SummaryFrom Academy Award winning animator Adam Elliot comes this bittersweet memoir of a melancholic woman called Grace Pudel - a hoarder of snails, romance novels, and guinea-pigs.
SummaryFrom Academy Award winning animator Adam Elliot comes this bittersweet memoir of a melancholic woman called Grace Pudel - a hoarder of snails, romance novels, and guinea-pigs.
The genuine cathartic effect of the film is achieved by an accumulation of smart choices, including the dryly witty narration, the ingenious visual surreal world building using kids’ crafts table materials, the strong voice cast (including vocal cameos from Eric Bana and Nick Cave) and an elegant classical-style score.
This is one of several examples that animated films are not meant to entertain the viewer, but rather to invade the heart. With all its bittersweet taste, it reminds us of how much life is worth, and that the sun always rises for everyone. Stop what you are doing and hurry up to see it.
'Memoir of a Snail' is a celebration of life and dreams; a reminder that we can become who we really are if we come out of our shells. A masterpiece that, just like life itself, lets its imperfections shine through, which makes it truly special. An experience that will stay with you forever.
It’s a gorgeous film, but it’s also an emotionally intelligent movie, one that shifts and flows between comedy and tragedy, reminding us that life can only be lived forwards.
In this charming, funny, tear-inducing, and instantly recognizable world, and through the (in)actions of Grace, Elliot tells a gentle, touching, bitter-but-ultimately-sweet fable with a warming message: It’s OK to leave your shell behind.
It’s dazzling as handiwork and world-building, but more questionable if we scrutinize it as just as a work or piece of psychological realism, which it has aspirations of being.
Though crafted with wry care and a captivatingly scuzzy aesthetic, the bittersweet biography is so miserable that the “sweet” ends up as a cloying chaser to old escargot.
"Memoir of a Snail" is one of the most beautifully crafted, heartstring pulling films of the year. Adam Elliott writes an emotionally raw and funny story that about an Australian girl Grace in the 1970s. It deals with common issues of loneliness, bullying, and fears. feels authentically real and even though Elliot includes jokes, he doesn’t joke ABOUT them. He lays them bare to us with respect, and imbues his odd menagerie with… well, with dignity. Which is a surprising thing to say about something with plasticine eyeballs and glycerine tears story, the animation, is perfect!
Nem todo filme existe para confortar. Alguns são feitos para provocar emoções profundas e desafiar o espectador a confrontar sentimentos muitas vezes incômodos. Memórias de um Caracol, de Adam Elliot, é uma dessas obras. Com uma abordagem que equilibra melancolia e humor, o longa se revela uma experiência emocionalmente densa, capaz de nos envolver na tragédia de seu protagonista sem jamais se tornar insuportável. Pelo contrário, é justamente essa combinação de sofrimento e resiliência que dá força ao filme, transformando-o em uma das mais impactantes animações do ano.Elliot, veterano do stop-motion, já demonstrou sua habilidade em tratar de temas delicados com obras como Mary e Max e Harvie Krumpet. Em Memórias de um Caracol, ele vai ainda mais fundo, explorando as complexidades da depressão, da solidão e da resiliência de forma visceral. O filme não teme abraçar o peso da tristeza, e isso se torna evidente desde os primeiros minutos: Prudel, o protagonista, é acometido por uma sucessão de eventos trágicos – perda da mãe no parto, um pai paraplégico que morre em seguida, a separação de seu irmão gêmeo, um relacionamento abusivo. Não é um filme fácil de assistir, mas sua narrativa nunca cai no exagero melodramático. Ao invés disso, cada momento de dor é tratado com um realismo cru e uma sensibilidade que tornam Memórias de um Caracol uma obra singular.Curiosamente, o humor é um dos grandes trunfos do filme. As piadas ácidas e o tom adulto ajudam a criar um contraste que impede a narrativa de se tornar excessivamente depressiva. Elliot equilibra magistralmente esse jogo de opostos, fazendo com que o drama não afunde o espectador, mas sim o mantenha engajado. O conceito do "estilingue emocional" – onde a trama alterna entre momentos de esperança e reviravoltas devastadoras – é utilizado com maestria, culminando em um final agridoce que traz uma sensação de recompensa emocional após tanta adversidade.Outro aspecto fundamental de Memórias de um Caracol é sua estética. O estilo visual de Elliot lembra um híbrido entre Wallace & Gromit e as animações sombrias de Tim Burton. O design dos personagens, com traços peculiares e expressivos, reforça a identidade visual do diretor, e o detalhismo dos cenários impressiona. O filme levou mais de 15 anos para ser concluído, e o resultado é uma animação tecnicamente primorosa, onde cada frame reflete um trabalho meticuloso e artesanal.O impacto do stop-motion em 2025 não pode ser ignorado. Este ano trouxe um ressurgimento da técnica, com dois filmes do gênero indicados ao Oscar de Melhor Animação, e Memórias de um Caracol conseguiu um feito histórico ao vencer o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema de Londres – a primeira vez que uma animação em stop-motion conquista tal honra. No entanto, apesar de suas qualidades técnicas e narrativas inegáveis, a produção enfrenta um desafio: sua temática depressiva e sombria pode afastar parte do público, que talvez o enxergue como um filme pesado demais. Ainda assim, sua abordagem corajosa e autêntica faz com que seja uma experiência cinematográfica inesquecível para aqueles dispostos a embarcar nessa jornada **** fim das contas, Memórias de um Caracol pode não ter a grandiosidade de Robô Selvagem, a beleza artística de Flow ou o apelo nostálgico de Wallace & Gromit, mas está longe de ficar para trás. Se tivesse um investimento maior e uma distribuição mais ampla, certamente conquistaria ainda mais reconhecimento. O longa é um estudo profundo sobre os sentimentos humanos, transformando dor e sofrimento em arte de forma sincera e poderosa. Não é um filme para todos, mas para aqueles que se permitem sentir, Memórias de um Caracol é um retrato honesto e comovente da vida.
With a pleasantly earnest story, clever visual gags, and innuendo that manages to be scandalizing kinky and perfectly sweet at the same time, there is much to like in ‘Memoir of a Snail’—just not enough to fill its 94-minute running time.
An unexpected yet powerful narrative on trauma, coping, and healing. The way the script takes us through the life of a snail obsessed girl is heartbreaking, but also somehow life-giving. If she has made it through so much pain... then perhaps we could too. CONTINUE READING ON LETTERBOXD: ****/8ED8j3