem no Lidl)
1 ovo
100g de miolo de amêndoas triturado
75 gramas de açúcar mascavado
1 colher de sopa de manteiga com sal amolecida
2 colheres de sopa de miolo de amêndoas em palitos
açúcar de confeiteiro para polvilhar

  1. Retirar a massa folhada do frio e estendê-la.
  2. Ligar o forno a 180ºC.
  3. Forrar com papel vegetal o fundo de um tabuleiro de ir ao forno (eu uso o papel que vem enrolado na massa).
  4. Bater o ovo numa taça e separar 1 colher de chá de ovo batido para usar mais tarde.
  5. Juntar o miolo de amêndoas, o açúcar mascavado e a manteiga ao ovo e misturar bem.
  6. A partir do meio, cortar a massa em 5 fatias (ficam mais ou menos triangulares).
  7. Colocar cada fatia de massa folhada sobre o papel vegetal no tabuleiro, colocar um quinto do preparado de amêndoa sobre a parte mais larga e enrolar em forma de croissant sem apertar muito.
  8. No final de enrolados os 5, deixá-los espaçados sobre o tabuleiro.
  9. Pincelar a superfície dos croissants com a gema de ovo deixada de parte e salpicar com as amêndoas picadas.
  10. Levar ao forno até dourarem, cerca de 20 minutos.
  11. Polvilhar com açúcar em pó e servir quentes ou frios (vai custar esperar mas cuidado para não se queimarem!)



quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

ainda na senda dos Biscoitos de Natal... e de fim-de-ano



Encontrei uma receita de bolachinhas com uma massa que prometia não partir, manter formas perfeitas depois da cozedura e não precisava de repousar no frigorífico. Duvidei (dizem que "quando a esmola é muita, o pobre desconfia" e foi o caso) mas resolvi dar-lhe uma hipótese e... cumpre! Quando comecei a cortar as bolachas ainda reclamei um bocadinho porque as primeiras partiam mas depois devo ter feito alguma coisa bem porque voltei a amassar e todas as fornadas saíram sem falhas! É mesmo um prazer trabalhar esta massa. Recomendo e encontram-na aqui, no Katrina'sKitchen. As minhas ficaram ou não a coisa mais gira do planeta (quase, vá!)? Até dá pena trincá-las!



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

cortar bolachinhas como terapia



Tenho muitos cookie cutters (em português chamar-se-ão qualquer coisa como "formas de corte para bolachas" - o que lhes chamam?) com as mais variadas formas e tamanhos. No entanto, nem por isso faço deste tipo de biscoitos tantas vezes como gostaria. Essa é provavelmente a razão pela qual, quando finalmente me decido a fazê-los, não me fico nunca por menos de 6 ou 7 tabuleiros e passo horas a cortar massa e a abrir e fechar o forno. É impensável fazer-se isto em dias de calor e é sempre cansativo, mas no Inverno compensa porque a casa fica toda aquecida e a cheirar a bolos. As temperaturas desde ontem já pedem forno e estas novas formas por experimentar são mesmo convidativas mas, até ao Natal, pelo menos, tenho o tempo mais contadinho que nunca e sem previsão de quando conseguirei aventurar-me numa empreitada assim. Para já, vou sonhando com o dia. Faz-me tão bem! Encontram uma receita aqui. Não se esqueçam de deixar a massa repousar cerca de 20 minutos no frigorífico, enrolada em película aderente, antes de a estenderem para cortar. Boa aventura!

terça-feira, 17 de novembro de 2015

espuma de leite




Gosto muito de lattes em geral. Sejam de chocolate, café, chá... principalmente em dias frios como o de hoje (pois é, o frio chegou cá!), deliro com um bom latte quentinho. Ao que parece, agora são coisa de hipsters, mas, paciência, gosto mesmo!

A propósito do post anteriore das várias pessoas que já há algum tempo me vão perguntando como é que faço espuma de leite em casa, aqui vai:

A espuma de leite que nos servem nos galões e cappuccinos das boas pastelarias é obtida por vaporização. Sabem aquela estrutura proeminente das máquinas de café industriais que se põe dentro do leite e o aquece e enche de bolhinhas de ar? Permite obter-se leite vaporizado e espuma de leite. Em tempos tive uma máquina de café que dava para fazer isso em casa, mas essa estrutura era tão difícil de lavar que eu acabava a evitar usá-la.

A melhor alternativa é um "batedor de leite". O meu custou menos de 2€ e uso-o há vários anos (consome muito pouco e a pilha dura eternidades). É destes:


Há diferentes versões.
Há também quem prefira modelos manuais (os acima funcionam com pilhas, o abaixo é manual):


Em ambos os casos, são muito fáceis de usar e simples de limpar se forem lavados imediatamente a seguir a cada utilização passando por água corrente bem quente. Pessoalmente, acho que faz toda a diferença usarmos espuma de leite em vez de leite. Aqui fica uma breve demonstração:

                       

Qualquer bebida fica logo com melhor ar, não é?


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

escolhas da semana V


Christine Clemmensen

Pode ser por andar cansada e mais distraída mas, a primeira vez que olhei para estas "flores" acima, achei que eram verdadeiras pintadas. Pareceram-me mesmo autênticas sementes de papoilas secas, como as que costumava colher pelos campos quando era miúda. Claro que ao segundo olhar mais atento, percebi que são de papel ( e nem sequer tentam esconder isso!). Acho-as lindas! A ideia é tão simples e óbvia que apetece mesmo experimentar. O mais difícil é mesmo encontrar-se um furador com forma de flor...

Sou só eu que já ando com vontade de fazer biscoitos de gengibre? Não há nada como este Sol em Novembro para, finalmente, até os mais renitentes, nos reconciliarmos com a chegada das estações frias e todas as coisas boas do Inverno que aí vem. Estes biscoitos prometem sair direitinhos e não se desfazerem todos no forno. Será que cumprem? Depois digo-vos.

The kitchen paper

STEPHMODO

Mais ideias bonitas (e tão fáceis e acessíveis!) para embrulhos com um toque rústico e especial. Gosto muito disto!

Ainda de volta dos papéis, acho que os janelões da nossa sala estão mesmo a pedir uma decoração personalizada. Aposto que também têm  em vossa casa janelas perfeitas para um friso de casinhas em papel. Tão fácil de fazer mas com um efeito tão forte. Como não gostar? Fica bonito visto por dentro e também para quem vê do lado de fora. 

Meine Grüne Wiese
Depois de termos a casa acolhedora, é preciso recheá-la de cheirinho a maçã com canela e convidar os amigos para um lanche de sábado acompanhado de chá quente de especiarias (que o Sol continua por cá mas as temperaturas mínimas já estão a baixar). Um crumble de maçã a sair!

Boa sexta-feira, gente boa!

Hey, that tastes good!

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

sumos ou batidos?



Quanto a mim, é uma questão de meteorologia. Sumos para os dias quentes, batidos para os dias frescos.

Hoje, que o dia em Lisboa acordou coberto de nevoeiro, tudo indicava que seria dia de batidos. Entretanto chegou o Sol - lindo, quente e maravilhoso como só ele sabe - e está definitivamente tempo de sumos! Existe é sempre a possibilidade de se fazerem sumos naturais em casa, com toda a polpa e pouca água (que na liquidificadora ficam com esta consistência mais cremosa característica dos batidos). Coisa boa, não é?

Bom sábado ensolarado!



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