Sabine Wren

Sabine Wren era uma Mandaloriana humana expert em armamentos que esteve na ativa durante o reino do Imperador Galáctico Sheev Palpatine por volta de cinco anos antes da Batalha de Yavin. Nascida no Clã Wren da Casa Vizsla e treinada como uma guereira Mandaloriana desde pequena, ela foi estudante da Academia Imperial em Mandalore junto da colega cadete Ketsu Onyo antes de se desiludir com o Império Galáctico e deserdar seu posto para se tornar caçadora de recompensas junto com Onyo.

A parceria eventualmente se desintegrou e ela se juntou a uma célula rebelde em Lothal, sob a liderança do antigo Jedi Kanan Jarrus e da Capitã Hera Syndulla, dona do Fantasma. Viria,posteriormente, a considerar os dois e os outros membros C1-10P "Chopper", Garazeb "Zeb" Orrelios e Ezra Bridger como sua nova família. Sabine, especialista em explosivos, era também uma artista de grafitti que customizava sua armadura e pichava um novo símbolo toda vez que a tripulação do Fantasma atacava alvos Imperiais.

Biografia[]

Juventude[]

A humana Sabine Wren nasceu no planeta Mandalore logo no início da decadência da antiga República, no Clã Wren da Casa Vizsla. Sua mãe pertencia ao grupo Olho da Morte^[13] ao longo do período em que o caos reinou em Mandalore, logo após o colapso do governo dos Novos Mandalorianos, que se deu, aproximadamente, no fim das Guerras Clônicas.^[14] Treinada desde pequena na cultura militar Mandaloriana,^[15] Wren forjou sua distintiva armadura junto de sua família,^[13] mas herdou seu capacete das Corujas Noturnas^[16] de alguém cuja a identidade ela se mostrou relutante em revelar.^[15]

Depois do fim das Guerras Clônicas, o Império estabeleceu sua presença em Mandalore ao abrir uma academia Imperial, na qual Sabine atuava como uma cadete.Quando jovem, ela acreditava no Império e no que ele oferecia e, mesmo que a tenha feito passar por momentos difíceis,^[17] Wren seguia suas ordens cegamente. Durante seu tempo na academia, Sabine estudou as táticas de Cham Syndulla, líder da Resistência Twi'lek^[18] e de Fenn Rau, líder protetor dos Mandalorianos^[13]. Isso iria, eventualmente, colocá-la em desacordo com o estabelecimento Imperial, levando-a a uma experiência torturante^[6] onde o Império afetou negativamente sua família, resultando na sua fuga com da ajuda de sua amiga Ketsu Onyo e, consequentemente, na sua deserção do Império.^[19] No decorrer da fuga de Mandalore, Sabine recebeu muita ajuda dos Wookiees, fazendo com que se sentisse em dívida para com eles.^[20] Wren e Onyo tornaram-se caçadoras de recompensa; as duas viam-se como irmãs, apesar de Sabine ser a mais amena das duas. Juntas, ambas sonhavam em ingressar uma organização criminosa denominada Sol Negro, enquanto suas ações voltavam-se somente para o dinheiro além de se importarem exclusivamente consigo mesmas.^[19] Finalmente, elas se separaram em maus termos,^[16] com Ketsu tornando-se demasiado "gananciosa" e deixando Sabine para a morte.^[19]

Em algum momento, quando escapava de uma tentativa Imperial de capturá-la após ter desertado da Academia, um homem chamado Janard salvou sua vida após ter derrubado um conjunto de recipientes para bloquear o caminho dos Imperiais, o que garantiu o escape de Sabine^[17]. Eventualmente, a brutal repressão Imperial cairia sobre seu planeta natal e a decorrente perda de sua família a levaria a ingressar na rebelião^[15].

Era do Império[]

A rebelião[]

Aos 16 anos,^[2] Wren juntou-se a célula rebelde de Lothal que consistia da capitã Twi'lek Hera Syndulla, o antigo padawan Jedi Kanan Jarrus, o droide C1-10P "Chopper", e o guerreio Lasat Garazeb Orrelios. Os rebeldes de Lothal operavam em um cargueiro leve VCX-1000 modificado, Fantasma.^[2] Dando a Sabine uma segunda chance em sua vida,^[19] o grupo atacou regularmente os Imperiais para a obtenção de suprimentos que iriam, posteriormente, distribuir para indigentes ou utilizar para sabotagem de missões.^[21]

Em uma dessas missões, Sabine (cujo codinome era "espectro 5") foi encarregada de criar uma distração que iria permitir a fuga da Ghost. Ela infiltrou-se em uma plataforma de pouso de caças TIE/LN na capital de Lothal e pintou com tinta spray o graffiti de um starbird violeta na asa de um dos caças da base. Ela foi, então, notada e perseguida pelo stormtrooper TK-626, seu capitão, e mais outros quatro stormtroopers. Wren eventualmente detonou uma bomba de tinta, criando uma grande explosão colorida que deixou os stormtroopers atordoados e, subsequentemente, transformou-se em tinta azul. O evento deu-lhe o apelido de "A Artista" entre os imperiais locais.^[22][23] Sabine Wren, ou um indivíduo que encaixava-se em sua descrição, estava na lista dos mais procurados de Lothal por ter destruído um havoc imperial.

Resgate Wookie[]

Em sua próxima missão^[20] para saquear caixotes Imperiais, Sabine, Kanan e Zeb se encaminharam para a praça central da Cidade Capital onde um grupo de stormtroopers liderados pelo mestre de suprimentos Cumberlayne Aresko estava transferindo uma quantidade considerável de caixotes contendo comida e blasters para o Portal Imperial. Com um sinal manual emitido por Kanan, Sabine lançou uma granada em uma das speeder bikes Imperiais, jogando-as em desordem. Jarrus e Orrelios aproveitaram o caos para encurralar os Imperiais, entretanto, o batedor de carteiras local Ezra Bridger roubou um dos speeders. Ela, contudo, roubou de volta um dos caixotes e retornou para a Fantasma.^[24]

Acompanhado por Ezra (que apresentou um recém descoberto afeto por Sabine, no entanto, não correspondido), a tripulação do Fantasma evitou alguns caças TIE e se dirigiu para Tarkintown, onde distribuíram a comida dos caixotes roubados; eles também venderam os blasters roubados para Cikatro Vizago a fim de obter a localização de um cruzador classe Gozanti que transportava diversos escravos Wookiees. Subsequentemente, eles iniciaram sua missão e se infiltraram no Gozanti, inconscientes da armadilha que o agente Kallus do Departamento de Segurança Imperial havia armado para eles. Ele e seus stormtroopers estavam se escondendo em um compartimento de transporte, prontos para apreender os rebeldes a bordo. Após descobrirem essa armadilha, Wren e Chopper desarmaram o sistema de gravidade artificial da nave por dois minutos, o que desacelerou temporariamente Kallus e seus stormtroopers e possibilitou o escape do grupo, exceto Bridger, que foi capturado e levado a bordo do Destróier Estelar classe Imperial I^[24] Lawbringer.^[25] Enquanto a Fantasma entrava no hiperespaço, Sabine detonou os explosivos que havia deixado para trás, destruindo o cruzador Gozanti.^[24]

Após perceber que Zeb havia deixado Ezra para trás, o grupo que atuava no Fantasma decidiu resgatar o menino, mas, assim que chegaram no hangar do Destróier Imperial, Ezra havia escapado de sua cela e descoberto que os Imperiais estavam transportando escravos Wookiees para as minas de Kessel. Dispondo dessa informação, a Fantasma viajou para a mina K76 e Sabine auxiliou Kanan e Zeb no ataque aos stormtroopers que guardavam os Wookiees ao mesmo tempo em que Ezra libertava os prisioneiros. Nesse mesmo momento, Kanan revelou que era um sobrevivente do Purgo Jedi. Por fim, eles conseguiram libertar os Wookiees e escapar em um contêiner de carga que foi carregado pela Fantasma; posteriormente, eles se foram quando os Wookiees embarcaram em um caça Auzituck. A partir daí, os rebeldes seriam acompanhados por Ezra Bridger, que começaria seu treinamento Jedi sob os ensinamentos de Kanan.^[24]

O furto em Garel[]

Antes que a tripulação da Fantasma esgotasse seu combustível e seus suprimentos, eles decidiram roubar um carregamento de armas de um espaçoporto em Garel para vendê-lo a Cikatro Vizago antes que o mesmo caísse nas mãos do Império. Para a missão, todos exceto Syndulla embarcaram em um veículo de transporte interespacial de modelo ST-45 e arranjaram para que a ministra Imperial Maketh Tua dependesse da tradução de Sabine em suas negociações com o traficante de armas Amda Wabo, impedindo-a de usar os droides R2-D2 e C-3PO para a ajudar nesse quesito. Wren ofereceu o seu serviço como tradutora e pediu a Wabo que lhe dissesse a localização das armas. Wabo nomeou a Baía 7, mas ela propositalmente traduziu errado para Tua como Baía 17, visando despistá-la. Depois de desembarcar, Wren e a tripulação encaminharam-se para Baía 7 onde descobriram que o carregamento era de rifles diruptores de íon T-7.^[26]

Antes que os rebeldes conseguissem terminar de armazenar o carregamento na Fantasma, pilotada por Hera, eles foram confrontados pela ministra e diversos stormtroopers. A equipe estava acompanhada de C-3PO e R2-D2, que durante o confronto esconderam-se na nave. Para os rebeldes, os dois droides encontravam-se em uma missão que visava prevenir os Imperiais de tomarem as armas. Retornando para Lothal, o grupo tentou vender os rifles para Vizago, mas antes que pudessem completar a transação, a equipe foi interrompida por Kallus, dois AT-DPs e diversos stormtroopers. Enquanto Vizago escapava, Kanan recusou-se a deixar que armas fossem recuperadas pelos Imperiais e ordenou que Sabine as destruísse; ela, seguindo a sugestão de RD-D2, sobrecarregou os diruptores e os atirou sobre os stormtroopers. Apesar disso, eles foram forçados a escapar na Fantasma e logo após, devolveram os droides ao seu dono, Bail Organa. Ele nunca se identificou, mas os recompensou.^[26]

Algum tempo depois, enquanto Ezra e Chopper estavam correndo pelos corredores da nave, Ezra parou no quarto de Sabine para oferecer inspirações que ela pudesse usar em suas pinturas, no entanto ela não apresentou qualquer sinal de interesse. Minutos após, uma inspiração surgiu graças a pegadinha armada por Chopper em Zeb, o que resultou num graffiti no quarto de Ezra e Zeb, para o embaraço de ambos.^[27]

Stygeon Prime[]

Baseando-se na transmissão holográfica do Senador em exílio Gall Trayvis de que a Mestre Jedi Luminara Unduli ainda estaria viva mas emprisionada na Espira, Kanan decidiu montar uma missão de resgate e pediu que a tripulação se preparasse para a operação. Sabine, de acordo com o que lhe foi designado, estudou os planos do complexo, e enquanto encaminhavam-se para o Sistema Stygeon, ela explicou que a prisão era impenetrável, e que eles nunca tinham encontrado nada como as defesas daquele local. Independentemente de suas chances, os rebeldes continuaram seu caminho para Stygeon Prime e deixaram Chopper para cuidar da Fantasma em órbita, enquanto os demais desceram no Phantom. Logo após a chegada, a equipe aterrissou na plataforma de pouso da prisão e derrotou os quatro stormtroopers que guardavam a entrada do estabelecimento, enquanto Hera esperava a bordo da nave.^[28]

Após entrarem na prisão, Sabine acessou o computador e descobriu que Luminara estava sendo mantida em uma cela isolada nas partes inferiores do complexo, informação que contradizia sua planta. Jarrus criou, então, um plano B que consistia em Sabine e Zeb protegerem a entrada enquanto ele e seu aprendiz dirigiam-se para a cela de Unduli. Nesse meio-tempo, Wren descobriu que o Império estava bloqueando seu sinal e rapidamente deduziu que eles haviam caído em uma armadilha. Dessa forma, decidiu encontrar uma nova rota de fuga, desarmando os elevadores ao longo do caminho para retardar os reforços Imperiais. Enquanto corriam pela instalação, os quatro membros do grupo voltaram a se encontrar, já que Ezra e Kanan, que já tinham descoberto a farsa, estavam fugindo do Grande Inquisidor.^[28]

Depois de desviar de inúmeras portas que se fechavam, os quatro entraram um hangar vazio, onde Jarrus e Bridger usaram a Força para abrir as portas exteriores do local. Entretanto, eles encontraram vários stormtroopers e caças TIE esperando por eles do outro lado. Para o alívio da equipe, Syndulla chegou no Phantom acompanhada de uma legião de Tibidees. Com o Inquisidor e a sua tropa preocupados, Sabine e os demais conseguiram escapar para o hiperespaço.^[28]

Mais tarde, durante a missão para destruir um enorme cristal de Ilum, Sabine, Zeb e Chopper vigiaram Ezra enquanto ele se infiltrava na Academia Imperial para Jovens de Lothal, a fim de roubar um decodificador contendo a localização de um carregamento. Ao mesmo tempo em que Chopper entrou na Academia disfarçado de um droide astromecânico Imperial, Wren e Orrelios esperavam do lado de fora para evacuar Ezra assim que ele completasse sua missão. Quando ele conseguiu tomar posse do decodificador com a ajuda do seu amigo e cadete Zare Leonis, Bridger passou o dispositivo para Chopper que então o entregou para Sabine; ela, por sua vez, transmitiu as coordenadas do cristal para Kanan e Hera, que interceptaram e destruíram o comboio que o transportava.^[29] Sabine fez planos para passar o dispositivo para o amigo de Leonis, Merei Spanjaf de modo que o mesmo pudesse hackear a rede imperial e encontrar a irmã de Zare, Dhara.^[30] Em seguida, como solicitado por Ezra, Zeb e Sabine montaram um ataque de distração para que ele pudesse escapar com Jai Kell. Como planejado, o ataque foi um sucesso e permitiu que eles se reunissem com os demais e retornassem para a Fantasma.^[29]

Forte Anaxes[]

Durante a rota da missão fornecida pelo misterioso contato de Hera "Fulcrum", Sabine, Hera e Ezra estavam a bordo do Phantom quando foram atacados por diversos caças TIE. Desconfiada da credibilidade da informação fornecida por Fulcrum, Sabine questionou Syndulla por mais informações sobre sua fonte, levando a um desentendimento entre as duas. Não satisfeita em ter sido deixada no escuro, ela interrompeu a conversa de Kanan e Syndulla na cabine da Fantasma; Jarrus, contudo, pediu-a que confiasse em Fulcrum, já que Hera o fazia, fazendo com que ela a acompanhasse em uma busca por suprimentos em Forte Anaxes no cinturão de asteroides de Anaxes, onde elas deveriam encontrar Fulcrum.^[6]

Após partirem e aterrissarem em PM-1203, elas encontraram caixotes prontos para serem transportados e o sinal do "Fulcrum", fazendo com que Sabine se desculpasse pela maneira como havia agido, explicando que ela queria apenas ter a confiança de Hera e de Kanan, e não entrar no mesmo pesadelo que havia vivido na Academia Imperial. Hera a assegurou de que eles confiavam nela e, de acordo com o protocolo rebelde, pediu que tivesse fé. Antes que ela pudesse responder, as duas foram atacadas por Fyrnocks. Após deduzirem que as criaturas não toleravam a luz, as duas terminaram de carregar os suprimentos no Phantom e tentaram decolar, apenas para descobrir que Bridger, Orrelios e Chopper não haviam terminado o reparo da câmara de combustível, deixando-as presas.^[6]

Depois que Hera contatou o resto da tripulação para pedir ajuda, Wren bolou um plano para usar explosivos de rhydonium com o objetivo de manter as criaturas longe assim que a luz do Sol desaparecesse. Contudo, elas logo ficaram sem explosivos e justo quando foram forçadas a subir no Phantom, a Fantasma veio em seu resgate. Uma vez salvas a bordo da nave, Hera reforçou sua confiança em Sabine e prometeu que logo ela entenderia a causa pela qual estavam lutando e pediu que ela tentasse reciprocar a confiança.^[6]

Missões Posteriores[]

Depois de um ataque a um campo de suprimentos Imperiais, a tripulação estava carente de peças para o reparo da Fantasma e assim, foram para a Estação Osisis no Setor Regani. Esperando obter as peças do Mercado Negro do "associado" de longo termo Galuz Vezz, o time encontrou-se com o Besalisk, mas como o Império havia dobrado suas inspeções desde sua última visita, ele recusou a transação e desafiou Hera para correr na Corrida dos Tolos. Apesar dela ter ganhado, Vez tentou retaliar por meio de uma denúncia ao Império que iria relatar sua posição. No entanto, sob as ordens de Jarrus, Sabine e Zeb tomaram um de seus carregamentos e plantaram explosivos nos outros dois. Ameaçado a cooperar, Vez cedeu e deu as peças a eles. Por fim, eles partiram após Sabine ter deixado um graffiti no casco exterior da estação espacial.^[31]

Enquanto Kanan e Zeb foram destruir um centro de transmissão Imperial no Phantom, os demais permaneceram na Fantasma. Entretanto, um Imperial apareceu e os atacou, o que forçou os rebeldes a se defenderem. Assim, Hera teve que entrar em uma tempestade de íons para despistá-los. Sabine, que manejava as torretas da nave, conseguiu destruir dois caças TIE antes que a Fantasma perdesse seus sistemas. Nos reparos posteriores, Sabine consertou os sistemas de mira e, quando Ezra terminou sua parte, ela conseguiu destruir um cruzador classe Gozanti. Dessa forma, a Fantasma conseguiu escapar da tempestade e encontrar-se com Orrelios e Jarrus.^[32]

Durante uma missão para obter novos recrutas na Academia Imperial para jovens, Wren ouviu de uma operação de trocas de escravos em Oon e, após deixar um graffiti que avisasse ao resto da tripulação o local onde estava, deixou-se ser capturada para que pudesse libertar os escravos. Wren ofereceu resistência, mas sua força de vontade fez com que ganhasse a recomendação do seu captor para seu contratante, MaDall; aceitando a sugestão, o Zygerriano fez de Sabine sua escrava pessoal e a fez usar um colar de choque. Naquela mesma noite, enquanto seu "mestre" dormia, ela esgueirou-se para fora a fim de conhecer o local, mas um captor de escravos recapturou-a e a devolveu para MaDall. Novamente durante o sono de seu mestre, ela pintou uma mulher Zygerriana, desativou seu colar e viu que suas tentativas inspiraram uma rebelião dentre os escravos. Após uma breve batalha com MaDall, Sabine esperou pela chegada da Fantasma. Concordando em relocar os escravos libertos, Kanan e Hera deixaram MaDall livre, e Wren sugeriu, então, que ela ingressasse na luta contra o Império.^[33]

Kaller[]

Contatados pelo "Fulcrum", a tripulação do Fantasma deveria pegar suprimentos em Kaller para os refugiados de Tarkintown^[34]. A equipe chegou às coordenadas onde os caixotes estavam, mas os mesmos encontravam-se vazios. Logo após, o governador da província, Gamut Key, e seus oficiais chegaram a cena, respondendo a uma denúncia de que contrabandistas estavam usando a área como um ponto de descarga. Ele exigiu que a equipe deixasse-o revistar o Fantasma. Não tendo nada a esconder, Syndulla permitiu que eles prosseguissem; e não muito tempo depois, Key e seus homens partiram. Ao invés de seguirem de mãos vazias, o time decidiu rastrear os suprimentos. Assim que atingiram Plateau, Kanan decidiu dividi-los para que cobrissem mais espaço.^[35]

Eventualmente, Sabine e os demais descobriram por Chopper que Jarrus havia sido esfaqueado e havia desmaiado devido a perda de sangue,^[35] e rapidamente o moveram para um centro médico, onde ele foi posto em um tanque de bacta. Enquanto esperavam que ele recuperasse a consciência,^[36] forças Imperiais cercaram a instalação e exigiram a redenção dos rebeldes^[37][38], e mais tarde, invadiram o prédio. Protegendo Kanan, eles lutaram contra os stormtroopers mesmo quando ameaçados de serem esmagados pelas forças inimigas.^[39]

Dia do Império[]

No Dia do Império, Sabine e seus companheiros visitaram o estabelecimento do velho Jho, onde descobriram que o Império havia começado uma busca por um Rodiano, e onde Kanan decidiu sabotar a celebração do Dia do Império na Cidade Capital. Apesar de Ezra ter recusado-se, os demais foram para o desfile. Durante a operação, Zeb e Sabine distraíram a multidão e os Imperiais presentes através de fogos de artifício, enquanto Jarrus plantava um detonador no protótipo do mais novo caça TIE Avançado v1. Após a explosão, os rebeldes escaparam, mas como Hera não podia extraí-los com o Fantasma, Wren e Kanan seguiram Bridger para sua antiga residência, enquanto Zeb encontrava-se com Syndulla. Na casa de Ezra e de sua família, eles encontraram o fugitivo Rodiano, Tseebo, que um dia foi amigo dos pais desaparecidos de Bridger. ^[40]

Sabine notou, então, que ele estava usando um implante cibernético AJ^6 e compreendeu que o mesmo carregava informações inestimáveis sobre os segredos da Marinha Imperial. Além disso, ela recuperou o disco holográfico que Ezra havia deixado, antes que Kanan decidisse contrabandear o Rodiano para fora de Lothal. Juntos, eles roubaram um transporte de tropas do Império e conduziram-o pela cidade até o portão principal, apesar do bloqueio Imperial. No entanto, foram atacados pelo esquadrão de caças TIE do Grande Inquisidor. Ao longo desse ataque, Ezra soube que Tseebo sabia do paradeiro de seus pais^[40], desaparecidos desde que havia sete anos. Antes que escapassem, o Inquisidor implantou um rastreador XX-23 no Phantom. Baseando-se nisso, Jarrus decidiu atrair o Inquisidor até Forte Anaxes, acompanhado de seu padawan.^[41]

Antes que deixassem o asteroide, Sabine tentou convence-lo a conversar com Tseebo sobre seus pais, mas assim que negou, ela optou por reparar o disco holográfico enquanto ele estava afastado. Esperando por seu retorno, Garazeb e Sabine esperaram no Fantasma ao mesmo tempo em que Hera e Tseebo embarcavam na corveta do Fulcrum que o levaria para segurança. Após o retorno de Anaxes, Ezra recebeu seu disco holográfico (que continha a imagem de seus pais, Ephraim e Mira, e dele).^[41]

Posteriormente, Bridger mostrou a Wren o caça TIE que ele e Zeb haviam roubado. E enquanto ela pintava-o, ^[23] o treinamento Jedi de Ezra com seu mestre, Kanan, foi postergado. Depois de sua aventura a um Templo Jedi, ele começou a montar seu próprio sabre de luz; para sua construção, Sabine forneceu-o circuitos de modelação e portas de energia, e estava presente quando ele ligou-o pela primeira vez.^[42]

A aposta de Calrissian[]

Depois que Zeb (com a permissão de Kanan) apostou Chopper e perdeu-o para Lando Calrissian em uma rodada de Sabacc, Jarrus trouxe-o para o Fantasma assim que fizeram um acordo. Em troca de contrabandear uma carga pelo bloqueio Imperial de Lothal, Calrissian iria pagar o time e devolvê-los o Droide. Apesar de Hera ter ficado furiosa com a situação, ela aceitou o combinado sem hesitar. Assim que partiram de Lothal e entraram no hiperespaço, Lando notou algumas das pinturas de Sabine no interior da nave e mencionou sua familiaridade com as de Janyor de Bith, que era um dos artistas prediletos dela. Contente que sua arte havia sido apreciada e entendida, ela ofereceu-se para mostrar-lhe mais alguns de seus trabalhos.^[43]

Depois que o Fantasma ancorou com a Comerciante Um, Syndulla trocou a si mesma como uma escrava para o lorde do crime Azmorigan (de acordo com o plano de Calrissian, eles obteriam sua carga e partiriam logo em seguida). O contrabandista e Sabine receberam-na quando ela voltou a embarcar no Fantasma através de um dos pods de fuga do Mercador, e foi ver o qual era a carga de Calrissian— um puffer pig—, apenas para descobrir que Garazeb havia assustado a criatura. O suíno havia inflado mais de três vezes o seu tamanho original, bloqueando a passagem dos demais para a cabine, e forçando Kanan a pilotar a nave através do bloqueio e aterrissar próximo a propriedade de Lando. Entretanto, a tripulação foi surpreendida ao encontrar um Azmorigan receoso acompanhado por seus homens. No combate que se seguiu, os rebeldes conseguiram derrota-lo. O grupo, em troca, deixou Calrissian quando ficou claro que ele não iria paga-los; no entanto, ele o fez apenas por saber que Chopper havia pego um contêiner de combustível.^[43]

Durante uma missão para Tarkintown, Sabine e os demais entregaram vários caixotes de alimentos para os habitantes; sem o conhecimento deles, a comida havia sido envenenada por Kallus, resultando no adoecimento daqueles que comeram-na, dentre eles Mindiz, por quem Zeb tinha um ponto fraco. Apesar deles planejarem obter remédios na Cidade Capital, Zeb partiu sozinho, o que acarretou com que os outros fossem ajudá-lo na instalação médica. Depois de obter um antídoto para a população de Tarkintown, eles encontraram Zeb sob a piedade de Kallus, o que fez com que intervissem e iniciassem um combate. Depois de retirarem-se para o Fantamsa, eles distribuíram os remédios e salvaram a todos, incluindo Mindiz.^[44]

Decepção[]

Sabine, Chopper e Zeb participaram de um dos treinamentos Jedi de Ezra, para que ele aprendesse a redirecionar os blasters a um alvo específico; no entanto, ele teve uma visão em que o grupo lutava ao lado de Gall Trayvis, senador em exílio. Minutos após o exercício, eles receberam uma transmissão de Trayvis pedindo que se encontrassem no antigo prédio do Senado Galáctico em Lothal. Após a confirmação de uma operação Imperial, a equipe decidiu entrar no edifício através dos esgotos a fim de alertá-lo. Seguindo as ordens de Kanan, Zeb e Sabine subiram nos telhados com o intuito de dar cobertura a reunião dos demais com o senador.^[45]

Durante a reunião, eles foram encurralados pelas tropas de Kallus, ocasionando na explosão das bombas de fumaça, que permitiram sua fuga. Para despistar os perseguidores e proteger o Senador, eles correram pelos esgotos e dividiram-se em dois grupos: Um que iria distrair as tropas e o outro que iria acompanhar Gall Trayvis. Contudo, Trayvis revelou sua verdadeira lealdade quanto tentou assassinar Ezra e Hera. Uma vez dominado por ela, o grupo voltou a se encontrar. Kanan temporariamente parou um enorme ventilador circular através da Força, permitindo a saída da equipe. Depois de se reunir com com Chopper, eles retornaram para o Fantasma.^[45]

Algum tempo depois, uma Clawdite que procurava receber a recompensa estabelecida pelo Império, invadiu o Fantasma. Depois que Chopper havia sido atacado, Sabine foi nocauteada e personificada pela invasora. Quando a tripulação descobriu quem era a verdadeira, a Clawdite iniciou um tiroteio e trocou sua aparência para a de Ezra até que Zeb a atacasse. Finalmente, Bridger atordoou a personificadora e a tripulação a deixou em uma Lua.^[46]

Mais tarde, Wren e Chopper invadiram a academia Imperial visando destruir suas armas. Hackeando o sistema de segurança da academia para conseguir o código de acesso, os dois passaram pela porta principal, mas Chopper esqueceu de eletrocutar um dos três guardas, deixando com que o terceiro disparasse o alarme. Ao longo da perseguição, ambos conseguiram chegar ao armazém onde as armas estavam. Ao mesmo tempo em que ela implantava as bombas, Dunum a interrompeu e a manteve sob sua mira até que fosse atordoado por um droide, traído por seus companheiros Imperiais. Continuando com o plano, ela terminou de implantar as bombas e enviou um sinal a Zeb, que resgatou-os. Após ter escapado, ela os detonou. ^[47]

A Chegada de Tarkin[]

Não muito tempo depois, Wren participou de uma incursão próxima a Jalath com Bridger e Jarrus. Bem sucedidos em sua empreitada, eles retornaram ao Fantasma e descobriram que o Senador Trayvis havia declarado sua lealdade ao Império e taxado-os como terroristas. Para contrariar suas afirmações, Kanan decidiu enviar uma mensagem para o povo de Lothal e dizê-los a verdade sobre o Império. Durante a missão de Kanan, Sabine e Ezra até o Centro de comando Imperial, um doride Imperial os avistou e imediatamente alertou o Grand Moff Tarkin sobre sua presença. Inconscientes da armadilha, os rebeldes continuaram com sua missão, e Sabine preparou os dados para que Chopper os pusesse na rede central da torre. Durante a missão propriamente dita, ela distraiu os stormtroopers juntamente com Zeb, destruindo as torretas e permitindo que Kanan e Ezra trouxessem Chopper assim que ela terminasse de eliminar os troopers remanescentes no interior da torre.^[48]

Uma vez instalado os dados, Wren trabalhou para que o transmissor se tornasse operacional, logo quando os reforços Imperiais chegaram. Logo que captou o sinal, Kanan mandou que todos pegassem o elevador e encontrassem Hera esperanto no topo, que esperava no Phantom. Sob as ordens de Kanan, eles foram forçados a sair sem sua companhia e retornar para o Fantasma. Lá, Ezra iniciou a transmissão e entregou sua mensagem à Lothal e aos sistemas do entorno antes que a torre fosse destruída por Tarkin.^[48] Angustiados pela captura de Jarrus, eles juraram resgatá-lo e roubaram um AT-DP em patrulha numa tentativa de hackear a rede Imperial. Entretanto, a mesma encontrava-se fora do ar.^[49]

Assim que retornaram ao Fantasma, Hera comunicou-se com Fulcrum e recebeu a mensagem de que eles deveriam interromper sua procura por Kanan, pelo bem da Aliança. Dessa forma, ela proibiu sua tripulação de continuar com a busca. Entretanto, suas ordens foram desobedecidas e o grupo trabalhou para que Ezra pudesse fazer um acordo com Cikatro Vizago. O Devaroniano contou que os Imperiais estavam usando droides de comunicação em consequência da destruição da torre de comunicação. Apesar do plano ter sido descoberto, Syndulla foi convencida pela estratégia desenvolvida: obter as coordenadas do Jedi na nave Imperial de comunicações, usando Chopper para esse fim. A missão foi um sucesso e descobriu-se que Kanan iria ser transportado para Mustafar.^[49]

Assim, a equipe furtou uma nave de transporte para que pudessem aproximar-se, despercebidos, da frota Imperial. Um caça TIE roubado por Ezra e Zeb foi modificado para que pudesse inativar a nave que carregava Kanan. Deixando Chopper de guarda, os demais entraram no Destróier Estelar e seguiram até a cela onde seu companheiro se encontrava. Contudo, foram separados e Ezra foi, sozinho, libertar o amigo. O destróier começou, então, a implodir graças ao duelo que se estabeleceu entre os Jedi e o Grande Inquisidor na sala do reator. Sabine teve a ideia de usarem o caça TIE que haviam adulterado para escapar com os demais. Não muito depois, mestre e aprendiz se juntaram aos outros com o caça TIE que roubaram do inquisidor. Em sua fuga, o time foi perseguido por um enxame de caças imperiais e só foram salvos com a chegada de Chopper e do Esquadrão Fênix. Quando finalmente atingiram a segurança no Fantasma, descobriram que eram integrantes de uma rebelião muito maior do que pensavam e que Fulcrum era, na verdade, Ahsoka Tano.^[23]

A Grande Rebelião[]

Area Nula[]

Posteriormente, a tripulação foi encarregada de resgatar Zare Leonis, quando Merei Spanjaf, sua namorada, convenceu Sabine a salvá-lo. Zare havia sido exposto como traidor do Império e enfrentaria julgamento. Sabine conheceu Merei ao ajudar, juntamente com seus companheiros, a esconder a família Spanjaf e Leonis como parte de um acordo estabelecido entre o grupo e o taverneiro Jho. ^[50]

Sabine e seus companheiros viajaram, sem a permissão de Hera, até o planeta Arkanis. Lá, aterrissaram na cobertura da Área Nula, uma instalação do Império diretamente ligada à Academia Imperial de Arkanis. Zare e outro prisioneiro chamado Beck Ollet foram encontrados já livres e planejavam o resgate da irmã de Leonis, Dhara, a qual também encontrava-se no complexo. A missão de resgate foi um sucesso e ambos os Leonis voltaram a se reunir com seus pais. Escaparam, dessa forma, novamente para Garel antes que os caças TIE chegassem.^[50]

O Cerco de Lothal[]

Após juntarem-se ao Esquadrão Fênix, Sabine e seus amigos participaram de uma missão para roubar um gerador de escudo defletor Imperial. Sabine usou os armamentos da Espectro a fim de soltar os suprimentos de uma das naves Imperiais e assim, Hera poderia protegê-los. Depois que alcançaram a segurança, a tripulação da Fantasma tomou mais uma missão: extrair a Ministra Maketh Tua que havia desertado do Império, em troca de segredos Imperiais. Para evitar detecções, eles partiram pala Lothal a bordo do Expresso Estelar 2000. Zeb e Chopper foram encarregados de guardar o transporte enquanto os demais foram encontrar-se com Tua antes que ela embarcasse na nave que a levaria ao encontro de Tarkin.^[51]

Contudo, Kallus armou uma armadilha: manipulou a nave da Ministra para que explodisse assim que ela entrasse e então, culpou os rebeldes pela morte de Maketh. Com o fracasso da missão, eles foram forçados a recuar e esconder-se na antiga residência de Ezra. Quando foram atacados novamente, a tripulação da Fantasma deduziu que as forças do Complexo Imperial deveriam estar muito próximas e, assim, infiltraram-se no arsenal Imperial. Lá, Sabine notou diversos defletores sem proteção e enquanto eles estavam do processo de carregá-los à nave de transporte, foram abordados por Darth Vader. Através de um esforço em equipe, eles conseguiram derrubar dois AT-ST sobre ele. Entretanto, Vader sobreviveu sem nenhum arranhão e Sabine tentou ganhar tempo para que Kanan e Ezra pudessem escapar no transporte que haviam roubado.^[51]

O grupo escapou abordo da nave, que possuía -sem que soubessem- um dispositivo rastreador e contataram Lando Calrissian a fim de obter assistência. Ele concordou em trocar metade dos geradores e arrumar auxílio a fim de que fugissem. Naquele momento, Sabine tentou replicar o sinal do transporte para que pudessem passar pelo bloqueio em segurança. Nessa viagem, a tripulação discutiu seu papel na Aliança. Contudo, Vader atacou, sozinho, o Esquadrão Fênix com seu caça TIE Avançado. O dano causado ao esquadrão foi excessivo. Com a frota derrotada e Lothal sob cerco,^[51] o Esquadrão Fênix e a Fantasma escolheram o planeta Garel como sua nova base de operações temporária, usando diversos portos espaciais para esconder suas naves.^[52]

Seelos[]

Logo após o incidente, Sabine pintou novamente seu cabelo e deu à sua armadura um novo trabalho de pintura. A frota rebelde perdeu diversas bases e instalações. Ahsoka forneceu, então, uma nova missão à tripulação da Fantasma: encontrar um velho amigo dela, que provavelmente saberia onde encontrar tais bases. Assim que chegaram no sistema de Seelos, todos (exceto Hera e Chopper, que ficaram para trás concertando a Fantasma) procuravam pelo amigo de Tano na Espectro. Eles o localizaram num antiquado Executor Tático Todo Terreno e então tiveram a surpreendente descoberta de que ele era um veterano das Guerras Clônicas, o Capitão Rex. Junto com ele, viviam Wolffe e Gregor. Ainda que Rex tenha recusado a oferta desesperada de Ezra para que se aliasse a eles na luta contra o Império, concordou em juntar uma lista de coordenadas de bases e instalações para Rebelião. Enquanto isso, Gregor convenceu-os a participar da caça de um Joopa. O resultado foi favorável e eles conseguiram capturar o "Grande Bongo".^[53]

Ficando para o jantar, Rex deixou para Wren uma lista contendo uma série de bases em potencial e outras informações possivelmente úteis que retirou do computador principal deles. Porém, ela descobriu que Wolffe, tentando proteger seus companheiros, alertou o Império da presença dos demais. Um droide Imperial danificou a Espectro antes que Rex o destruísse. Contudo, o Império já sabia da posição da equipe.^[53] Sabine instantaneamente iniciou os reparos da nave, mas só conseguiu com que ficasse funcional quando tropas inimigas aproximaram-se, forçando-os a ficar mais tempo e adentrar uma tempestade de areia. Usando a Força, Kanan os guiou em meio a tempestade, enquanto Ezra tentava conter o avanço dos adversários. Quando estavam prestes a abandonar os clones, o Jedi cedeu e salvou-os dos outros dois AT-ATs que restavam. Por fim, Rex decidiu entrar na Rebelião e juntos, seguiram até o local em que Ahsoka aguardava.^[54]

Novos Inquisidores[]

Sabine, Zeb e Chopper foram encarregados de uma missão que visava resgatar suprimentos médicos de uma antiga estação médica da República. Ezra juntou-se a eles pouco depois, procurando evitar um encontro com Kanan e Rex. O grupo viajou até a estação abordo da Espectro. Uma vez no interior, a equipe dirigiu-se para o centro de comando, onde o painel de controle seria reiniciado. Contudo, Chopper reiniciou não só os controles como também toda a estação—fazendo com que, de maneira desconhecida à equipe, sua localização fosse descoberta por uma nave Imperial que circulava nas proximidades. Assim que o erro foi corrigido, Sabine acessou a base de dados da instalação, mas encontrou-a corrompida. Deixando que o droide reparasse-a, os demais integrantes do grupo concentraram-se em procurar suprimentos.^[55]

Quando Chopper foi atacado, Wren e Bridger usaram os dutos de ventilação para ajudá-lo, deixando Zeb para trás. Ao invés do amigo, depararam-se com uma armadilha criada pela Sétima Irmã e um de seus droides. Apesar de terem tentado escapar, o Quinto Irmão interviu e Sabine acabou separando-se de Ezra quando ele, momentos antes de ser capturado, fechou a porta. Após reunir-se novamente com Zeb, o Quinto Irmão perseguiu-os e fez com que os explosivos de Sabine voltassem-se contra ela. Na explosão, os dois foram separados e o Irmão levou-a até a Irmã, que interrogava Bridger. Lá, os dois negaram-se a revelar a localização de Kanan.^[55]

Fingindo ser o "Comandante Meiloorun", Zeb contatou-os com o comlink e perguntou se precisavam de ajuda. Quando Sabine negou, o Irmão ameaçou decapitá-la com seu sabre de luz, o que fez com que Ezra aceitasse o socorro. Disse-o para que se encontrassem na Baia 5. Lá, Zeb e Chopper haviam assegurado a Espectro e carregado os suprimentos. Ao constatar a presença dos Inquisidores, soltou a nave e abriu fogo contra os inimigos. Sem que os adversários percebessem, Wren e Bridger entraram na nave. Antes que pudessem fugir, os Inquisidores usaram a Força, prendendo-os. Sabine atirou no Irmão, que soltou-os e a Irmã, incapaz de segurá-los sozinha, foi obrigada a soltá-los. Assim que retornaram para a Fantasma, informaram Kanan sobre seu encontro.^[55]

Mais tarde, enquanto escondiam-se em Garel, a tripulação (com exceção de Ezra e Chopper) participou de uma missão para encontrar células de combustível e entregá-las ao povo de Rinn, que passava por uma crise de energia.^[56]

Roubo Imperial[]

Em algum momento, Wren e o resto dos Espectros empreenderam um assalto para roubar uma base Imperial. Ao planejar a fuga, Wren apontou os caminhantes do Cápsula de Defesa para Todo Terreno, que foram então comandados para lutar contra as forças Imperiais.

Shantipole[]

Após a primeira, mas fracassada tentativa do Esquadrão Fênix e do Fantasma de quebrar o bloqueio de Ibaar e entregar suprimentos de socorro às pessoas famintas no planeta abaixo — além da perda do líder Fênix e de uma nave de transporte —, Rex sugeriu que eles fizessem contato com Quarrie. No entanto, o engenheiro Mon Calamari, que supostamente desenvolveu um protótipo de caça estelar, só discutiria a nave pessoalmente, em Shantipole. Para a missão, Wren e Orrelios acompanharam Syndulla no Phantom, enquanto Jarrus, Bridger e Chopper usaram o Fantasma para pegar os suprimentos para a segunda tentativa de quebrar o bloqueio. Após sobreviverem ao pouso forçado do Fantasma em Shantipole, os três encontraram Quarrie; ele mostrou a eles o Protótipo B6, também chamado de "Asa de Lâmina". Embora Wren e Orrelios estivessem inicialmente céticos quanto à eficácia da Asa de Lâmina, eles se acalmaram quando Syndulla completou seu voo de teste.^[57]

Jarrus então os contatou para informá-los que o bloqueio havia começado, e Syndulla resolveu partir para Ibaar imediatamente. Wren, no entanto, notificou que o dreno de energia da Asa de Lâmina do sistema de disparo multi-canhão havia matado o hiperpropulsor; no entanto, eles encontraram uma maneira de contornar o problema quando Quarrie revelou que ele tinha seu assistente, BG-81, modificando o Phantom para incluir um sistema de hiperpropulsor. Usando o Phantom para rebocar a Asa de Lâmina para o bloqueio, Wren acompanhou Syndulla como seu artilheiro. Enquanto voavam à frente do Esquadrão Fênix e, uma vez à vista de um alvo, Wren disparou o multi-canhão do Protótipo B6, destruindo instantaneamente um dos cruzadores leves da classe Imperial Arquitens e abrindo caminho para o Ghost entregar seus suprimentos de socorro aos Ibaarianos. Após seu encontro com a tripulação, Sato e Quarrie, Wren estava presente quando Syndulla foi promovida a Líder Fênix e a saudou.^[57]

Reunião em Garel[]

Syndulla designou Wren para uma missão própria: pegar um mensageiro com informações importantes no espaçoporto na Cidade de Garel e transportá-lo para o Posto Avançado de Havoc. Com Bridger e Chopper como reforço, eles foram informados de que o mensageiro responderia à frase-código "É um longo caminho até Alderaan". Ao longo do caminho, Wren notou um símbolo familiar rabiscado em uma parede próxima, o cartão de visita de Ketsu Onyo, e rapidamente deduziu que Onyo estava na área. Nas próximas horas, Wren e Bridger cumprimentaram os passageiros desembarcando com a frase sem sucesso, até que um droide de energia da série GNK chamado EG-86 respondeu a ela. Antes que pudessem prosseguir, Onyo se revelou e tentou coletar EG-86 para Sol Negro, mas Wren se recusou a deixar Onyo fazer o que queria. Interrompidos por stormtroopers, os rebeldes evacuaram EG-86 para um transportador curto GX1 próximo enquanto Ketsu estava ocupado atacando os soldados.^[58]

Durante a decolagem, após desligar o droide piloto do transporte, eles foram separados de Bridger enquanto Onyo os perseguia em sua nave, a Shadow Caster. Onyo então danificou o hiperpropulsor de seu transporte e explodiu sua porta lateral e Chopper foi sugado para o espaço antes de Wren selar a escotilha. Wren foi então contatada por Onyo, que exigiu que Wren entregasse o droide de poder ou ela explodiria a nave espacial em pedaços. Vendo que Chopper estava desabilitando o conjunto de armas de sua nave de fora, Wren distraiu Onyo falando; ela ridicularizou seu próprio desejo de se juntar ao Sol Negro, que ela agora sabia que eram escravizadores e assassinos que só se importavam com lucros e contagens de corpos. No entanto, Onyo atirou para encontrá-lo desabilitado, e Wren tentou pegar Chopper e voar para longe até perceber que Onyo havia capturado Chopper com o projetor de raio trator do Caster.^[58]

Incapaz de deixá-lo para trás, Wren se ofereceu para fazer uma troca e concordou em atracar suas naves. No entanto, Wren disse a EG-86 para permanecer no transporte enquanto ela falava com Onyo. Percebendo que Wren não desistiria de EG-86, Onyo se ofereceu para dividir sua parte por isso, mas Wren afirmou que ela não fazia mais as coisas apenas por dinheiro. Em um salto de fé, Wren perdoou Onyo por traí-la e afirmou que ainda confiava nela, tentando dar à sua "irmã" uma segunda chance na vida. Antes que Onyo pudesse responder, uma nave Imperial anunciou que eles iriam embarcar em sua nave roubada; forçados a deixar de lado suas diferenças e trabalhar juntas, eles observaram que pareciam ser amigas novamente.^[58]

Incapaz de escapar, Wren fez Chopper sobrecarregar o hiperpropulsor do transporte e então ir até o Caster para se preparar para desengatar o tubo de atracação em seu sinal. Usando o arsenal de explosivos de Onyo, Wren armou a nave para explodir e disse ao droide piloto da nave para exercer o protocolo de emergência e ligou os propulsores da nave. No entanto, a nave Imperial estava ciente disso e atirou na nave, danificando o tubo e deixando Wren inconsciente. Enquanto o droide piloto tentava sair, Onyo salvou Wren e a ajudou a bordo do Caster. Uma vez lá dentro, Chopper desconectou as duas naves e estava prestes a sair quando o cruzador Imperial usou seus raios tratores para impedir sua fuga. Ele também arrastou a nave e, assim, sua explosão danificou o cruzador e permitiu que o Shadow Caster escapasse. Juntas, Wren e Onyo entregaram EG-86 para R2-D2 para o Posto Avançado de Havoc e retornaram para Garel, onde foram recebidos por Syndulla e Bridger; antes de se separarem, Wren agradeceu Onyo por salvar sua vida e disse que ela era bem-vinda para se juntar à Rebelião.^[58]

Onyo foi mais tarde contratada para capturar Jarret, um ex-executor do Sol Negro que abandonou sua vida para se tornar um fazendeiro. No entanto, Onyo se lembrou de seu encontro com Sabine e escolheu dar a Jarret uma segunda chance, assim como Sabine havia lhe dado.

Após a captura do Liberator no sistema Del Zennis pelo Interdictor Imperial de Brom Titus, Wren lembrou que durante seus dias na Academia ela havia aprendido que o Império estava desenvolvendo um novo cruzador com projetores de poços gravitacionais que eram capazes de puxar naves para fora do hiperespaço. Como Jarrus e Rex deveriam realizar a missão de resgate de Sato, Bridger e o resto da tripulação, Wren foi inspirada a pintar um novo estêncil dos dois trabalhando juntos na nave da classe Sentinel que eles usariam para se infiltrar no Interdictor.^[59]

Escapando de Garel[]

Mais tarde, Sabine lutou em uma batalha, durante a qual Orrelios usou sua força para manter aberta uma porta de segurança para ajudar os Espectros a escapar.

Wren estava monitorando as transmissões imperiais quando recebeu informações de que a frota imperial que bloqueava Lothal havia deixado sua órbita para propósitos desconhecidos; Bridger, que tinha acabado de ter uma visão de seus pais, interpretou isso como um sinal de que eles tinham que retornar ao seu planeta natal imediatamente. Dispostos a acompanhá-lo, eles ordenaram que Orrelios e Chopper retornassem ao Ghost de sua corrida de suprimentos, quando Wren percebeu que o Império havia retirado suas patrulhas em seus preparativos para um grande ataque: uma batalha contra a presença rebelde em Garel. Após o retorno de Orrelios e Chopper, a Fantasma subiu aos céus de Garel, onde antes que pudessem escapar, o Liberator foi pego pelo raio trator do Relentless. Enquanto Jarrus, Bridger e Chopper partiram no Phantom para Lothal, Wren, Syndulla e Orrelios permaneceram para ajudar a nave de comando da frota. Seguindo a ideia de Wren, eles tentaram usar os torpedos para desativar o raio trator, mas a intervenção de um caça TIE danificou os sistemas de armas. Em vez disso, Syndulla libertou o Liberator batendo a lateral do Ghost no raio trator para desativá-lo.^[60]

Retorno para Lothal[]

Algum tempo depois, eles receberam a notícia de que a senadora Organa estava enviando reforços para Lothal com sua agente e filha, a princesa Leia Organa. Eles partiram para encontrá-los e resgataram ela, Jarrus, Bridger, Chopper, bem como o ex-governador de Lothal, Ryder Azadi, de uma altercação imperial. Uma vez longe da escaramuça, Wren e Orrelios foram informados do destino dos pais de Bridger e deram suas condolências ao garoto, Wren dizendo ao amigo que ele pelo menos agora sabia o que tinha acontecido. No entanto, eles imediatamente partiram para roubar as naves de Organa, três corvetas Hammerhead da classe Sphyrna: enquanto Organa, Jarrus e Bridger (este último disfarçado de stormtrooper e cadete) distraíam o tenente Yogar Lyste, Wren, Azadi e Chopper destrancaram as travas de gravidade que mantinham as naves de Organa sob custódia imperial.^[61]

Durante a operação, eles desativaram o primeiro dispositivo e Wren embarcou na corveta libertada, apenas para partir para Lothal e se reunir com o resto da frota. Os outros dois, pilotados por Jarrus e Azadi, e o Fantasma logo chegaram com todos os rebeldes, exceto Organa, que ficou para trás para perpetuar o estratagema de que ela era uma cidadã imperial leal. Esta missão foi referenciada em uma carta de Bail Organa para Mon Mothma que mais tarde foi coletada em um dossiê de inteligência.

Uma Princesa em Garel[]

Algum tempo depois, Wren empreendeu uma missão solo para obter fitas de dados de Leia que continham as localizações de várias bases imperiais. Para encontrar Organa sem expor seu envolvimento secreto na Rebelião, Wren se passou por uma caçadora de recompensas para "sequestrar" Organa e separá-la de sua equipe de segurança stormtrooper. Ela estava nervosa antes da missão, pois não sabia muito sobre Organa. Ela emboscou os soldados com uma bomba de tinta e escapou com Organa. Depois de se apresentar, Organa se preparou para entregar a fita. No entanto, a dupla foi rastreada pelo droide assassino IG-88, que também desejava adquirir a fita de dados. Wren sacou outra bomba de tinta e quando ela disparou, Wren e Organa fugiram da cena, correndo de volta para os stormtroopers. Wren se escondeu fora de vista e Organa ordenou que seus guarda-costas atacassem o droide. Enquanto os stormtroopers estavam distraídos, Organa entregou a fita para Wren. Sabine agradeceu, dirigindo-se a ela pelo título de princesa, mas Organa insistiu que ela a chamasse de Leia. Sabine sorriu e disse que continuaria lutando do lado de fora enquanto lutava do lado de dentro. Organa expressou gratidão e expressou seu desejo de trabalhar com ela no futuro antes que as duas se separassem.

Concord Dawn[]

Em uma discussão para uma nova rota de hiperespaço para o setor Lothal com o comando da Fênix, Wren recomendou que eles usassem o sistema Concord Dawn, uma colônia Mandaloriana ainda não sob subjugação Imperial. Sem saber de sua lealdade, eles decidiram tentar locais diplomáticos e Wren acompanhou Syndulla e o Esquadrão Fênix em um interceptor RZ-1 A-wing. Ao chegar no espaço Concord Dawn, Syndulla solicitou passagem segura para a rebelião, mas o líder alinhado ao Imperial dos Protetores de Concord Dawn, Fenn Rau, recusou. Ele e seus homens então atacaram o esquadrão rebelde. Forçado a recuar, sob as ordens de Syndulla, Wren deu o salto de volta para a frota, apenas para ser seguido por Syndulla, que foi gravemente ferido pelo ataque. Embora os sinais vitais de Syndulla tenham se estabilizado, Wren prometeu a ela que eles iriam responder pelo ataque.^[62]

Jarrus, que reconheceu Rau das Guerras Clônicas, então assumiu a responsabilidade de se infiltrar no Acampamento dos Protetores e negociar, e permitiu que apenas Chopper o acompanhasse. Wren, no entanto, entrou furtivamente no Phantom e foi com ele. Após uma discussão na qual ele queria completar o objetivo de Syndulla de recrutar os Protetores, Wren aceitou com a condição de que ela poderia destruir seus Caças Fang se Rau recusasse. Juntos, eles se infiltraram na base e, deixando Jarrus para falar com Rau, Wren plantou os explosivos. Em pouco tempo, os Mandalorianos foram alertados de sua presença e cercaram Wren, mas ela invocou o código e chamou Rau para a batalha. Jarrus implorou a Wren para não matar Rau; ela apenas disse a ele para confiar nela, enquanto ela e Rau se mantinham firmes em um impasse. Wren provou ser mais rápida ao acertar um golpe direto no blaster de Rau e ativou os explosivos espalhados, destruindo os caças estelares.^[62]

Jornada para Lira San[]

Sabine e a tripulação do Fantasma acompanharam Ezra ao Nixus Hub 218. Ezra recebeu uma dica de seu antigo "parceiro de negócios" Hondo Ohnaka sobre a chegada de dois refugiados no espaçoporto. Ao pousar, Sabine perguntou a Ezra de onde ele havia conseguido seu transmissor, mas Ezra não recebeu resposta de Hondo. Quando se aproximaram da seção de carga, descobriram stormtroopers imperiais prendendo dois refugiados Lasat, que estavam escondidos em um contêiner de carga. Sabine e seus companheiros rebeldes atacaram os imperiais e libertaram os prisioneiros Lasat. Pouco depois, Hondo apareceu e revelou que ele era a fonte misteriosa de Ezra.^[63]

Os Lasat se identificaram como o antigo Guarda de Honra de Lasan Gron e a mística Chava, a Sábia. De Gron, Sabine e os outros rebeldes souberam que Zeb já havia sido capitão da Guarda de Honra. Enquanto os rebeldes voltavam para o Fantasma, Chava disse a eles que ela e seu companheiro estavam procurando pelo lendário planeta Lasat de Lira San, que havia rumores de ser um refúgio seguro para as espécies Lasat. Os rebeldes foram perseguidos por mais stormtroopers, mas conseguiram escapar de volta para o Fantasma com a ajuda de Hondo, que selou várias saídas para impedir que os Imperiais os perseguissem. Durante o tiroteio, Sabine e Hera atiraram nos stormtroopers que bloqueavam seu caminho para o hangar do Fantasma.^[63]

Após embarcar no Fantasma, Sabine e seus companheiros fugiram para o hiperespaço. Sabine ajudou Hera a pilotar o Fantasma durante a jornada da nave pelo hiperespaço. Chava e Gron também começaram um ritual para ajudá-los a encontrar Lira San, que não aparecia em nenhum mapa estelar oficial. Chava também falou de uma profecia que afirmava que Lira San só seria encontrada se a "criança" salvasse tanto o "guerreiro" quanto o "tolo". Embora inicialmente relutante, Zeb concordou em participar para salvar seu povo. Sabine e os outros rebeldes estavam presentes quando Zeb usou seu bo-rifle para localizar a localização de Lira San em um mapa holográfico gerado por Chopper. Depois de determinar a localização de Lira San, os rebeldes definiram um curso para o Espaço Selvagem, uma região que ficava além dos Territórios da Orla Exterior.^[63]

À medida que o Fantasma se aproximava do Espaço Selvagem, eles encontraram um novo obstáculo na forma de um aglomerado estelar implodido; que bloqueou seu caminho para Lira San. Os problemas dos rebeldes foram ainda mais agravados quando um cruzador leve Imperial capitaneado pelo Agente Kallus saiu do hiperespaço atrás deles. Sabine e Hera comandaram os controles do Fantasma enquanto a nave tentava enfrentar o redemoinho à frente. Nesse ponto, Zeb cumpriu a antiga profecia de Lasat usando seu rifle bo para guiar o Fantasma através do redemoinho à frente. Sabine e Hera foram inicialmente pegas de surpresa, mas ficaram aliviadas quando sua nave entrou intacta no campo gravitacional. Enquanto isso, o cruzador Imperial foi forçado a recuar devido aos danos causados ​​pela atração gravitacional do aglomerado estelar.^[63]

Ao entrar no aglomerado estelar implodido, o Ghost saltou para o hiperespaço. Sabine e os outros rebeldes foram nocauteados por uma explosão de luz brilhante. Quando acordaram, encontraram-se em uma região desconhecida do espaço. Pouco depois, avistaram Lira San no horizonte. Sabine e os outros rebeldes permaneceram a bordo enquanto Zeb, junto com Gron e Chava, viajaram para Lira San no Phantom. Os três Lasat descobriram posteriormente que Lira San era o planeta natal original das espécies Lasat e que era o lar de milhões de Lasat. Enquanto Gron e Chava escolheram se estabelecer em Lira San, Zeb retornou para se juntar à tripulação do Fantasma. Reunidos, Sabine e seus companheiros rebeldes saíram do aglomerado estelar implodido por uma rota segura que Zeb havia descoberto.^[63]

Mais tarde, Chopper roubou a tinta de Sabine. Os Espectros estavam cansados ​​de procurá-la e empreenderam uma missão de resgate como distração. Chopper mais tarde usou a tinta roubada para distrair um grupo de cadetes imperiais.

Ataque à Refinaria de Asteroides[]

Sabine e seus companheiros rebeldes mais tarde participaram de um ataque a uma refinaria de gás de asteroide da Guilda dos Mineradores para obter suprimentos de combustível para o Fantasma e a frota. Enquanto viajavam para a refinaria, Sabine e sua capitã Hera estavam no comando do Fantasma quando sua nave foi cercada por um cardume de purrgil, grandes criaturas espaciais que eram capazes de viajar no hiperespaço. Enquanto Hera queria abrir fogo contra o purrgil, Kanan e Ezra aconselharam cautela. Pouco depois, a tripulação do Fantasma lutou contra dois caças TIE/mg da Guilda dos Mineradores que tentaram afastar o purrgil.^[64]

Usando os sensores do Fantasma, Sabine rapidamente rastreou os caças TIE até a refinaria de gás do asteroide. Eles também perceberam que os purrgils estavam viajando para o mesmo destino. Depois de estacionarem o Ghost em um penhasco com vista para a refinaria, Sabine usou seus macrobinóculos para estudar a instalação. Enquanto a maior parte da instalação era defendida por artilheiros Rodianos e caças TIE, ela avistou uma grande plataforma que era usada como zona de pouso para ônibus espaciais pegando latas de combustível. A plataforma estava indefesa, mas eles tiveram que agir rápido. Quando a tripulação foi montada, Sabine e Hera delinearam seus planos para se infiltrar na refinaria e roubar as latas. Antes de partir, eles acenderiam o volátil Clouzon-36 no planetoide próximo para destruir a refinaria; efetivamente negando-a ao Império.^[64]

Para a missão, Sabine, junto com Kanan, Chopper e Ezra, pulariam do Ghost e pousariam na plataforma de pouso. Kanan ficou inicialmente irritado depois de saber que Sabine havia estilizado seu capacete de stormtrooper roubado. Durante o salto, Sabine deu uma volta em Chopper, que usou seus foguetes traseiros para controlar sua descida. Enquanto Sabine, Chopper e Kanan não tiveram problemas para pousar em uma ponte, Ezra calculou mal seu salto e quase desceu para o planetoide abaixo. Após o pouso, os rebeldes foram atacados pelos guardas da Guilda de Mineração. Sabine tentou ativar os detonadores, mas foi parada por Ezra, que a convenceu e aos outros rebeldes de que o purrgil dependia do gás para sobreviver.^[64]

Depois de lutar contra os guardas Rodianos, Sabine e seus companheiros rebeldes conseguiram proteger a zona de pouso para o Fantasma. Depois que o Fantasma pousou, Sabine e os outros rebeldes ajudaram Chopper a carregar os recipientes no compartimento de carga da nave enquanto Kanan e Ezra seguravam as forças de segurança da refinaria. Durante o caça, Ezra foi derrubado de sua posição de tiro enquanto Kanan foi encurralado por mais dois caças TIE. O chefe da refinaria, Yushyn, tentou forçar os rebeldes a se renderem. No entanto, Ezra ressurgiu com o purrgil e atacou as forças da Guilda de Mineração. Tendo terminado de reabastecer o Fantasma, Sabine e seus companheiros rebeldes partiram para o espaço, mas não antes de destruir a refinaria.^[64]

No espaço, Sabine e seus companheiros rebeldes se reuniram com Ezra, que revelou ter conseguido estabelecer um vínculo com o Rei Purrgil. Os purrgils não eram nativos do planetoide, mas dependiam do gás de lá para sobreviver e viajar para o hiperespaço. A tripulação do Fantasma então seguiu seus aliados purrgils pelo hiperespaço.^[64]

Missão para Ryloth[]

Com a rebelião perdendo caças e pilotos em um ritmo mais rápido do que eles poderiam substituir, Sabine e seus companheiros rebeldes participaram de uma missão para roubar um porta-naves Imperial visto orbitando Ryloth. Precisando de ajuda, Hera contatou seu pai distante Cham Syndulla, o líder dos rebeldes Ryloth. Cham e seus companheiros Numa e Gobi Glie se encontraram com o Fantasma no espaço profundo. Ao conhecer Cham, Sabine disse a ele que havia aprendido sobre suas táticas e papel como líder da Resistência Twi'lek durante seu tempo na Academia Imperial em Mandalore.^[64]

Mais tarde, Sabine e os outros rebeldes compareceram a um resumo onde Hera descreveu seu plano de usar um bombardeiro TIE/sa roubado para se infiltrar e sequestrar o porta-naves Imperial. Cham discordou dos planos de Hera e defendeu a destruição da nave para demonstrar a força dos rebeldes Ryloth. No final, Hera conseguiu convencer Cham a deixar de lado suas diferenças e trabalhar junto com sua célula rebelde para capturar a nave para a rebelião.^[64]

Sabine mais tarde acompanhou as duas células rebeldes a bordo da nave espacial de ataque/transporte classe Nu de Cham para Ryloth. Durante a jornada, Sabine e os outros rebeldes fizeram amizade com Cham e seus companheiros, que os regalaram com histórias sobre as Guerras Clônicas e a Batalha de Lessu. Após saírem do hiperespaço, eles entraram em seu bombardeiro TIE e seguiram em direção ao porta-naves. Para embarcar, Hera providenciou que dois caças estelares A-wing rebeldes atacassem seu bombardeiro. Esse estratagema funcionou e os rebeldes conseguiram pousar seu TIE a bordo do porta-naves.^[64]

Após o pouso, Sabine viu que os rebeldes Twi'lek trouxeram uma bolsa de detonadores. Antes que Sabine e seus companheiros rebeldes pudessem responder, Cham e seus companheiros os atordoaram. Cham e seus companheiros então prosseguiram com sua missão original de destruir o porta-naves. Quando Sabine e seus companheiros se agitaram, ela e Ezra informaram Hera que os rebeldes de Ryloth trouxeram explosivos com eles. Resolvendo parar Cham, os rebeldes se separaram. Enquanto Hera, Kanan, Chopper e Ezra se dirigiram para a ponte de comando, Sabine e Zeb se dirigiram para o suporte de munições para parar Numa e Gobi.^[64]

Eles finalmente alcançaram os dois Twi'leks, mas foram pegos em uma batalha de blaster a três com stormtroopers imperiais. No final, Sabine e Zeb conseguiram derrubar Numa e Gobi usando um droide rato para derrubá-los. Com os dois Twi'leks incapacitados, Sabine e Zeb os amarraram com restrições. Enquanto isso, Hera conseguiu convencer Cham a abandonar suas diferenças e trabalhar juntos para proteger o porta-naves. Unindo forças, as duas células rebeldes lutaram contra reforços imperiais que tentavam recuperar a nave e consertaram o hiperpropulsor da nave. Sabine também ajudou Ezra e Cham a empurrar um bombardeiro TIE carregado de explosivos no caminho de um cruzador leve imperial, destruindo a nave inimiga. Tendo cumprido sua missão, Sabine e os outros rebeldes escaparam para o hiperespaço com o porta-naves imperial roubado. Depois que Hera e Cham se reconciliaram, Sabine e seus companheiros rebeldes estavam presentes no hangar do porta-naves, onde se despediram de Cham e seus companheiros.^[64]

Missão para Geonosis[]

Sabine Wren e seus companheiros rebeldes, incluindo Rex, viajaram para o sistema Geonosis para investigar um módulo de construção Imperial orbitando Geonosis. Depois que o Fantasma pousou no hangar do módulo abandonado, ela, junto com Ezra, Kanan e Zeb, se aventuraram no complexo apenas para serem cercados por stormtroopers Imperiais sob o comando do Agente Kallus, um inimigo perene da tripulação do Fantasma. Após uma escaramuça, Sabine e a maioria de seus companheiros conseguiram voltar para o Ghost. No entanto, Zeb foi separado durante a luta e fugiu para uma cápsula de fuga, apenas para ser perseguido por Kallus.^[65]

Sabine e seus companheiros rebeldes conseguiram escapar de seus perseguidores imperiais, mas permaneceram no sistema Geonosis para procurar seu companheiro desaparecido Zeb. Apesar dos esforços para rastrear a trajetória de sua cápsula de fuga e varrer Geonosis com o Phantom, os rebeldes não conseguiram encontrar seu companheiro desaparecido. Enquanto isso, Zeb e Kallus conseguiram pousar na gelada Bahryn, uma das luas de Geonosis. Juntos, eles estabeleceram uma amizade improvável para sobreviver ao frio e conseguiram escapar de vários predadores bonzami. Depois de encontrar abrigo e consertar seu transponder, Sabine e seus companheiros rebeldes se reuniram com Zeb.^[65]

Separando-se dos Jedi[]

Sabine Wren estava a bordo da Fantasma enquanto Ezra, Kanan e Chopper viajavam no Phantom para Oosalon para explorar o planeta como um local potencial para uma nova base rebelde. Pouco depois, Ahsoka Tano visitou a Fantasma, e a nave mais tarde se encontrou com o Phantom no espaço profundo. Uma vez a bordo, Sabine e seus companheiros rebeldes descobriram que os dois Jedi encontraram dois Inquisidores conhecidos como o Quinto Irmão e a Sétima Irmã em Oosalon. Temendo que os Inquisidores atrapalhassem os esforços dos três Jedis para ajudar a rebelião, Kanan, Ezra e Ahsoka viajaram para o Templo Jedi em Lothal. Sabine, junto com Hera e Zeb, observou os Jedi e Chopper partirem a bordo do Phantom. Quando Sabine perguntou para onde eles estavam indo, Hera respondeu que às vezes era melhor não saber.^[66]

Roubo na Base Horizonte[]

Sabine Wren e seus companheiros rebeldes compareceram a uma reunião a bordo do antigo porta-naves Imperial, que havia se tornado o novo carro-chefe do Esquadrão Fênix, para discutir planos para estabelecer uma base rebelde na lua de Berzite no sistema Yost. A reunião também contou com a presença do Rex e do velha amiga de Sabine, Ketsu Onyo, que havia decidido ajudar a rebelião. Ketsu recomendou a lua de Berzite alegando que ela não tinha presença Imperial. No entanto, o porta-naves não tinha combustível suficiente para viajar para o sistema Yost. Sabine, que estava rastreando os movimentos da frota Imperial, então sugeriu atacar um carregamento de combustível Imperial que chegava na Base Horizonte. Ao chegar na Base Horizonte, Hera e os outros rebeldes seguiram para o depósito enquanto o droide astromecânico Chopper ficou para trás para proteger a Fantasma e vigiar as forças Imperiais.^[67]

Sabine e seus amigos conseguiram roubar o combustível, mas foram perseguidos por stormtroopers imperiais. Eles conseguiram voltar para a nave, mas não conseguiram encontrar Chopper; que estava distraído por uma perna de droide sendo vendida em uma barraca próxima. Ao chegar de volta à frota Fênix, eles encontraram a frota sob ataque de uma força imperial liderada pelo almirante Kassius Konstantine, que deu ordens a seus homens para impedir que a Fantasma entregasse combustível ao porta-naves. No entanto, a Fantasma conseguiu atracar em um dos hangares do porta-naves devido à intervenção da nave estelar Shadow Caster de Ketsu. Depois de reabastecer o porta-naves, Sabine e a frota rebelde fizeram preparativos para partir para o sistema Yost. No entanto, Hera e o comandante Sato receberam um aviso de Chopper e do antigo droide de inventário imperial AP-5 de que o Império havia armado uma armadilha no sistema Yost. Com a ajuda do AP-5, os rebeldes fugiram para o planeta Atollon, que não tinha presença imperial.^[67]

Em Atollon, Sabine e os outros rebeldes se reuniram com Chopper e AP-5, que roubaram uma nave de carga Imperial. Sabine também consertou o AP-5 muito danificado, que foi explodido durante a tomada. Chopper voluntariamente abriu mão de sua perna de droide roubada para fornecer a Sabine peças para consertar seu amigo. Quando AP-5 acordou, ele repreendeu Chopper pelo "ato ilógico" de sacrificar sua perna para consertá-lo. Sabine e seus companheiros rebeldes assistiram os dois droides se insultando verbalmente antes de saírem da sala comunal.^[67]

Construindo Base Chopper[]

Após a descoberta de Atollon, os rebeldes do Esquadrão Fênix estabeleceram uma base no planeta chamada Base Chopper. Sabine e os outros Espectros auxiliaram no estabelecimento da base transportando suprimentos da frota. Em uma viagem de suprimentos para entregar geradores de energia, Sabine e a Capitã Syndulla estavam no comando da Fantasma. Durante a viagem, Sabine e Hera assistiram Kanan e Ezra passando por uma sessão de treinamento de sabre de luz no porão de carga da nave. Quando Sabine elogiou as habilidades aprimoradas de Ezra, o jovem aprendiz levou isso como uma "rebaixamento".^[68]

Após pousar na Base Chopper, Sabine e seus companheiros rebeldes encontraram Rex no centro de comando. Rex os informou que batedor havia encontrado uma fonte subterrânea de água. Sabine também ajudou os rebeldes do Esquadrão Fênix a plantar sensores de sinalização ao redor da base para fornecer um aviso para intrusos. Mais tarde naquela noite, Sabine e Rex receberam um relatório de que uma companheira rebelde chamada Tenente Dicer não havia retornado de plantar um sensor no perímetro norte. Os dois se aventuraram até a última localização conhecida de Dicer no Phantom.^[68]

Ao chegar lá, Sabine e Rex encontraram o marcador de sensor e o capacete de Dicer, mas nenhum sinal da rebelde. Ao examinar seu capacete, Rex concluiu que Dicer havia sido levada depois que ela plantou o sensor. Nesse ponto, Rex sentiu movimento vindo de uma "rocha" atrás de Sabine. Essa "rocha" acabou sendo um krykna, uma grande criatura parecida com uma aranha. Sabine conseguiu lutar contra o krykna com duas pistolas blaster e pedir ajuda. No entanto, Rex foi dominado e levado cativo pelo krykna.^[68]

Pouco depois, os outros Espectros chegaram na Fantasma e Sabine informou seus companheiros que Rex havia sido levado pelos krykna. Enquanto Chopper guardava a Fantasma, Sabine e seus companheiros rebeldes exploravam os túneis. Enquanto Ezra e Kanan exploravam uma seção, Sabine, junto com Hera e Zeb, exploravam uma seção diferente que os levou a um ninho subterrâneo. Lá, eles conseguiram libertar Rex, mas foram perseguidos por vários krykna. Depois de se reunirem com Ezra e Kanan, os Espectros escaparam dos túneis e voltaram para a Fantasma.^[68]

Após embarcar na nave, Sabine e seus companheiros rebeldes tentaram escapar, mas a nave ficou presa sob uma teia tecida pelos krykna. Sob as ordens de Hera, Sabine desviou toda a energia auxiliar para o casco. Isso teve o efeito de eletrocutar um krykna, mas não conseguiu afastar as criaturas. Conforme a luta continuava, Sabine percebeu que os krykna evitavam o sensor e sugeriu usar a máquina para manter as criaturas afastadas para que os rebeldes pudessem se libertar de sua teia.^[68]

Durante o contra-ataque rebelde, Ezra e Kanan usaram seus poderes da Força para arremessar Sabine em direção ao sensor. No entanto, eles calcularam mal e ela caiu em um poço. Sabine conseguiu chegar ao topo e escapar de um krykna que estava à espreita no fundo do poço. Usando o marcador de sensor, Sabine conseguiu lutar para voltar ao Fantasma. Enquanto isso, Ezra e Kanan usaram seus sabres de luz para quebrar a teia ao redor da nave. Tendo libertado a Fantasma, os rebeldes conseguiram fugir de volta para a Base Chopper.^[68]

No dia seguinte, os rebeldes do Esquadrão Fênix conseguiram proteger a base Chopper dos krykna erguendo uma cerca de marcadores de sensores ao redor da base. Sabine e Kanan observam os rebeldes erguendo a cerca. Naquele momento, Sabine aproveitou a oportunidade para dizer a Kanan que Hera queria falar com ele sobre a próxima missão somente Jedi para Malachor. Kanan e Ezra estavam planejando viajar para lá com a ex-Padawan Ahsoka Tano para buscar respostas sobre como eles poderiam lutar contra os Sith.^[68]

Retorno para Garel[]

Enquanto Sabine estava trabalhando na Fantasma, Hera a alertou que Ketsu, tendo deixado Sol Negro, iria ajudá-la com uma missão para garantir rações de comida. Sabine ficou animada que sua amiga iria se juntar a eles e decepcionada quando Hera a lembrou que ela estava trabalhando com eles apenas pelo dinheiro e não estava necessariamente pronta para se juntar à Rebelião, lembrando Sabine que ela até levou um tempo para aceitar a ideia. Mais tarde, ela se escondeu atrás de uma pilha de caixas em cidade de Garel, esperando por Ketsu, que eventualmente pulou ao lado dela. Sabine então lhe deu a chance de se juntar à Rebelião, dizendo que eles a queriam na família que haviam construído, mas Ketsu permaneceu hesitante.^[69]

Juntas, elas tentaram contornar uma porta de segurança para entrar em uma área restrita, mas enquanto Sabine tentava trabalhar no painel, Ketsu disse a ela para recuar e explodiu a porta, permitindo que eles entrassem. Sabine os liderou em sua busca pelo cais de carga dezenove, onde a informação de Hera disse a eles que a comida estaria localizada, e Ketsu expressou remorso por eles estarem roubando suprimentos em vez de derrubar os Imperiais. Sabine a lembrou que a Rebelião nem sempre era sobre combate e mais sobre ajudar as pessoas de qualquer maneira que pudessem. No entanto, eles foram rapidamente descobertos e lutaram contra vários guardas stormtroopers. Quando uma das latas de comida caiu, Sabine cobriu Ketsu enquanto ela resgatava um garoto Chadra-Fan. Sabine então chamou Espectro 2 para buscá-los. Sabine, Ketsu e o garoto foram então pegos pelo Fantasma. Depois de deixar o garoto, Ketsu admitiu que era bom trabalhar por uma boa causa. Como agradecimento, Sabine pintou com spray um pássaro-estrela laranja na ombreira carbonizada de Ketsu, e sua amiga decidiu se juntar à Rebelião.^[69]

Mais tarde, quando Sabine estava limpando seu speeder, Hera se aproximou e disse que estavam atrasados ​​para o encontro com Ketsu, dizendo que Sabine era sua carona. Sabine ficou feliz em testar o motor de seu speeder. Eles chegaram ao espaçoporto para encontrar Ketsu apenas para ela chegar depois deles, passando por eles em um speeder e pulando antes que o veículo colidisse com um contêiner e explodisse. Hera entregou a ela os dados para dar ao informante, mas quando Sabine se ofereceu para dirigir, Ketsu disse que o informante insistiu que ela fosse sozinha. Sabine estava relutante em emprestar à amiga seu speeder favorito que ela tinha acabado de pintar, mas obedeceu. Sabine andou nervosamente dentro da Fantasma até que Ketsu retornou, dizendo timidamente a Sabine que ela havia batido seu speeder e presenteou-a com o mecanismo de direção quebrado. Enquanto Sabine estava triste, ela disse a Ketsu que estava feliz por estar segura e se ofereceu para ensiná-la a consertar um motor de speeder.^[70]

Missão para Thune[]

Wren e Orrelios empreenderam uma missão para Cidade de Thune para pegar armas e peças para a rebelião. No entanto, seus suprimentos foram roubados pela família Garbis. Os dois decidiram roubar os suprimentos de volta e confrontaram o gangster Tomith Garbis e seus capangas. Os dois derrotaram os homens de Garbis e escaparam pela cidade. Garbis montou uma Fera para caçá-los, no entanto, a Fantasma chegou a tempo de ajudar os dois a escapar. A bordo, Wren temia que a família Garbis continuasse a caçá-los. Em Thune, Lorde Donith Garbis declarou os Espectros um inimigo permanente de sua família criminosa.

Ficando para trás em Atollon[]

Sabine e seus companheiros rebeldes, incluindo Rex, ficaram para trás em Atollon enquanto Kanan, Ezra, Chopper e Ahsoka foram em missão para Malachor. Quando Kanan, Ezra e Chopper retornaram de Malachor, Sabine e seus companheiros rebeldes estavam lá para recebê-los quando o Phantom chegou à Base Chopper. Enquanto Hera abraçava o agora cego Kanan, Sabine e os outros rebeldes permaneceram em silêncio. Quando Ezra saiu do Phantom, Sabine, junto com Zeb e Rex, olhou com tristeza ao perceber que Ahsoka não havia sobrevivido à missão. Mais tarde, ela e os outros Espectros retornaram ao Fantasma, onde silenciosamente aceitaram a cegueira de Kanan e a aparente morte de Ahsoka.^[71]

Roubando uma nave Imperial[]

Sabine se juntou a Hera em uma missão para uma instalação Imperial a fim de obter suprimentos médicos para a Rebelião. Durante o encontro, Sabine disse a Hera que o transporte que eles estavam olhando era o transporte correto, embora Hera permanecesse cética. No entanto, a decisão de Sabine provou ter sido tomada muito precipitadamente, pois eles embarcaram na nave errada e se viram cercados por stormtroopers enquanto a nave com os suprimentos médicos voava para longe.

Correndo de volta para a cabine, Sabine disse a Hera que ela havia cometido um erro quando o stormtrooper começou a cortar a porta. Hera começou a pilotar a nave de uma maneira que fez com que os stormtroopers fossem jogados ao redor do porão de carga quando os dois rebeldes perceberam que Chopper estava pilotando a nave com os suprimentos médicos bem ao lado deles. Ao ver Chopper, Sabine criou um novo plano para pular para a outra nave da cabine. Ela tentou atirar no vidro ao redor da cabine, mas Hera agarrou seu braço e o arrancou usando os controles da nave. Antes de pular, Hera desabilitou os controles. Sabine estendeu o braço, esperando Hera pular e, quando o fez, ela mal conseguiu se agarrar à rampa de embarque. Sabine a ajudou a subir e, quando Hera entrou na nave. Depois que pousaram, Sabine se desculpou por seu erro, e Hera a alertou para não se apressar antes de aceitar suas desculpas.

Sabine assumiu o comando de um pacote que continha um holomapa. A caminho do ponto de entrega, Sabine encontrou dois stormtroopers. Ela escapou pulando por vários telhados. No entanto, ela deixou o pacote cair e ele foi pego por Jyn Erso. Sabine seguiu Erso para recuperar o pacote antes que os stormtroopers a capturassem e o mapa. Quando Erso chegou a um beco sem saída, Sabine atirou em algumas correntes e fez com que a carga caísse sobre os stormtroopers. Sabine confrontou Erso e pediu o mapa. A princípio, Erso recusou, mas finalmente deu o mapa a Sabine depois que a Mandaloriana a convenceu a deixá-la continuar ajudando as pessoas. Erso desejou-lhe boa sorte antes de escalar uma parede e fugir, o que impressionou Sabine. Após seu encontro com Erso, Sabine fez contato com a célula da Fênix e deixou a cena.^[72]

Resgate do pássaro Argora[]

Após o incidente em Malachor, Sabine mudou novamente o estilo e a cor do cabelo. Ela também decorou ainda mais sua armadura. Depois que Bridger foi informado por uma fonte, os Espectros empreenderam uma missão para resgatar o Argora, um pássaro raro de Xendek, que havia sido roubado pelo Império. Após uma briga de cães com caças TIE, eles embarcaram no transporte de contêineres com o Phantom. Os rebeldes lutaram contra stormtroopers que foram notados por Wren e seguiram para onde a argora estava guardada. Eles descobriram que a fonte de Bridger era Hondo Ohnaka, que queria usar os rebeldes como uma distração para que ele pudesse roubar e vender o pássaro. Isso irritou Wren, no entanto Ohnaka havia liberado as outras criaturas a bordo também. O caos que se seguiu permitiu que Ohnaka escapasse com a Argora, com Bridger em seu encalço. Quando Wren, Jarrus e Orrelios os alcançaram, eles acabaram em uma luta com stormtroopers novamente. Jarrus se conectou com as feras através da Força, e as enviou atrás dos Imperiais para serem trancadas nas gaiolas destinadas às criaturas. Bridger liberou a Argora para afugentar Ohnaka e suas tentativas de lucro, para que Wren e os rebeldes pudessem devolver a Argora para Xendek.

A essa altura, Wren e os Espectros haviam causado caos suficiente para que a Governadora Arihnda Pryce solicitasse ao Grão-Almirante Thrawn que ajudasse nas questões.^[73]

Resgatando Hondo Ohnaka[]

Sabine e sua equipe mais tarde participaram de uma missão para Naraka para resgatar o pirata Weequay Hondo Ohnaka, que eles encontraram anteriormente no Nixus Hub 218. Enquanto Hera esperava a bordo da Fantasma, Sabine e sua equipe escalaram sob uma ponte. Depois de derrotar dois stormtroopers, eles foram acompanhados por Chopper. Juntos, os rebeldes entraram na prisão.^[74]

Ao sair do elevador, Sabine e Ezra abriram fogo contra vários stormtroopers. Após uma breve escaramuça, os rebeldes seguiram para a entrada. Terba então aproveitou a oportunidade para se separar do grupo, mas foi morto por tiros de laser de um walker AT-DP que estava bloqueando seu caminho. Presa entre as forças imperiais de ambos os lados, Sabine jogou uma granada que matou os stormtroopers atrás deles. Chopper então fechou a porta. Enquanto isso, Ezra usou a Força para obrigar o piloto do AT-DP a se voltar contra seus companheiros e expulsar seu walker da plataforma.^[74]

Quando Sabine perguntou a Ezra se Kanan havia lhe ensinado esse poder, Ezra respondeu friamente que não era o caso. Em segredo, ele estava investigando um holocron Sith que havia obtido em Malachor. Quando a Fantasma finalmente chegou, Sabine e seus companheiros rebeldes pularam no casco da nave. Uma vez a bordo, Sabine relatou a Hera sobre a morte de Terba. Isso provocou uma discussão entre Ezra e Hera.^[74]

Roubo na Estação Reklam[]

Sabine e os outros rebeldes mais tarde participaram de uma missão onde Hondo revelou que os Imperiais estavam desmantelando caças estelares Y-wing da Velha República no ferro-velho da Estação Reklam dentro do planeta gasoso Yarma. Sabine era membro de uma missão de reconhecimento liderada por Ezra, que havia sido promovido ao posto de Tenente-Comandante. Sabine e sua equipe foram incumbidas de explorar a Estação Reklam. Junto com Rex e Hondo, a equipe de reconhecimento viajou para a Estação Reklam.^[74]

No caminho, eles tiveram que sair do hiperespaço em ponto de Sereeda no espaço da Guilda dos Mineradores. O Phantom foi descoberto por uma patrulha da Guilda dos Mineradores, mas Sabine e Chopper conseguiram abater dois caças TIE da Guilda dos Mineradores. Ezra então defendeu a destruição da nave de comando da Guilda dos Mineradores, mas Sabine apontou que a Guilda já teria alertado o Império sobre sua presença. A equipe rebelde então viajou para Yarma. Enquanto Sabine pilotava a nave, Hondo a guiou pela atmosfera gasosa. Os rebeldes eventualmente avistaram a Estação Reklam à distância.^[74]

No entanto, eles foram atacados por dois Droides Desmantelador Imperial da série DTS. Chopper e Rex conseguiram destruir seus perseguidores, mas o Phantom sofreu danos e mergulhou nas profundezas de Yarma. Sabine conseguiu retomar o controle da nave e estacionou-a abaixo da Estação Reklam. Uma vez a bordo da estação, os rebeldes e Hondo convenceram vários trabalhadores Ugnaught a ajudá-los a roubar os Y-wings em troca de ganhar sua liberdade. Depois de desligar a correia transportadora, os rebeldes começaram a reabastecer os caças estelares por insistência de Sabine.^[74]

Antes que pudessem terminar o reabastecimento, eles foram avistados por um terceiro droide desmantelador, que alertou o Comandante Imperial Brom Titus. Titus ativou as travas magnéticas e ordenou que o droide desmantelador atacasse os rebeldes. O droide desmantelador atacou Chopper antes de tentar jogar Sabine e Zeb de um Y-wing. No entanto, Rex usou um guindaste magnético para jogar o droide da estação nas profundezas ardentes de Yarma. Enquanto isso, Ezra destruiu a usina de energia da estação, o que libertou os Y-wings. Sabine então instruiu Chopper a ativar o sistema de navegação de retransmissão e pilotar automaticamente os Y-wings.^[74]

Enquanto a estação se desintegrava, Sabine e os outros rebeldes, menos Ezra, escaparam nas Y-wings para o espaço. No entanto, eles foram interceptados por um Destróier Estelar Imperial, que enviou caças TIE. Após um breve combate aéreo, os rebeldes foram resgatados pelo Esquadrão Fênix, que despachou o cruzador-porta-naves para evacuá-los. Sabine e a equipe conseguiram evacuar as Y-wings a bordo da transportadora enquanto Hera e Kanan resgataram Ezra, que havia perdido o Phantom. De volta à Base Chopper, Sabine soube por Hera que as cinco Y-wings roubadas seriam transferidas para a unidade do General Jan Dodonna.^[74]

Prisioneiros de Maul[]

Mais tarde, Sabine, junto com Hera, Chopper e Zeb, foi capturada pelo antigo aprendiz Sith Maul, que Ezra e Kanan encontraram antes em Malachor. Maul atraiu os rebeldes para uma armadilha atacando a tripulação de uma corveta Hammerhead. Maul então exigiu que Kanan e Ezra entregassem a ele o holocron Sith que eles haviam recuperado em Malachor e o holocron Jedi de Kanan. Se eles falhassem, ele ameaçou executar seus prisioneiros. Depois que Maul inspecionou a arte de Sabine e presumiu que o Fantasma era seu lar, ele forçou Hera a levá-lo em um passeio pela nave, e Sabine protestou. No entanto, Maul disse a ela que ela deveria confiar nele, pois ele já governou seu planeta natal, Mandalore. Quando Zeb perguntou se era verdade, ela respondeu: "Infelizmente".^[75]

Sabine e os outros rebeldes mais tarde participaram de uma tentativa de fuga. Eles conseguiram derrubar os droides guias turísticos reaproveitados de Maul e fugir para o porão de carga. Lá, os Espectros tentaram prender Maul com o magnetizador. No entanto, o Lorde Sith se libertou com seu sabre de luz, atingiu Zeb com uma caixa e jogou Wren em Hera com a Força. Maul então reafirmou sua autoridade e avisou seus prisioneiros que eles só estariam vivos enquanto fossem úteis para ele. Maul levou seus prisioneiros para a estação de asteroide Mandaloriana abandonada Vizsla Keep 09, onde se encontrou com Kanan e Ezra.^[75]

Após coletar os holocrons, Maul traiu Ezra e Kanan e ordenou que seus droides executassem os prisioneiros. No entanto, os droides foram destruídos por Kanan. Sabine e os outros rebeldes então confrontaram Maul no centro de comando. Maul e Ezra combinaram os holocrons para ter visões do futuro. Sabine e os outros, exceto Kanan, foram cegados pela luz rosa brilhante. No entanto, Kanan conseguiu convencer Ezra a encerrar o ritual fechando os olhos. O antigo Sith conseguiu escapar para o espaço depois.^[75]

Academia Skystrike[]

Sabine foi disfarçada como uma cadete Imperial chamada "Ria Talla" para se infiltrar na Academia Skystrike e ajudar cadetes desertores que um informante os havia alertado. Sabine foi sozinha nessa missão, por ser a menos reconhecível da célula rebelde e por ter sido uma cadete Imperial antes. Quando ela chegou na Academia Skystrike, ela colocou suas credenciais em um droide astromecânico Imperial. O droide inicialmente rejeitou suas credenciais, o que levou o oficial Imperial presente a levá-la de lado para interrogatório. Sabine tirou o capacete e contou ao oficial seu problema, soprou a poeira das credenciais e as colocou de volta no droide. Nenhum dos Imperiais presentes a notou como parte da célula rebelde, e o droide aceitou suas credenciais.^[76]

No dia seguinte, o Capitão Vult Skerris enviou Sabine e Wedge Antilles para uma simulação. Eles eliminaram vários caças Y-Wing e chegaram a um transporte danificado. Sabine disse a Skerris que os protocolos imperiais determinavam que a nave deveria ser abordada primeiro, mas Skerris insistiu em destruí-la. Ela expressou seu protesto e, após a simulação, se apresentou para um interrogatório. Após o interrogatório, Wedge ficou impressionado com os instintos de Sabine, mas a avisou que outros na Academia não compartilhavam de suas opiniões. Mais tarde, ela ouviu Wedge discutindo com dois de seus amigos, Hobbie e Rake Gahree, sobre deserção. Mais tarde, Sabine disse a Wedge que ela era na verdade uma agente rebelde que foi enviada para ajudar cadetes desertores e formulou um plano.^[76]

Kerris mais tarde ordenou uma simulação de combate, que Sabine reconheceu como a chance de escapar rapidamente. Durante a simulação, ela deu o sinal para interromper. Infelizmente, Pryce apertou um botão que removeu seus coletores solares e os deixou presos. Os imperiais mataram um dos desertores e então atacaram o transporte rebelde, forçando-os a abandoná-los temporariamente.^[76]

De volta à Academia, Pryce disse aos três cadetes restantes que sabia que um deles era um agente rebelde. Pryce presumiu que Wedge era o agente e tentou prendê-lo ao dispositivo de tortura quando Sabine se revelou como a agente. Pryce ordenou que os dois garotos fossem embora e puxou um glifo, reconhecendo Sabine como uma ex-cadete imperial e ironicamente a recebeu de volta. Sabine mais tarde se libertou de dois Stormtroopers que a protegiam e se envolveu em uma curta luta de socos com Pryce. Os dois estavam quase empatados, mas Sabine finalmente levou a melhor ao empurrar Pryce para o ferrão do dispositivo de tortura, nocauteando-a e escapando da cela.^[76]

Sabine então encontrou Wedge e Hobbie, e os libertou de sua cela. Eles tentaram encontrar uma saída quando os Imperiais selaram as portas ao redor deles. Kallus então apareceu e abriu a porta de segurança. Desconfiada de Kallus, Sabine pediu que ele lhe desse uma boa razão para confiar nele. Kallus disse a eles para evitar os Níveis 3 a 5 e usar o Hangar 24 para escapar, e pediu a Sabine para enviar seus cumprimentos a Garazeb Orrelios e que eles estavam quites agora. Eles então sequestraram um bombardeiro e seguiram para o espaço quando Skerris os perseguiu, apenas para serem salvos quando a corveta CR90 de Ezra apareceu. Sabine ficou surpresa com sua presença, e Ezra respondeu que eles ficaram por perto apenas no caso de ela conseguir escapar. Quando chegaram à base rebelde, Sabine apresentou Wedge e Hobbie ao Comandante Sato.^[76]

Retorno a Ryloth[]

Após uma corrida de suprimentos para o movimento Ryloth Livre do pai de Hera, Cham Syndulla, Sabine, os outros Espectros e o bando de Cham se ofereceram para ajudar Hera a recuperar o Syndulla Kalikori, uma herança de família, das forças imperiais. As forças imperiais sob o comando do Grande Almirante Thrawn fizeram avanços contra os rebeldes de Ryloth Livre e capturaram a Província de Tann. Thrawn havia requisitado a antiga residência de Syndulla como seu novo quartel-general local. Cham não conseguiu levar o Kalikori com ele enquanto fugia de sua antiga casa.^[77]

Enquanto Hera, Ezra e Chopper se infiltravam na antiga casa de Syndulla, Sabine e as duas células rebeldes lançaram um ataque às forças imperiais em um cânion próximo. Sabine explodiu um andador AT-DP e um Transporte de Tropas Imperial. Os outros rebeldes então atacaram antes de recuar para o deserto. No entanto, eles foram perseguidos por um segundo andador AT-DP e o blurrg de Syndulla foi abatido. Sabine e os outros rebeldes então se posicionaram ao redor das rochas, mas não conseguiram impedir o avanço do andador.^[77]

O andador então parou de atirar para transmitir uma mensagem de holograma do Capitão Slavin, o segundo em comando de Thrawn. Slavin revelou que o Império havia capturado Hera e Ezra. Ele exigiu que Cham se rendesse em troca de seu retorno seguro. Cham cumpriu o ultimato para salvar sua filha. Sabine então levou Cham e os outros rebeldes para a residência de Syndulla, onde a troca aconteceria. No entanto, os rebeldes conseguiram escapar depois que Chopper ativou vários explosivos que desorientaram os Imperiais. Depois de fugir para o deserto, Sabine e a outra tripulação se misturaram com os rebeldes de Cham, Numa e Gobi Glie. Apesar de não conseguir recuperar o Kalikori de Thrawn, Hera encontrou contentamento e amor renovados com seu pai, Kanan, e sua tripulação, incluindo Sabine.^[77]

Missão para Agamar[]

Na Base Chopper, Antilles e Klivian queriam prestar suas homenagens à família de Gahree. Embora Syndulla estivesse cética, Wren a convenceu a deixar os dois irem.^[78]

Sabine mais tarde acompanhou seus companheiros de tripulação e Rex em uma missão para Agamar. Enquanto Rex, Kanan, Ezra, Zeb e Chopper exploravam uma nave de suprimentos Separatista abandonada para resgatar bombas de prótons, Sabine e Hera voaram na Fantasma para atacar um depósito de combustível Imperial. Eles foram perseguidos por caças TIE. Durante a perseguição, Sabine comentou que Ezra e Kanan os esperariam em breve. No entanto, eles não tinham notícias de seus companheiros; que haviam sido capturados pelo superdroide tático Separatista Kalani. Os rebeldes conseguiram escapar de seus perseguidores Imperiais e retomar o contato com Kanan, que havia feito as pazes com Kalani e encontrado um novo transporte para a Fantasma.^[79]

Retorno para Concord Dawn[]

Em uma tentativa de ganhar o líder dos Protetores, Fenn Rau, para a rebelião, Sabine jogou uma partida de Cubikahd com ele. No entanto, Rau estava inflexível de que os Protetores estavam fazendo o suficiente pela rebelião ao deixá-los viajar pelo sistema Concord Dawn. A reunião foi interrompida por Zeb, que os convocou para um briefing na sala de guerra com Hera e o Comandante Sato. Depois de perder o contato com os Protetores, Sato suspeitou que os Mandalorianos estavam armando uma armadilha para eles. Para limpar o nome dos Protetores, Rau se ofereceu para viajar para o sistema Concord Dawn para argumentar com eles. Hera despachou Rau, junto com Sabine, Ezra e Chopper em uma missão para sondar o sistema.^[80]

Sabine, seus companheiros rebeldes e Rau viajaram para o sistema Concord Dawn no Phantom II. Durante a jornada, Rau conseguiu nocautear Ezra, atordoar Sabine e pousar a nave na terceira lua de Concord Dawn. Após acordar, Sabine e Ezra foram libertados de suas restrições por Chopper. Eles logo descobriram Rau no topo de uma colina. Após se juntarem a Rau, eles descobriram que outra força Mandaloriana havia atacado e massacrado os Protetores. Rau estava bravo com Sabine e culpou a rebelião pelas mortes de seus homens. Enquanto discutiam, Ezra e Chopper sentiram um sinal se aproximando. Quando um droide sonda anão apareceu, Ezra usou a Força para prender o droide enquanto Sabine o destruía com seu blaster. Rau queria negociar com o Império, mas Sabine discordou. Ela enviou Chopper para proteger o Phantom II.^[80]

Os rebeldes e Rau foram então atacados por uma coluna de Super Comandos Imperiais liderada por Gar Saxon, o Vice-rei Imperial de Mandalore. Sabine e Rau conseguiram fugir, mas Ezra e Chopper foram capturados. Enquanto se escondia, Rau aconselhou Sabine a não resgatar Ezra para evitar chamar atenção para si. Eles então observaram os movimentos dos Super Comandos de um ponto de vista seguro em uma colina. Apesar do ódio de Rau pela rebelião, Sabine conseguiu convencê-lo a ajudá-la a resgatar seus amigos apelando para seu ódio por Rau. Colocando seus planos em ação, Sabine nocauteou um Super Comando e roubou seu jetpack. Rau então garantiu o Phantom II. Ela então usou granadas de fumaça para desorientar Saxon e seus guardas e resgatar Ezra e Chopper.^[80]

Os rebeldes tentaram fugir a bordo do Phantom II, mas descobriram que Rau havia roubado a nave. Sabine e seus companheiros foram cercados por Saxon, que a repreendeu por desertar da Academia Imperial e exigiu que ela jurasse fidelidade a ele. Em vez disso, Sabine fez Chopper enviar feedback de frequência 337 para o capacete dos Super Comandos, deixando-os inconscientes. Sabine então vestiu seu jetpack e segurou Ezra enquanto Chopper acendia seus propulsores de foguete. Os rebeldes logo foram perseguidos pelos Super Comandos. Devido ao peso extra de Ezra, Sabine foi forçada a voar baixo e o garoto evitou por pouco colidir com uma pedra. Com um Super Comando se aproximando deles, ela deixou Ezra cair em um pináculo. O Jedi usou seu sabre de luz para danificar o jetpack do Super Comando, fazendo-o cair. Sabine então se reuniu com Ezra e eles seguiram em direção à nave estelar de Saxon.^[80]

Saxon e seus três homens restantes seguiram os rebeldes para uma parte mais estreita do cânion. Para atrasá-los, Sabine jogou granadas no Super Commando, bloqueando seu caminho. Quando Saxon e outro Super Commando atiraram nela, Sabine perdeu o controle de Ezra, e ele pousou em Chopper. Sabine então atirou em um segundo guerreiro Mandaloriano com seu blaster, fazendo seu jetpack explodir. Os rebeldes finalmente alcançaram a nave de Saxon, mas os Super Commandos os alcançaram. Um dos Super Commandos apreendeu o capacete de Sabine. Saxon ordenou que seu Commando restante atirasse em Ezra enquanto ele executava Sabine. Antes que pudessem realizar sua execução, Rau chegou no Phantom II e atacou a nave de Saxon e o Commando restante. Quando Sabine e Ezra tentaram embarcar no Phantom II, Gar Saxon atacou Sabine e disse a ela que ele iria trazê-la para o império. Eles lutaram por alguns segundos até que Sabine conseguiu fugir com Ezra e Chopper a bordo de sua nave.^[80]

Uma vez a bordo da nave, Sabine confrontou Rau sobre sua mudança repentina de coração. Rau explicou que percebeu que ela estava disposta a morrer por seus amigos, embora eles não fossem Mandalorianos. Ele a elogiou por permanecer fiel aos "velhos costumes" e disse a ela que ela havia conquistado seu respeito. Quando Ezra comentou que os Mandalorianos eram loucos, Rau respondeu que ele era louco o suficiente para se juntar à rebelião. Sabine então deu as boas-vindas a Rau à família quando eles partiram do sistema Concord Dawn.^[80]

Evacuação de Mykapo[]

Após receber informações de que o Império estava planejando impor lei marcial no planeta Mykapo, a Comandante Sato enviou Sabine, seus companheiros rebeldes e o Esquadrão Fênix em uma missão para evacuar simpatizantes rebeldes locais. Ao chegar ao sistema, Sabine avistou uma escaramuça de cargueiro leve YT-2400 com forças imperiais. Os Espectros e o esquadrão Fênix ajudaram atacando os caças TIE. Sabine expressou surpresa quando o cargueiro destruiu um cruzador Imperial classe Gozanti. A tripulação do cargueiro recusou a oferta de assistência dos rebeldes e se identificou como o Esquadrão de Ferro.^[81]

Enquanto Kanan e Zeb ajudavam nos esforços de evacuação, Sabine acompanhou Hera, Ezra e Chopper a bordo da nave Sato's Hammer do Esquadrão de Ferro. Uma vez a bordo, eles foram recebidos pelos membros da tripulação Gooti Terez, Jonner Jin e o droide astromecânico R3-A3. Quando Sabine notou que a nave estava em um estado de desordem, Ezra a aconselhou a não ofender a tripulação enquanto Gooti disse a eles para não tocarem em nada. Sabine, junto com Hera e Ezra, tentou convencer o capitão da nave Mart Mattin a deixar o sistema. No entanto, Mart e sua tripulação insistiram em ficar.^[81]

Sabine e os outros rebeldes conseguiram fugir a bordo do Phantom II, mas Mart ficou para trás no Sato's Hammer para lutar contra as naves de Konstantine. A nave de Mart foi danificada e ele ficou preso no espaço. Sabine e os outros rebeldes conseguiram fugir para o hiperespaço. Sabine mais tarde compareceu a um resumo a bordo da Fantasma, onde os Espectros, a tripulação restante do Esquadrão de Ferro e as formas holográficas de Rex e do Comandante Sato receberam um pedido de socorro de Mart. Hera montou uma missão de resgate para salvar Mart e os rebeldes viajaram de volta ao sistema.^[81]

Quando Mart respondeu que os Imperiais tinham anexado algo ao casco de sua nave, Sabine reconheceu que era uma magno-mina. Chopper e R3-A3 conseguiram remover a mina. Os rebeldes então conseguiram resgatar Mart e sua nave. Os Espectros e o Esquadrão de Ferro conseguiram escapar da destruição devido à intervenção dos reforços do Comandante Sato. Sato era tio de Mart e tinha vindo para resgatar seu sobrinho. Depois de danificar o cruzador leve Imperial de Konstantine com a magno-mina, os rebeldes conseguiram escapar para o hiperespaço logo após o Grão-Almirante Thrawn chegar em seu Destróier Estelar Chimaera. Sabine estava mais tarde presente na Base Chopper quando Mart se reconciliou com seu tio e abraçou sua tripulação.^[81]

Missão à Wynkahthu[]

Quando Hondo tentou solicitar a ajuda dos Espectros para recuperar a carga de uma nave de carga Imperial atingida no planeta Wynkahthu, Sabine opinou que Hondo não era confiável, já que ele os havia colocado em problemas metade do tempo. Após uma reunião tensa, os Espectros concordaram em ajudar Hondo e seu parceiro de negócios Azmorigan a recuperar o tesouro em troca da obtenção das bombas de prótons da nave, uma mercadoria desejada pela rebelião. Antes da missão, Sabine usou os sensores da Fantasma para examinar a nave de carga e descobriu que ela havia ficado presa em uma das tempestades atmosféricas de Wynkahthu.^[82]

Mais tarde, Sabine perguntou sobre a tripulação Ugnaught de Hondo, mas foi recebida com ofuscação. Mais tarde, os rebeldes descobriram que Hondo havia perdido a maior parte de sua equipe Ugnaught, exceto Melch, ao tentar embarcar na nave de carga. Enquanto estudava os gráficos dos sensores, Sabine descobriu que eles não podiam descarregar a carga da nave de carga Imperial da maneira normal, pois ela estava sobre um vórtice. Como resultado, Hera solicitou os serviços do droide de inventário Imperial AP-5, que trabalhou com Zeb para elaborar um plano para recuperar a carga da nave com segurança. Para a missão, Sabine ficou a bordo da rampa de carga da Fantasma para receber a carga da equipe de salvamento de Zeb.^[82]

Depois que a equipe de Zeb abriu as portas de carga externas da Fantasma e prendeu cabos de agarrar ao casco da nave, Sabine armazenou vários carregamentos de bombas de prótons. Sabine manteve Hera e Kanan informados sobre as condições de vento em deterioração. A missão de salvamento foi complicada por um raio que fez a nave de carga mergulhar no vórtice. Apesar da presença de dróides sentinelas da série DT, os rebeldes e seus confederados conseguiram remover sua carga e evacuar a nave de carga antes que a embarcação fosse destruída pelo vórtice. Sabine estava presente quando os rebeldes examinaram sua carga e Hondo "se reuniu" com Melch.^[82]

Missão à Fábrica Imperial de Lothal[]

Sabine, junto com Hera e Zeb, ficaram para trás na Base Chopper enquanto Ezra, Kanan e Chopper empreenderam uma missão para se infiltrar no Complexo de Arsenal Imperial para roubar os planos para uma nova arma Imperial. Ela, junto com Zeb e o Comandante Sato, observaram enquanto Hera se correspondia com o contato local da rebelião em Lothal, Azadi, via holograma. Durante a reunião, Ryder informou aos Espectros e Sato que a fábrica estava em bloqueio total e que eles haviam perdido o contato com Ezra, Kanan e Chopper. Sabine e seus companheiros ouviram enquanto Ryder informava os rebeldes sobre o novo comandante Imperial, o Grão-Almirante Thrawn, e que ele estava planejando lançar um ataque à fábrica.^[83]

Depois que a equipe de Ezra escapou da fábrica com os planos, Sabine os decifrou e descobriu que eram os projetos para um protótipo de TIE Interceptador equipado com escudos defletores. Hera e Kanan temiam que, se o caça estelar fosse produzido em grandes números, representaria uma ameaça à rebelião. Sabine expressou choque pelo fato de o Agente Kallus ter ajudado Ezra e sua equipe a escapar, apesar do papel de Kallus em ajudá-la e aos cadetes desertores a fugir da Academia Skystrike. No entanto, Zeb garantiu por Kallus. Hera então aconselhou sua equipe a ser cautelosa com Kallus até que pudessem discernir qual jogo ele estava jogando.^[83]

Missão à Konkiv[]

Wren, Orrelios, Chopper e AP-5 viajaram para um posto de escuta Imperial em Konkiv, já que sua inteligência disse que a base estava abandonada. No entanto, ao chegarem, eles foram perseguidos por um droide sentinela da série DT, forçando os rebeldes a viajarem mais para dentro da base. Os quatro descobriram que a base não estava abandonada, mas foi amplamente esquecida pelo Império, então o pessoal começou uma nova vida para si, longe das burocracias do Império. Seu droide sentinela da série DT perdeu o controle de sua programação, agindo de forma violenta e errática com seus mestres, então eles tiveram que mantê-lo longe da base. Eles não podiam destruir o droide sentinela, ou então o Império seria alertado. O droide seguiu os rebeldes e entrou na base, o que os forçou a trabalhar ao lado dos Imperiais para lutar contra o droide. Wren e AP-5 convenceram o almirante a desativar o droide, para que o AP-5 pudesse reprogramá-lo antes que o sinal fosse interrompido. Wren prometeu manter seu segredo, em troca de inteligência Imperial.^[84]

Legado de Mandalore[]

O Espectro de Maul[]

Após a missão de Ezra, Sabine compareceu a uma reunião presidido por Hera para discutir o próximo ataque à fábrica Imperial de Lothal. Durante a reunião, Sabine perguntou se Thrawn estava presente em Lothal. Hera respondeu que havia um aumento de naves Imperiais acima de Lothal, mas não pôde confirmar a presença de Thrawn. Sabine estava presente quando Ezra começou a exibir comportamento errático e desmaiou após alegar que teve uma visão de Maul. Sabine mais tarde questionou Ezra sobre o incidente em seus aposentos privados.^[85]

Quando Ezra insistiu que estava em forma e insistiu em prosseguir com a missão, Sabine foi carregar um conjunto extra de explosivos a bordo da Fantasma. Quando o droide de inventário AP-5 discutiu, Sabine insistiu que ela era a especialista em armas e sabia a quantidade certa de explosivos que eles precisavam. AP-5 resmungou, mas obedeceu às ordens de Sabine. Quando Sabine comentou que AP-5 e Chopper vinham da mesma linha de montagem, Chopper respondeu que ela precisava mudar sua atitude. Antes que eles pudessem discutir, Ezra ficou furioso e Sabine disse a Chopper para buscar Kanan.^[85]

Ezra estava prestes a matar um soldado rebelde que ele confundiu com Maul quando Kanan e Sabine o contiveram. Depois que Ezra voltou a si, Hera decidiu liberá-lo de suas funções até que Kanan tivesse lidado com a ameaça de Maul. Sob as ordens de Kanan, Sabine monitorou o comunicador de pulso de Ezra. Enquanto isso, Kanan e Ezra foram falar com Bendu no deserto. Maul então apareceu e convenceu Ezra a acompanhá-lo até Dathomir para cortar seu vínculo mental. Depois que a nave Nightbrother de Maul saltou no hiperespaço, Sabine conseguiu rastrear Ezra e Maul.^[85]

Sabine e Kanan seguiram Maul e Ezra para Dathomir na nave Phantom II. Após pousarem do lado de fora do covil das Irmãs da Noite, os rebeldes entraram na caverna onde descobriram que Maul e Ezra haviam completado o ritual que envolvia invocar os espíritos das Irmãs da Noite

caídas. Sabine e Kanan abriram fogo contra as Irmãs da Noite, mas foram possuídas pelos espíritos. Os possuídos Sabine e Kanan então atacaram Ezra e Maul. Ezra foi forçado a desviar dos raios blaster de Sabine.^[85]

Ezra e Maul conseguiram escapar da caverna. Como o poder dos espíritos vinha do altar, os possuídos Sabine e Kanan não conseguiram sair da caverna. Não querendo abandonar seus amigos, Ezra voltou a entrar na caverna. A possuída Sabine se esgueirou por trás de Ezra e o atacou com o Sabre Negro, uma antiga arma Mandaloriana e símbolo de poder. Após uma luta, Ezra conseguiu usar a Força para empurrar Sabine para fora da caverna. Isso exorcizou o espírito das Irmãs da Noite. Ezra então disse a Sabine para não voltar a entrar na caverna enquanto ele libertava Kanan e destruía o altar; desaparecendo os espíritos.^[85]

Após a escaramuça, Sabine voltou a entrar na caverna. Quando Ezra a repreendeu, ela respondeu que nunca o tinha escutado antes. Ezra então informou a ela e a Kanan que o Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi tinha a chave para destruir os Sith. Os três resolveram impedir Maul de chegar a Kenobi para que pudessem aprender como destruir os Sith. Antes de sair, Sabine então pegou o Sabre negro e o levou com ela.^[85]

Missão à Geonosis[]

A pedido do Senador Organa, os Espectros e Rex empreenderam uma missão para encontrar o agente rebelde Saw Gerrera, que estava investigando o misterioso desaparecimento das espécies Geonosianas. Depois que a Fantasma entrou na atmosfera de Geonosis, Sabine teve dificuldade em fazer contato com Saw e especulou que ele e sua equipe poderiam estar no subsolo. Os rebeldes pousaram sua nave dois quilômetros perto de onde Saw havia transmitido seu último sinal ao Comando Rebelde. Sabine, Zeb e Hera permaneceram a bordo da Fantasma enquanto Rex, Kanan, Ezra e Chopper exploravam um labirinto subterrâneo perto de uma estrutura Geonosiana.^[86]

Mais tarde, Hera despachou Sabine e Zeb para rastrear a fonte de energia que Saw havia avistado antes de perder o contato com o Comando Rebelde. Apesar da tempestade de areia, Sabine e Zeb conseguiram encontrar um gerador de escudo defletor de nível militar totalmente operacional. Acreditando que a Base Chopper poderia fazer uso da tecnologia, Hera ordenou que Sabine e Zeb extraíssem o núcleo defletor. Sempre que Zeb expressava preocupações sobre o que o gerador de escudo estava protegendo, ela respondia dizendo a ele para trabalhar rápido.^[86]

Trabalhando juntos, Sabine e Zeb conseguiram extrair o núcleo defletor quando a tempestade de areia acabou. Sabine então descobriu que o núcleo defletor estava cercado por vários droidekas inativos. Após alguma discussão com Zeb e Hera, os rebeldes concordaram em trazer cuidadosamente o núcleo defletor de volta para a Fantasma. No caminho, o Geonosiano Klik-Klak, que estava sendo perseguido pelos outros Espectros e Saw, ativou os droidekas. Sabine conseguiu usar sua experiência técnica para reativar o núcleo defletor e criar um campo de energia para proteger ela e Zeb. Os dois rebeldes resistiram o suficiente para que seus companheiros subterrâneos capturassem Klik-Klak e destruíssem seu controlador dróide.^[86]

Sabine e Zeb então carregaram o núcleo defletor a bordo da Fantasma quando Hera os informou que um cruzador de comando da classe Arquitens havia entrado no sistema Geonosis. Sabine terminou de armazenar o núcleo defletor enquanto Zeb entrou na caverna para avisar os outros rebeldes. Quando a Fantasma foi atacado por dois bombardeiros TIE, Sabine e Zeb manejaram os canhões da nave e conseguiram derrubá-los. Os rebeldes então voaram na Fantasma para um poço de ar central onde pegaram seus companheiros, Saw e Klik-Klak.^[86]

Os rebeldes e Saw então se envolveram em uma discussão sobre levar Klik-Klak para fora do planeta. Quando os rebeldes se recusaram a aceitar as exigências de Saw, Saw ameaçou destruir o ovo da rainha Geonosiana que Klik-Klak estava guardando. Os rebeldes e Saw deixaram de lado suas diferenças para repelir um grupo de abordagem de Jumptroopers que havia sido despachado pelo cruzador leve da Capitã Brunson. Durante a breve escaramuça, Sabine vestiu seu jetpack e matou dois Jumptroopers com uma granada. Os rebeldes então fugiram para as profundezas de Geonosis, onde descobriram vários recipientes de veneno que confirmaram que o Império havia perpetrado genocídio contra as espécies Geonosianas. Sabine reconheceu os recipientes como pertencentes à divisão de armas Imperial.^[86]

Tendo descoberto o que havia acontecido com as espécies Geonosianas, Saw libertou Klik-Klak e o ovo da rainha Geonosiana. Os rebeldes então conseguiram romper o cruzador leve de Brunson disparando os canhões e bombas de prótons de sua nave. Eles então escaparam para o espaço e informaram o Comandante Sato e o Senador Organa sobre o resgate de Saw e suas descobertas em Geonosis.^[86]

Exercício de treinamento[]

Após a missão em Geonosis, Sabine e alguns dos Espectros embarcaram em uma missão de treinamento perto da Base Chopper, junto com Wedge Antilles e Derek Klivian. Antes de partir, ela disse ao desanimado Capitão Zeb, que havia sido nomeado Chefe de Segurança, para se animar. Durante a ausência do grupo, um droide infiltrador da série E-XD designado EXD-9 se infiltrou na Base Chopper. Com a ajuda de AP-5 e Chopper, Zeb conseguiu mandá-lo de volta para sua base Destróier Estelar Imperial com sua ogiva de torpedo de prótons armada.^[87]

Provas com o Sabre Negro[]

Após descobrir o Sabre Negro em Dathomir, Sabine o entregou a Kanan para que o guardasse. Ela se recusou a empunhar a arma, pois ainda estava assombrada por seu relacionamento distante com sua família. Após uma breve discussão com Chopper sobre o transporte de suprimentos, Sabine foi para sua cabine a bordo do Ghost para refletir sobre sua arte. Chopper mais tarde entrou na sala para informá-la de que os outros rebeldes e Fenn Rau haviam se reunido na sala comum da nave para uma reunião. Sabine logo descobriu que o Darksaber seria o assunto da reunião.^[88]

Devido à sua dúvida e problemas familiares, Sabine inicialmente rejeitou a sugestão de seus companheiros rebeldes e Fenn de que ela dominasse o uso do Sabre Negro e assumisse a liderança dos Mandalorianos. Depois que Hera apontou que os Mandalorianos poderiam ajudar a rebelião a atacar Lothal, Sabine relutantemente concordou em começar a treinar com o Sabre Negro sob a tutela de Kanan e Ezra. No entanto, ela ainda estava chateada com Fenn e os outros rebeldes devido à bagagem associada ao Sabre Negro.^[88]

Para evitar as distrações da Base Chopper, Kanan e Ezra levaram Sabine para treinar na natureza. Depois de montar o acampamento, Kanan fez Sabine demonstrar suas habilidades de combate com um sabre de treinamento, que era um bastão que ele havia criado com Zeb. Apesar de suas habilidades de combate, Sabine foi superada por Kanan, que usou a Força para compensar sua cegueira. Não impressionado com as habilidades de Sabine, ele instruiu Ezra a treiná-la com formas de combate com sabre de luz usando os bastões como um substituto. Kanan não estava disposto a deixá-la usar o Sabre Negro porque não queria que Sabine se machucasse. Nos dois dias seguintes, Ezra treinou Sabine em formas de combate com sabre.^[88]

Depois de dois dias, o compatriota Mandaloriano de Sabine, Fenn Rau, chegou com provisões, incluindo um vambrace Mandaloriano. Rau explicou que o vambrace estava equipado com dardos paralisantes, cabos e um repulsor destinado a neutralizar as habilidades da Força dos Jedi. Retomando a sessão de treinamento, Sabine usou o repulsor em seu vambrace para ganhar vantagem sobre Ezra. Arrojada, ela desafiou Kanan, imobilizando-o temporariamente com sua linha de luta. Depois de um momento, Kanan conseguiu se libertar com seu sabre de luz e aproveitou a oportunidade para dar um sermão em Sabine que, embora tais ferramentas sejam úteis e possam salvar sua vida de vez em quando, apenas treinamento e disciplina a manteriam viva a longo prazo. Frustrada com Kanan por atrasar seu treinamento, Sabine saiu furiosa para uma caverna próxima para recuperar a compostura.^[88]

Mais tarde, Ezra se encontrou com Sabine para confortá-la. Ele a tranquilizou dizendo que Kanan não era um professor fácil, mas que ele tinha boas intenções. Sabine então respondeu que sabia lutar, mas não queria as responsabilidades que vinham com o Sabre Negro. Quando Ezra perguntou sobre sua família, Sabine disse a ele que eles a consideravam uma traidora e uma desgraça. Devido aos seus laços familiares distantes, Sabine acreditava que ela não tinha o prestígio necessário para liderar seu povo. Ezra então a confortou lembrando-a de que pelo menos ela ainda poderia retornar aos seus pais, ao contrário dele.^[88]

Percebendo que Ezra estava certo, Sabine foi para o deserto para limpar sua mente. Enquanto isso, Kanan se correspondeu com Hera, que o aconselhou a deixar Sabine treinar com o Sabre Negro. Ela explicou que segurar o treinamento de Sabine só a machucaria. Kanan percebeu que estava errado e pediu desculpas a Sabine quando ela voltou de sua caminhada. Sabine em troca pediu desculpas a Kanan por sua atitude hostil. Os dois então se defenderam com Sabine empunhando o Sabre Negro contra o sabre de luz de Kanan.^[88]

Durante a sessão de luta, Kanan a desafiou sobre suas decisões passadas de deixar o Império e abandonar sua família. Sabine revelou que havia deixado o Império e sua família devido à sua culpa por seu próprio papel em ajudar o Império a construir armas usadas para subjugar Mandalore. Sabine também relatou como sua família se voltou contra ela por falar contra o Império e a expulsou. Consumida por suas emoções reprimidas, Sabine ganhou vantagem sobre Kanan, mas não o matou.^[88]

Reencontrando sua mãe[]

Após seus julgamentos, Sabine, junto com Ezra, Kanan, Chopper e Fenn Rau, viajaram em uma missão para sua antiga casa, Krownest, em uma tentativa de recrutar sua família para a rebelião. Sabine suspeitava que eles ainda a viam como uma traidora e não esperavam que ela fosse bem-vinda lá. Suas expectativas se tornaram realidade quando os guerreiros do Clã Wren atacaram o Phantom II, forçando-o a cair na superfície do planeta. Após o pouso, Fenn e Chopper se esconderam na nave enquanto Sabine, Kanan e Ezra confrontavam os guerreiros do Clã Wren. Um tiroteio ocorreu depois que Ezra acendeu seu sabre de luz verde. O líder dos guerreiros Mandalorianos parou de atirar após ouvir a voz de Sabine. Sabine rapidamente descobriu que o guerreiro era seu irmão Tristan. Após uma breve reunião, Sabine e seus companheiros rebeldes acompanharam Tristan e os Mandalorianos de volta à Fortaleza Wren.^[89]

Após chegar em sua casa ancestral, Sabine foi recebida por sua mãe afastada, Ursa. Após ver Sabine na presença dos rebeldes Jedi, Ursa estava prestes a aprisionar sua filha. No entanto, Sabine disse à mãe que elas precisavam conversar e mostrou a ela o Sabre Negro. Quando Ursa disse à filha que ela não era bem-vinda, Sabine respondeu que havia se juntado à rebelião. A mãe de Sabine permitiu que Sabine e seus visitantes entrassem na fortaleza de Wren, mas ordenou que entregassem suas armas, incluindo o Sabre Negro. Enquanto Kanan e Ezra estavam relutantes em se separar de seus sabres de luz, ela conseguiu convencê-los dizendo que isso ajudaria a rebelião a vencer a guerra.^[89]

Dentro da fortaleza, Ursa criticou a decisão da filha de se juntar à rebelião e disse a ela que o Sabre Negro era um mero símbolo. A mãe de Sabine também avaliou a filha sobre os problemas que suas ações trouxeram para sua família dentro da sociedade Mandaloriana. Sabine também discutiu com sua mãe e irmão sobre o papel de Gar Saxon no assassinato dos Protetores Mandalorianos. Incapaz de chegar a um ponto em comum, Ursa ordenou que Sabine caminhasse com ela. Filha e mãe continuaram sua conversa em uma sacada em particular. Quando Sabine confrontou Ursa sobre sua decisão de alinhar o Clã Wren com o Império, sua mãe disse a ela que seu clã tinha pouca escolha a não ser se submeter ao Vice-rei Saxon. Saxon ameaçou o Clã Wren com destruição e tomou o pai de Sabine como refém para garantir a cooperação da família.^[89]

Quando Sabine relatou que não obteve o Sabre Negro em uma luta, Ursa respondeu que a posse da arma por sua filha era disputada devido às circunstâncias de sua aquisição. Quando Sabine acusou sua mãe de colocar poder e política sobre sua família, Ursa respondeu que estava fazendo tudo o que podia para proteger sua família. Ursa então disse à filha que ela puxou ao pai, mas não tinha se tornado do jeito que eles esperavam. Sabine respondeu que ainda era filha de sua mãe. Sabine também disse à mãe que ela e seus companheiros rebeldes tinham vindo buscar o apoio do Clã Wren para a rebelião. Antes que pudessem continuar a conversa, Tristan chegou e informou Ursa que Sundari estava solicitando uma audiência com ela.^[89]

Tristan então convidou sua irmã mais velha para uma sessão de luta. Enquanto lutava com hastes de metal, Sabine aproveitou a oportunidade para perguntar a Tristan se ele achava que ela era uma traidora. Tristan confirmou que não era o caso, mas explicou que os outros clãs consideravam sua família como traidora. Quando Sabine soube por Tristan que sua mãe havia planejado negociar o Sabre Negro e seus companheiros Jedi com o Vice-rei Saxon, Sabine correu para a sala do trono. Lá, ela descobriu que Saxon e seus Super Comandos Imperiais já haviam chegado para levar o Sabre Negro e os Jedi sob sua custódia. Quando Sabine protestou, Saxon disse a ela que sua mãe era leal a ele. Tristan então disse à irmã que era o melhor. Quando Ursa exigiu que Saxon cumprisse sua parte do acordo e poupasse Sabine, Saxon ordenou que seus homens executassem o Clã Wren por supostamente conspirar com "traidores".^[89]

Antes que Saxon pudesse colocar seus planos em ação, Fenn Rau chegou à sala do trono e devolveu os sabres de luz aos Jedi. Durante a escaramuça que se seguiu, Sabine se juntou à sua família, aos Jedi e a Fenn para derrotar os guardas de Saxon. Ezra deu a Sabine seu sabre de luz verde, que ela usou para salvar sua mãe de ser morta por Saxon, que estava empunhando o Sabre Negro. Depois de acender seus jetpacks, Sabine e Saxon explodiram seu caminho para fora da sala do trono e lutaram no gelo do lado de fora da fortaleza de Wren. Sabine duelou com Saxon e usou seu Escudo de Combate Pessoal para se defender de suas explosões. Sabine finalmente conseguiu danificar o jetpack de Saxon, forçando-o a lutar com ela no gelo. Após um duelo feroz, Sabine conseguiu recuperar o Sabre Negro e derrotar Saxon. Enquanto a tradição Mandaloriana exigia que ela executasse seu inimigo derrotado, Sabine escolheu poupar sua vida. Relutante em aceitar a derrota, Saxon tentou matá-la, mas foi baleado por Ursa, que não estava disposta a deixar ninguém machucar sua filha.^[89]

Devido ao seu papel na derrota do Vice-rei Saxon, Sabine recuperou o respeito de sua família. Cansada de fugir, Sabine decidiu ficar para trás com sua família e Fenn Rau para ajudar a reunificar Mandalore. Com a morte de Gar Saxon, Mandalore enfrentaria um vácuo de poder. Sabine abraçou Kanan antes que os Jedi partissem com Chopper para se juntar à rebelião. Ela também agradeceu a Kanan e Ezra por ensiná-la. Embora o Clã Wren ainda não estivesse disposto a ajudar a rebelião, eles se tornaram simpáticos aos rebeldes. Apesar de sua relutância em se tornar a nova líder de Mandalore, Sabine ainda jurou ajudar Mandalore a encontrar seu verdadeiro líder.^[89]

Batalha de Atollon[]

Sabine Wren estava presente na sala do trono do Clã Wren com sua mãe Ursa e Fenn Rau quando os rebeldes Ezra e Chopper chegaram com notícias do cerco do Grão-Almirante Thrawn a Atollon. Ezra implorou para que o Clã Wren enviasse reforços para ajudá-los. No entanto, o Clã Wren estava preso em uma guerra civil contra o Clã Saxon apoiado pelo Império. Fenn e Ursa aconselharam contra desviar as forças e recursos já esticados do Clã Wren para Atollon.^[90]

Durante a reunião, Sabine, seu clã e os rebeldes estudaram um plano de batalha holográfico da Sétima Frota de Thrawn acima de Atollon. Sabine descobriu que os Imperiais tinham uma segunda nave Interdictor que estava impedindo a frota rebelde de fugir para o hiperespaço. Com Fenn e Tristan se opondo ao envolvimento Mandaloriano, Ezra e Chopper decidiram partir e retornar para Atollon. Quando Sabine insistiu em ir junto com eles, Tristan respondeu que a missão de Ezra era impossível. Sabine respondeu que seus amigos "tornaram o impossível possível" e agradeceu aos rebeldes por reuni-la com sua família.^[90]

Movida pela lealdade da filha aos amigos, Ursa cedeu e permitiu que Sabine recrutasse voluntários e naves para a missão Atollon. Fenn concordou em ajudar a liderar o ataque à Sétima Frota de Thrawn, enviando o caça/transporte classe Kom'rk Nightbrother para o segundo cruzador Interdictor e mobilizou um grupo de desembarque. Os guerreiros Mandalorianos e Ezra prosseguiram atacando os projetores do poço gravitacional com blasters e explosivos.^[90]

Os Mandalorianos conseguiram explodir o cruzador Interdictor, permitindo que as forças rebeldes restantes lideradas pela Capitã Syndulla e General Dodonna fugissem para o hiperespaço. Sabine se reuniu com Hera a bordo da Fantasma e estava presente quando Ursa se desculpou pelas perdas rebeldes e agradeceu a Hera por trazer sua filha de volta. Sabine então disse a Hera que queria retribuir um favor à sua mãe ajudando-os em sua guerra civil. Enquanto Hera não conseguiu enviar reforços dos rebeldes, ela permitiu que Sabine retornasse ao seu povo.^[90]

Returno para Mandalore[]

Estátua de Tarre Vizsla[]

Sabine e seu irmão foram ver a estátua de Tarre Vizsla. Uma vez lá, ela descobriu que o Império havia montado um posto avançado na estátua. Irritada, Sabine decidiu que eles iriam derrubar o posto avançado prontamente, apesar dos avisos de Tristan. Os dois irmãos então montaram vários detonadores no posto avançado e então cortaram uma das vigas de metal com o Sabre Negro. Depois de se mover para uma distância segura, Tristan detonou os detonadores que fizeram o posto avançado sair da estátua. Sabine então acreditou que a estátua estava sorrindo para eles pelo que fizeram.^[91]

Resgatando seu pai[]

Sabine e sua família mais tarde tentaram resgatar seu pai, que era refém do Clã Saxon e estava enfrentando a execução. Sabine foi acompanhada por vários de seus companheiros Espectros, incluindo Kanan, Ezra e Chopper, e o Protetor Mandaloriano Fenn Rau. Sabine liderou um ataque conjunto Mandaloriano e rebelde em uma prisão Imperial para resgatar Alrich. Suas forças se reuniram em uma trincheira e se prepararam para atacar um posto avançado Imperial. Sabine liderou o ataque, empunhando o Darksaber contra os stormtroopers, que logo foram reforçados por um par de walkers AT-DP. No entanto, as forças de Sabine foram salvas da derrota pela chegada de um trio de guerreiros do Clã Kryze liderados por Lady Bo-Katan Kryze, uma ex-líder do Olho da Morte e irmã da falecida Satine Kryze. Eles derrotaram os walkers e entraram na prisão.^[92]

Apesar de derrotar os defensores imperiais, Sabine ficou consternada ao descobrir que seu pai Alrich já havia sido evacuado. No nível superior da prisão, Sabine então conversou com sua nova aliada Lady Bo-Katan, que serviu como regente de Mandalore até ser deposta pelo Clã Saxon e pelo Império. Como Bo-Katan era considerada por muitos como a governante legítima de Mandalore, Sabine tentou oferecer a ela o Sabre Negro, pensando que ela era uma governante digna. No entanto, Bo-Katan recusou, acreditando que ela já havia tido sua chance de governar e falhou. Pouco depois, a mãe de Sabine, Ursa, e o irmão Tristan chegaram e a informaram que seu pai Alrich estava sendo transportado para a capital Mandaloriana de Sundari para execução.^[92]

Identificando o comboio Imperial transportando Alrich, Sabine e seus aliados montaram sua emboscada acima de um cânion. Depois que Fenn Rau detectou um único passageiro no Transporte de Tropas Imperial do meio, Sabine elaborou um plano que envolvia um deles se esgueirando depois que os outros causaram uma distração. Sabine liderou o ataque voando para baixo com seu jetpack e emboscando vários soldados de reconhecimento, que estavam pilotando speeder bikes. Ela também jogou uma bomba de tinta no transporte do meio, bloqueando a visão dos motoristas. Enquanto Ezra pousou no transporte do meio, Sabine adquiriu um speeder. Os Mandalorianos e rebeldes conseguiram derrotar as forças imperiais enquanto Ezra conseguiu dominar as tropas imperiais a bordo do transporte do meio e resgatar Alrich antes que o transporte caísse de um penhasco.^[92]

Sabine conseguiu resgatar Ezra depois que ele fez a Força saltar do transporte descendente. Depois de se reunir com seu pai, Sabine contatou sua mãe para trazer as boas novas. Ursa e Tristan estavam em conflito com as forças imperiais e as forçaram a recuar. Essa euforia durou pouco quando os imperiais implantaram um andador AT-DP que estava armado com a Duquesa, um gerador de arco que Sabine ajudou a desenvolver durante seus dias na Academia Imperial. Reconhecendo as ondas sonoras da arma, Sabine tentou avisar sua mãe e seu irmão. No entanto, o sinal do comlink foi cortado.^[92]

Sabine e seus aliados chegaram ao campo de batalha onde encontraram a armadura carbonizada e os corpos desintegrados de vários guerreiros do Clã Wren. Atingida pela tristeza e culpa, Sabine caiu em lágrimas, acreditando que sua mãe e seu irmão haviam morrido. Felizmente para Sabine, Ursa e Tristan conseguiram se abrigar e sobreviveram aos efeitos da arma. O grupo foi então atacado por Super Comandos Imperiais e caças TIE, mas conseguiram escapar a bordo de um dos caças classe Kom'rk de Bo-Katan. Após uma breve escaramuça aérea, os rebeldes e os Mandalorianos conseguiram recuar para o acampamento de Bo-Katan.^[92]

Fazendo as pazes[]

Durante a jornada, Sabine foi abordada por uma Bo-Katan furiosa, que ficou furiosa ao saber que Sabine havia criado a "Duquesa", uma arma que poderia atingir a armadura Mandaloriana. Ao reagir com a liga beskar na armadura Mandaloriana, a Duquesa voltou a força dos Mandalorianos contra eles. Sabine havia destruído a arma, mas ficou perturbada ao saber que o Império havia usado sua pesquisa para criar outra. Quando Ezra perguntou aos Mandalorianos por que eles não faziam sua armadura de outra liga, Sabine explicou que a armadura era uma herança ancestral passada para a próxima geração. No acampamento de Bo-Katan, Sabine foi recebida com hostilidade por alguns dos Mandalorianos, que se ressentiam de sua colaboração anterior com o Império como uma jovem cadete. Bo-Katan falou em defesa de Sabine, alertando que atacá-la antagonizaria o Clã Wren.^[92]

Sabine se ofereceu para expiar seus erros liderando um ataque para destruir a "Duquesa" de uma vez por todas. Com a ajuda de Bo-Katan, os rebeldes e os Mandalorianos elaboraram um plano para atacar o Destróier Estelar de Tiber Saxon acima de Sundari. Uma equipe destruiria a arma enquanto a outra apagaria o projeto da arma do banco de dados Imperial, acabando com a ameaça de uma vez por todas. Em particular, Fenn Rau e Bo-Katan confidenciaram que Sabine tinha muito potencial para a liderança de Mandalore. Os Mandalorianos e os rebeldes se infiltraram no Destróier Estelar de Tiber Saxon, que estava atracado acima de Sundari.^[92]

Eles conseguiram entrar furtivamente no hangar, mas foram vistos. Seguindo o conselho de Thrawn, Tiber Saxon havia arquitetado um plano para prender Sabine a fim de forçá-la a aproveitar todo o potencial do gerador de arco. Enquanto Kanan, Ezra e Chopper procuravam os bancos de dados imperiais, Sabine e Bo-Katan foram encontrar a Duquesa. Os dois conseguiram encontrar a arma, mas foram emboscados por Tiber, que liberou os raios de energia da arma sobre eles. Tiber forçou Sabine a fortalecer o poder da máquina. No entanto, Sabine reprogramou a Duquesa para mirar em qualquer um que usasse armadura de stormtrooper, incluindo o próprio Saxon, que ativou a arma sem saber e acidentalmente mirou em suas próprias forças. Sabine considerou matar Saxon, mas cedeu depois que Bo-Katan a avisou que isso a tornaria pouco melhor do que o Império.^[92]

Atendendo Bo-Katan, Sabine poupou Saxon e, em vez disso, cortou o núcleo de poder da Duquesa com o Sabre Negro. Os rebeldes e Mandalorianos então escaparam quando o Destróier Estelar de Saxon explodiu devido à arma com defeito. Chegando de volta ao acampamento de Bo-Katan, Sabine assegurou a Bo-Katan que ela era a líder legítima e mais uma vez ofereceu a ela o Sabre Negro. A família de Sabine e Fenn Rau então se juntaram aos outros clãs Mandalorianos para jurar lealdade a Bo-Katan, que aceitou o Sabre Negro e o manto de liderança sobre os clãs Mandalorianos.^[92]

Aliança pela Restauração da República[]

Ataque acima de Jalindi[]

Após os eventos em Mandalore, Sabine e os outros Espectros viajaram a bordo da Luva de Ferro para Yavin 4 para se juntar à maior Aliança Rebelde. Ao chegar, eles foram recebidos por Zeb. Pouco depois, o esquadrão de Y-wings de Hera retornou de uma corrida de suprimentos. O Y-wing de Hera sofreu danos durante a corrida e quase colidiu com os Espectros. Sabine e os outros Espectros então compareceram a um briefing com a liderança da Aliança, incluindo Mon Mothma, o Senador Bail Organa, o General Dodonna e o ex-Agente Imperial Kallus.^[93]

Usando inteligência fornecida por Saw Gerrera, os rebeldes descobriram que o Império estava rastreando seus movimentos usando uma estação de retransmissão no planeta Jalindi. Enquanto a Aliança discordava dos métodos cruéis e violentos de Saw, eles relutantemente usaram suas informações. Seguindo o conselho de Kallus, os Espectros concordaram em realizar uma missão para inserir um pico na antena do retransmissor Jalindi. Enquanto viajavam para Jalindi, Hera e Kanan informaram Sabine, Ezra e Chopper sobre seu plano. Para evitar a detecção, os rebeldes só ativariam seus jetpacks no último momento.^[93]

O plano dos Espectros prosseguiu inicialmente e Sabine e seus companheiros conseguiram pousar no retransmissor de Jalindi. Antes que pudessem plantar o pico, eles foram interrompidos pela chegada do cruzador leve Marauder do comandante Brom Titus. Depois de não conseguir distrair Titus, Sabine optou por destruir o retransmissor de Jalindi com detonadores. Enquanto ela prendia os detonadores, Ezra lutou com os stormtroopers do retransmissor enquanto Chopper realinhava a antena para desorientar os defensores. A Fantasma não conseguiu ajudar, pois estava sendo perseguido pelos TIE Defensores.^[93]

Durante a escaramuça, Sabine salvou Ezra de cair do prato. Pouco depois, Saw Gerrera chegou em um U-wing pilotado pelo Partisan Edrio. Ele ofereceu uma carona a Sabine e seus companheiros, que eles aceitaram de bom grado. Depois de escapar a bordo do U-wing, Saw destruiu o retransmissor de Jalindi e o Marauder com bombas de prótons. Antes que a Fantasma pudesse atracar com o U-wing de Saw para pegar os Espectros, um Destróier Estelar emergiu do hiperespaço. Antes de pular no hiperespaço, Saw convidou Sabine e seus companheiros para "lutar com um exército de verdade para variar".^[93]

Soldado com Saw[]

Enquanto viajava pelo hiperespaço, Saw informou Sabine e os outros sobre sua busca para investigar por que o Império havia exterminado os Geonosianos e o que eles estavam escondendo. Saw informou que tinha informações de que o Império estava contrabandeando algo pela Estação Faos. Apesar das objeções de Chopper, Sabine e Ezra concordaram com a missão. Após chegar, Sabine deu a Chopper uma nova pintura para disfarçá-lo como um droide Imperial. Enquanto Sabine não viu nenhum sinal do Império na estação, Saw respondeu que o Império estava se escondendo à vista de todos.^[93]

Os rebeldes se infiltraram no Cargueiro 2716 se escondendo em um contêiner de carga puxado por Chopper. Enquanto o cargueiro viajava pelo hiperespaço, Edrio seguiu na U-wing de Saw usando o rastreador de Saw. A bordo do cargueiro, os rebeldes descobriram uma nave Imperial no porão 12 e que o porão 17 era uma área restrita. Depois de subjugar as sentinelas stormtrooper, os rebeldes descobriram que o porão 17 estava mantendo vários técnicos de energia e reatores que haviam sido sequestrados pelo Império para um propósito desconhecido.^[93]

Enquanto Ezra defendia a evacuação dos civis a bordo da nave Imperial no porão 12, Sabine apontou que o hangar era guardado e propôs usar as cápsulas de escape da nave. Sabine também defendeu o desligamento do hiperpropulsor da nave para forçá-la a saltar para fora do hiperespaço para que pudessem escapar. Enquanto Sabine e os outros rebeldes seguiam para o hiperpropulsor, Chopper foi encarregado de liderar os civis para as cápsulas de escape. No caminho, Ezra ouviu "canto" emanando de uma porta através da Força.^[93]

Lá dentro, os rebeldes encontraram um esquadrão de soldados da morte. Depois de subjugar a maioria dos soldados, exceto seu comandante DT-F16, os rebeldes descobriram que o cargueiro estava transportando um cristal kyber gigante. Enquanto isso, DT-F16 alertou o comandante da nave, que jogou fora as cápsulas de escape para impedir que os rebeldes e civis escapassem. Enquanto Saw estava determinado a seguir o cargueiro até seu destino para que pudessem descobrir o que o Império estava fazendo com o cristal, Sabine e Ezra insistiram em proteger os civis a bordo. Saw concordou em guardar o cristal enquanto Sabine e Ezra se dirigiam para a sala de máquinas.^[93]

Sabine e Ezra conseguiram subjugar os guardas lá, mas foram atordoados por Saw antes que pudessem desabilitar o hiperpropulsor. Ao acordar, Sabine e Ezra se viram presos em ligantes. Eles também descobriram que Saw havia trazido o cristal para a sala de máquinas. Pouco depois, o cargueiro saiu do hiperespaço no setor vazio de Tonnis, onde foi interceptado pelo Destróier Estelar do Capitão Slavin, que veio para pegar o cristal. Frustrado que a missão havia falhado em seu objetivo, Saw desestabilizou o cristal kyber com o sabre de luz de Ezra e danificou o hiperpropulsor; buscando criar uma explosão.^[93]

Apesar de suas diferenças, Sabine e Ezra conseguiram convencer Saw a remover suas restrições. Ainda determinados a resgatar os civis, os rebeldes recusaram a oferta de Saw de uma carona. Depois de combinar com Chopper para levar os civis para a nave no porão 12, Sabine e Ezra correram para lá e lutaram contra DT-F16 e seus soldados restantes. Os rebeldes e civis então escaparam a bordo da nave antes que o cristal kyber explodisse e destruísse tanto o cargueiro quanto o Destróier Estelar de Slavin. Embora os rebeldes tenham escapado do inferno, os motores da sua nave foram danificados.^[93]

Felizmente para Sabine e os outros, eles foram pegos pela Fantasma. Os civis libertados se ofereceram para se juntar à Rebelião em gratidão aos seus salvadores. Sabine e Ezra informaram Kanan sobre seu segundo encontro com o cristal kyber. Quando Sabine perguntou se era possível transformar esses cristais em armas, Kanan respondeu que não tinha certeza.^[93]

Mais tarde, Wren e Mart Mattin prestaram suas homenagens a Jun Sato em seu túmulo em Yavin 4. Ela refletiu sobre sua visita a Isobe e contou a Mattin sobre esses eventos.^[94]

Infiltrando em Lothal[]

Após a Aliança receber informações sobre o novo projeto Defensor TIE/D Elite do Império em Lothal, Sabine acompanhou os Espectros em uma missão secreta para o mundo ocupado pelo Império. O senhor do crime Vizago conseguiu contrabandear os Espectros em sua nave Chifre Quebrado enquanto entregava um carregamento de porcos-balão. Após pousar em Lothal, os Espectros se separaram para fugir de seus perseguidores Imperiais. Sabine, junto com Ezra e Chopper, visitou a antiga cantina do falecido Velho Jho em Jhothal, que havia sido tomada pelo Império.^[95]

Enquanto Chopper esperava do lado de fora, Ezra e Sabine pediram algumas bebidas. Eles descobriram que Jho estava sendo executado por ajudar a Rebelião e que o piloto Imperial Barão Valen Rudor agora estava administrando a cantina. Sabine teve que avisar Ezra para não mostrar raiva quando Rudor ridicularizasse Jho. Antes que Rudor pudesse questionar os estranhos mais, os dois rebeldes foram recebidos pelo ex-cadete Jai Kell, que Ezra havia resgatado do Grande Inquisidor anos antes. Kell conseguiu acalmar as suspeitas de Rudor pagando as bebidas dos Espectros. Depois de deixar a cantina, Jai revelou que havia se juntado ao grupo de resistência Lothal de Ryder e contatou Ryder para providenciar uma extração.^[95]

Sabine e os Espectros logo se reuniram e escaparam pelos esgotos de Jhothal. Perseguidos pelas forças imperiais, os rebeldes usaram pichações de pássaros estelares gravadas nas paredes para guiá-los até o ponto de encontro de Ryder. Depois de iludir os stormtroopers, os rebeldes conseguiram sair dos esgotos e encontrar Ryder, que os evacuou a bordo de um U-wing.^[95]

Roubando o Defensor[]

Mais tarde, Sabine, junto com Ezra, Zeb e Azadi, perseguiram a instalação de testes Imperial onde o Defensor TIE/D Elite estava sendo alojado. Após confirmar a existência do caça estelar, Sabine propôs roubar o gravador de dados de voo da nave para que a Aliança soubesse das capacidades do caça. Apesar dos problemas em trazer a arma de volta para Yavin 4, Sabine e Ezra decidiram prosseguir com seu plano. Infiltrando-se na base, a Sabine entrou no Defensor TIE/D Elite enquanto Ezra ficava de guarda. Antes que Sabine pudesse extrair o gravador de dados de voo, o Grão-Almirante Thrawn e a Governadora Pryce chegaram ao campo de aviação para testemunhar um voo de teste.^[96]

Antes que o Comandante Vult Skerris pudesse entrar no caça para um voo de teste, Ezra distraiu os stormtroopers e um tiroteio começou. Cercados por troopers da morte, Sabine e Ezra voaram para longe com o Defensor Elite. Antes de partir, Sabine usou o armamento do caça para destruir os caças TIE estacionados, os TIE Interceptadores e a nave de Thrawn. Enquanto pilotava o Defensor TIE Elite, Sabine disse a Ezra que o caça estava equipado com um hiperpropulsor e sugeriu usar a nave para retornar com o gravador de voo para a Rebelião. No entanto, o Defensor foi perseguido por três TIE Interceptadores.^[96]

Enquanto Ezra engajava os Interceptadores em uma luta aérea, Sabine desativou o sinal de homing para que o Império não pudesse rastreá-los. No entanto, a Governadora Pryce ativa o interruptor de desligamento. Sabine conseguiu cortar o sinal que permitiu que o caça pousasse em sua ala restante no deserto de Lothal. Apesar da perda do Defensor TIE/D Elite, Sabine propôs recuperar o hiperpropulsor do caça estelar para que pudessem instalá-lo no U-wing de Ryder. Depois de esconder o hiperpropulsor, Ezra e Sabine viajaram com o gravador de dados de voo pelo deserto enquanto evitavam as naves de guerra imperiais. Durante suas viagens, os dois encontraram um lobo-loth, uma criatura mítica que há muito se acreditava estar extinta. O lobo-loth colocou Sabine para dormir antes de interagir com Ezra. O lobo-loth então carregou os dois jovens humanos para uma clareira onde foram apanhados por Hera e Kanan, que tinham vindo no U-wing de Ryder.^[96]

No dia seguinte, Sabine ficou para trás no acampamento de resistência de Lothal enquanto Ezra, Zeb e Jai Kell retornaram ao local do acidente para recuperar o hiperpropulsor. Enquanto esperava, Sabine expressou dúvidas de que seria capaz de instalar o hiperpropulsor no antigo U-wing, mas Hera garantiu a Sabine que tinha fé em suas habilidades. Apesar de ser perseguida pelas forças imperiais, Zeb conseguiu retornar ao acampamento com o hiperpropulsor usando um Transporte de Tropas Imperial roubado. Sabine e os outros rebeldes inicialmente confundiram o transporte sequestrado de Zeb com um "hostil", mas foram apaziguados ao ver Zeb com o hiperpropulsor. Sabine então começou a trabalhar na instalação do hiperpropulsor no U-wing de Ryder. Isso permitiu que Hera e Chopper escapassem de outro mundo com o gravador de dados de voo roubado. Sabine e os outros rebeldes então fugiram das forças imperiais para uma rede de cavernas subterrâneas com a ajuda de uma matilha de lobos-loth. Os lobos levaram os Espectros e Ryder para uma saliência de montanha. Depois de fazer cálculos, Sabine supôs que eles haviam entrado no hemisfério sul de Lothal.^[97]

Embarque no Rastreador[]

Após montarem uma base dentro das cavernas, Sabine e os outros rebeldes encontraram o rastreador de minério Rastreador 413-24 da Guilda dos Mineradores, que estava coletando minerais brutos da superfície de Lothal. Quando Zeb recomendou embarcar no transporte, Sabine concordou após descobrir que o rastreador tinha um transmissor de longo alcance. Enquanto Ryder e os outros Espectros seguiam em um speeder, Sabine usou seu jetpack para explorar o andador e derrubar um droide sentinela com um dardo paralisante. Depois que Ezra, Kanan e Zeb embarcaram no rastreador, Ryder foi embora em seu speeder. Uma vez dentro do rastreador, os Espectros dominaram o capitão Seevor um Trandoshano da Guilda dos Mineradores, mas não conseguiram impedi-lo de alertar a Guilda dos Mineradores.^[98]

Sabine então consertou o antigo transmissor e descobriu um sinal originário da sala do reator. Enquanto Sabine e Ezra cuidavam da ponte, Kanan e Zeb foram investigar. Abaixo, eles encontraram vários prisioneiros contratados, incluindo Vizago, mas foram atacados pelo capataz Proach. Após uma luta, Zeb conseguiu matar Proach. Quando as forças imperiais responderam ao sinal de socorro de Seevor, Sabine, junto com Ezra e Kanan, se esconderam nos armários da ponte enquanto Zeb se disfarçou de capataz e Vizago fingiu ser o capitão. Isso convenceu os imperiais, que se retiraram imediatamente. No entanto, Seevor conseguiu escapar pelos ventiladores para a sala de máquinas e desligou o reator. Sabine ligou o transmissor enquanto Ezra lutou e matou Seevor.^[98]

Após consertar o transmissor, os Espectros conseguiram restabelecer contato com Hera. Hera os informou que o Comando Rebelde havia autorizado um ataque a Lothal. Os Espectros em Lothal foram designados como a equipe de apoio terrestre. Os prisioneiros libertados, incluindo Vizago, também se juntaram à causa rebelde por gratidão aos seus salvadores.^[98]

Ataque em Lothal[]

Durante o ataque fracassado da Aliança contra as fábricas imperiais de Lothal, Sabine, junto com Kanan, Ezra e Zeb, plantaram explosivos nas defesas antiaéreas do lado de fora do Complexo de Armas Imperiais. Quando Zeb perguntou se os explosivos eram poderosos o suficiente, Sabine o tranquilizou dizendo que eles funcionariam. Depois de plantar seus explosivos, os rebeldes recuaram em speeder bikes com Sabine acendendo o detonador. Apesar de atingir esse objetivo, os rebeldes foram forçados a abortar o ataque depois que o Grande Almirante Thrawn infligiu pesadas baixas à força de ataque de Hera. Enquanto recuava de volta para o acampamento de Ryder, Kanan voltou para a Cidade Capital para resgatar Hera. Sabine queria seguir Kanan, mas Ezra a tranquilizou dizendo que Kanan lidaria com a situação.^[99]

Resgatando Hera[]

Após se reagruparem na moradia do penhasco de Lothal, Sabine participou da missão dos Espectros para resgatar sua líder Hera Syndulla. Enquanto planejavam sua missão de resgate, Sabine acompanhou Ezra e Zeb ao antigo "poleiro" de Ezra. Depois que Ezra sentiu que Hera estava no Complexo Imperial, Sabine então confirmou que Hera estava no escritório da Governadora Pryce no 157º andar do Complexo Imperial. Sabine então se juntou a Ezra, Zeb e Chopper na montagem de três planadores Morcego-Loth. Enquanto Ezra havia proposto a ideia, Sabine a apoiou com base no fato de que o Império estava equipado para mirar em máquinas de alta tecnologia e ignoraria planadores de baixa tecnologia.^[100]

Para a missão, Sabine e Ezra vestiram uniformes de piloto de caça TIE enquanto Kanan cortava seu cabelo. Sabine, Ezra e Kanan pilotaram os planadores enquanto Zeb e Chopper os rebocaram no ar usando uma speeder bike. Usando os planadores, os Espectros conseguiram pousar na rampa de lixo da entrada sul do Complexo Imperial. Enquanto Kanan foi resgatar Hera, Sabine e Ezra se infiltraram no hangar do complexo Imperial. Quando Sabine ouviu os alarmes dispararem, ela e Ezra perceberam que Kanan havia resgatado Hera. Ela e Ezra então embarcaram em um transporte de patrulha disfarçados de piloto e copiloto, respectivamente. Eles foram acompanhados por vários stormtroopers, que foram despachados pela Governadora Pryce para caçar os fugitivos.^[100]

Depois de saber que Hera e Kanan tinham ido para o depósito de combustível de Cidade Lothal, Sabine e Ezra jogaram os stormtroopers em seu transporte. Sabine então abateu outro transporte enquanto Ezra derrubou outro com seu sabre de luz. Sabine e Ezra então conseguiram se encontrar com Kanan e Hera no depósito de combustível de Cidade Lothal, encontrando o casal se abraçando. Antes que pudessem sair, a governadora Pryce chegou com uma falange de caminhantes AT-AT e abriu fogo no depósito. Kanan usou seus poderes da Força para conter a onda de energia, o que efetivamente permitiu que a tripulação escapasse, mas foi morto durante a explosão. Sabine e os outros Espectros escaparam em sua nave de guerra.^[100]

Morte de Kanan[]

Após a morte de Kanan, Sabine e seus companheiros Espectros lamentaram a morte de seu camarada. Depois de ouvir Alton Kastle anunciar um desfile na Cidade Capital para celebrar a "vitória" do Império, Sabine e Zeb decidiram sabotar o desfile de Pryce na Cidade Capital para vingar a morte de Kanan. Quando ela e Zeb chegaram aos arredores da Cidade Capital em suas speeder bikes, Sabine inicialmente acreditou que o Império havia crescido e que os rebeldes estavam em menor número. No entanto, Zeb ressaltou que as fábricas imperiais não estavam expelindo fumaça. Como resultado, os dois perceberam que o sacrifício de Kanan não havia sido em vão.^[101]

Zeb então nocauteou um patrulheiro, o que permitiu que Sabine usasse o speeder bike do patrulheiro para acessar a rede Imperial local. Como resultado, Sabine descobriu que a fábrica do Defensor TIE havia sido danificada durante a explosão do depósito de combustível e percebeu que Pryce estava tentando encobrir o erro vital que havia cometido ao realizar um desfile. Ela então jurou se vingar do Império. Antes de partir, Sabine plantou uma bomba no speeder bike do patrulheiro. A presença de Sabine e Zeb atraiu a atenção do rastreador Noghri Rukh, que havia sido enviado por Thrawn para caçar os Espectros restantes.^[101]

Depois de testemunhar a explosão, Sabine então viu a "coisa" que ela e Ezra encontraram no campo.^[97] Sabendo que não poderiam deixar Rukh rastreá-los de volta à sua base, Sabine e Zeb decidiram emboscá-lo. No entanto, Rukh ativou seu dispositivo de camuflagem, o que lhe deu uma vantagem inicial. Sabine tentou atirar em Rukh com seu telêmetro, mas o atlético Noghri conseguiu desviar de seus tiros. Sabine então usou uma bomba de tinta nele que permitiu que Zeb o nocauteasse. Quando Zeb tentou espancar Rukh até a morte, Sabine o deteve. Depois de convencer Zeb a poupar a vida de Rukh, ela pintou Rukh com spray e o enviou de volta à Capital. Após seu retorno à base, Sabine disse a Hera, Chopper e Ezra que a morte de Kanan não foi em vão, já que eles conseguiram fechar a fábrica do Defensor TIE .^[101]

Missão ao Templo Jedi de Lothal[]

Atrás das linhas inimigas[]

A pedido de Ezra, Sabine e seus companheiros Espectros embarcaram em uma missão para salvar o Templo Jedi de Lothal do Império. Antes da missão, Sabine e seus companheiros examinaram uma pedra-chave que o lobo-loth "Dume" e sua matilha trouxeram do Templo Jedi de Lothal. Sabine e seus companheiros então viajaram para o Templo Jedi em uma matilha de lobos-loth que Ezra havia convocado. Apesar do templo estar localizado no hemisfério norte, os lobos-loth foram capazes de apressar a jornada gerando hipertúneis.^[102]

Ao chegar ao Templo Jedi de Lothal, os Espectros descobriram que o Império e a Guilda de Mineração estavam escavando o Templo. Com a ajuda de Zeb, os Espectros conseguiram obter dois conjuntos de armaduras de patrulheiros. Sabine assumiu a identidade da patrulheira LS-515. Infiltrando-se no acampamento, Sabine e Ezra começaram a examinar vários artefatos, mas foram repreendidos pelo Ministro Imperial Veris Hydan, que estava supervisionando a escavação. Depois de escapar da atenção de Hydan e de um comandante de trooper da Morte, os Espectros grampearam as comunicações de Hydan com a ajuda de Chopper.^[102]

Os rebeldes posteriormente descobriram que o Imperador estava interessado em uma pintura dos deuses Mortis, que Hydan acreditava ser a chave para desvendar os segredos do templo. Sabine e Ezra foram até o mural e usaram a pedra-chave para começar a decodificar o "Portal". Sabine posteriormente chamou a atenção de dois stormtroopers, que perguntaram a ela (presumivelmente LS-515) por que ela não estava em patrulha. Insatisfeitos com sua resposta, eles a levaram ao Ministro Hydan, que a identificou como uma espiã rebelde. O ministro então tentou prender Ezra, mas ele conseguiu fugir para um portal,^[102] que levou a um reino místico conhecido como o Mundo Entre Mundos.^[103]

Convidado de Hydan[]

Depois que Hydan trancou o acampamento, Sabine foi levada para seu centro de comando móvel. O Ministro Hydan tentou bajular Sabine elogiando seus talentos artísticos, mas Sabine permaneceu pouco cooperativa e desafiadora. Enquanto a conversa continuava, Hydan zombou da habilidade de Ezra de sobreviver no Mundo Entre Mundos e avisou que o Imperador eventualmente o encontraria. Sabine logo percebeu que quem controlasse o portal para o Mundo Entre Mundos também controlaria o tempo e o destino do universo. Quando Hydan a questionou sobre os deuses Mortis, Sabine zombou que ela era "mais inteligente do que ele". Hydan então a forçou a cooperar ordenando que um de seus soldados da morte a golpeasse na cabeça com a coronha de seu rifle.^[103]

Juntos, Sabine e Hydan estudaram um projeto holográfico da pintura dos deuses Mortis. Os dois perceberam que o Pai estava apontando o caminho para o portal e que os lobos eram os guardiões do portal. Quando Sabine perguntou sobre a coruja, Hydan especulou que a criatura era uma serva da Filha ou a Filha agindo como um guia espiritual. Como resultado, Sabine percebeu que se a Filha abrisse o "Portal", o Filho seria a chave para fechar o portal. Pouco depois, um stormtrooper relatou que algo estava acontecendo com o portal. Nesse ponto, Sabine ouviu uma batida fraca de Zeb enquanto Hera ativava os propulsores do centro de comando. Com o centro de comando inclinando-se para cima, Sabine aproveitou a oportunidade para escapar e atirou em um trooper da morte.^[103]

Enquanto o centro de comando móvel desabava sobre uma pilha de caixotes, Sabine e seus companheiros rebeldes fugiram em direção à pintura dos deuses Mortis. Lá, eles foram acompanhados por Ezra, que havia encontrado Ahsoka Tano e mal escapou do Imperador. A pedido de Ezra, Sabine e Zeb o ajudaram a selar o portal. Zeb levantou Ezra, permitindo que ele tocasse o Filho, que selou o "Portal". Isso fez com que o Templo Jedi de Lothal desabasse, levando um Hydan perturbado com ele. Sabine e seus companheiros rebeldes então escaparam em uma perfuratriz de escavação da Guilda de Mineração que Chopper havia comandado. Sabine dirigiu o transporte roubado para longe do Templo Jedi. Mais tarde, eles retornaram e descobriram que o templo havia afundado completamente no solo.^[103]

Libertação de Lothal[]

Capturando a Governadora Pryce[]

Após retornar à base da Resistência de Lothal, Sabine e os outros rebeldes compareceram a um resumo para discutir seu plano de retomar Cidade Capital do Império. Como os rebeldes não tinham números para capturar Cidade Capital, Ezra e Azadi elaboraram um plano para atrair a Governadora Pryce e suas forças para sua base. Como parte do estratagema, Ryder fingiu trair seus companheiros rebeldes para o Império.^[104]

Conforme planejado, a Governadora Pryce liderou uma frota de transportes de patrulha, jumptroopers e stormtroopers até a base do penhasco rebelde. Durante a escaramuça, Sabine, usando seu jetpack, conseguiu eliminar vários jumptroopers e o transporte. Enquanto as forças da Governadora Pryce cercavam os rebeldes, Sabine e os outros recuaram para uma posição defensiva em cima de seu rastreador de minério capturado. No entanto, Pryce ordenou que uma de suas naves de guerra destruísse o rastreador de minério. Em meio aos destroços que caíam, Sabine conseguiu resgatar Vizago, mas eles foram capturados pelo Império.^[104]

Quando a Governadora Pryce agradeceu a Ryder por sua ajuda, Sabine fingiu estar brava com ele, apenas para revelar que Ryder tinha apenas atraído Pryce para uma armadilha. Quando Hera chegou com reforços, Sabine então fez Chopper bloquear as comunicações das forças imperiais. Com a ajuda dos reforços de Hera e da matilha de lobos-loth, Sabine e seus companheiros rebeldes foram capazes de derrotar as forças imperiais e capturar Pryce.^[104]

Destruindo o Domo[]

Sabine então participou de uma operação rebelde para se infiltrar no Domo, o centro do poder Imperial em Lothal. Usando a Pryce cativo, os rebeldes conseguiram pousar seus transportes de patrulha roubados na plataforma de pouso executiva do Domo. Após o pouso, Sabine e Zeb enfrentaram stormtroopers em um tiroteio enquanto Ketsu destrancava as portas de explosão. Após uma breve escaramuça, os rebeldes conseguiram assumir o controle da sala de controle do Domo e emitir um falso Protocolo 13 para chamar todas as forças Imperiais de volta ao Domo.^[105]

Depois que a maioria das forças imperiais de Lothal foram evacuadas a bordo do Domo, Sabine então se preparou para disparar os propulsores do Domo, que não eram disparados há anos. O Domo era uma Instalação de Ocupação Planetária Imperial móvel. No entanto, seu plano foi atrasado pela chegada de Thrawn e seu Destróier Estelar Chimaera. Sabine então disse a Rex para levantar os escudos planetários, mas eles foram desativados por Rukh. Como uma demonstração de força, Thrawn bombardeou partes da Capital e exigiu que Ezra o encontrasse a bordo do Chimaera para se render.^[105]

Após o ultimato de Thrawn, Sabine e os outros rebeldes debateram seu próximo movimento. Embora Hera não quisesse que Ezra fosse, Sabine e Chopper ajudaram Ezra a escapar a bordo de um transporte de patrulha para confrontar Thrawn. Na ausência de Ezra, Sabine convenceu Hera e Rex a confiar na decisão de Ezra. Depois de estudar os esquemas da base, ela criou um plano para levantar os escudos e assumir o controle dos dois terminais de força. Hera aprovou o plano de Sabine para dar mais tempo a Ezra.^[105]

Sob a liderança de Sabine, as forças rebeldes foram divididas em duas equipes que foram proteger os terminais de força do norte e do sul. Apesar da resistência das forças imperiais de Rukh, os rebeldes conseguiram proteger os terminais de energia. Durante o curso da missão, Sabine guiou seus companheiros rebeldes e até mesmo selou uma porta de explosão para ajudar a equipe de Rex. Embora Chopper tenha sido eletrocutado pelo terminal de rede, Sabine disse a Rex para encontrar a substituição manual do gerador de escudo. Como resultado, os rebeldes foram capazes de reativar o gerador de escudo do Domo, protegendo a Capital da Cidade da segunda onda de bombardeio de Thrawn.^[105]

Depois que um cardumes de purrgils invocado por Ezra devastou grande parte da frota Imperial e levou Thrawn, a Chimaera e o próprio Ezra, Sabine fez Chopper ligar os propulsores do Domo. Após a decolagem, Sabine e seus companheiros rebeldes evacuaram a bordo do Ghost antes que as tropas Imperiais retomassem a sala de controle. Após a evacuação, Sabine detonou os detonadores dentro do Domo, destruindo a base Imperial e eliminando grande parte da guarnição Imperial em Lothal. Antes de fazer isso, ela disse: "Por Kanan e Ezra."^[105]

Após a destruição do Domo, Sabine e os outros Espectros ouviram uma mensagem holográfica pré-gravada por Ezra dizendo que eles eram a melhor família que ele poderia esperar. Os rebeldes então olharam para baixo sobre Cidade Capital enquanto o Fantasma sobrevoava.^[105]

Procura por Ezra[]

Aprendizagem[]

Wren em algum momento alcançou o posto de comandante.^[106] Após a Batalha de Hoth, Wedge Antilles relembrou sua fuga da Academia Skystrike com Wren e Klivian.^[107] Sua arte inspirou o Esquadrão Starbird da Nova República. Ela também compôs uma obra de arte em homenagem a um piloto heróico que salvou várias vidas na insurreição de Criigo.^[108] Após o desaparecimento de Bridger e continuando até a Batalha de Jakku, que provocou a queda do Império, Sabine permaneceu em Lothal para defendê-lo e ficar de olho no mundo em recuperação em homenagem a Ezra e seu sacrifício. Ela fez um lar para si mesma no antigo poleiro de Bridger dentro da torre de comunicação LothalNet E-272. Eventualmente, Wren percebeu que Bridger queria que ela fizesse mais do que apenas proteger Lothal e esperava que ela fosse encontrá-lo.^[105]

Por volta de 5 DBY, Wren e Tano começaram sua caçada por Bridger.^[109] Eles viajaram a bordo da nave T-6 de Tano, onde Wren tinha seus próprios aposentos, que ela decorava com desenhos ao lado de sua cama. Ela também conheceu o dróide arquiteto Huyang, um dróide estudioso de sabres de luz da Ordem Jedi de antigamente que se juntou a eles a bordo da nave T-6.^[106] Apesar de sua fraca sensibilidade à Força para os padrões Jedi, ela concordou em se tornar a aluna Padawan de Tano e treinou com o antigo Jedi, praticando com o sabre de luz de Bridger no processo. Eventualmente, no entanto, os dois se separaram em maus termos. Wren abandonou seu treinamento Jedi e retornou a Lothal, onde viveu na antiga torre de comunicações com um gato-Loth^[110] chamado Murley.^[111] Em algum momento, Wren viajou para o Posto Avançado de Black Spire no planeta Batuu.

A Procura[]

Para honrar as contribuições de sua célula rebelde para libertar Lothal e o senso de família,^[105] Wren pintou um mural deles ladeados por lobos-loth e gatos-loth. Por volta de 9 DBY, alguns anos após se separar de Tano, o mural de Wren foi definido para ser revelado ao público em uma cerimônia liderada por Azadi, que retornou ao seu dever como governador. Embora Wren tenha se juntado a Azadi e outros oficiais na plataforma, ela saiu correndo antes que fosse sua vez de fazer um discurso e foi para a torre LothalNet a bordo de seu speeder, tocando música de rock enquanto pilotava. Depois de passar a noite na torre, Wren retornou à cidade de Lothal após ver a Lançadeira T-6 de Tano chegar. Ela encontrou Tano com o governador Azadi, que a acusou de perder a cerimônia. Wren alegou que ela simplesmente havia esquecido, então cumprimentou Huyang antes de falar com Tano, que acreditava que ela poderia localizar Bridger usando o Mapa Estelar de Arcana, uma bússola Irmã das Trevas.^[106]

Ahsoka perguntou a Wren se ela poderia interpretar a arte na bússola. Wren e Tano ainda estavam insatisfeitos um com o outro sobre seu tempo como mestre e pupilo, levando Wren a deixar a nave de Tano. Wren pediu para levar a bússola para a torre LothalNet com ela. Embora Tano tenha recusado, Wren pegou a bússola de qualquer maneira. Wren foi capaz de abrir a bússola, mas foi atacada à noite pela humana sensível à Força Shin Hati e vários droides assassinos HK-87. Hati e Wren sacaram sabres de luz e duelaram, mas Wren foi superada por Hati e eventualmente esfaqueada no torso. Hati pegou o mapa e fugiu^[106] e Wren foi levada para o Hospital de Lothal na Cidade.^[112]

Após acordar, Wren ajudou a decifrar o núcleo de memória na cabeça de um dos droides, que Tano havia obtido após investigar as consequências do ataque na torre LothalNet, e descobriu que o droide tinha vindo de Corellia, a localização de um estaleiro da Nova República, embora ela só tenha conseguido acessar a informação assim que Huyang desconectou a fonte de alimentação da cabeça, um momento antes de explodir. Tano concordou com Hera Syndulla, que estava presente na sala via holograma, que as duas viajariam para o estaleiro para investigar mais, e embora Wren tenha dito que poderia ajudá-las, Tano friamente disse a ela para ficar e descansar, acreditando que ela não seria de nenhuma ajuda para elas. Wren então falou com Huyang e perguntou se a única razão de Tano para vir vê-la era porque ela precisava de ajuda para decifrar o mapa. Huyang respondeu que tinha sido ideia de Syndulla pedir sua ajuda, e que Tano havia concordado; Wren interpretou isso como significando que Ahsoka não queria realmente aceitá-la de volta como uma Padawan. Quando Wren afirmou que achava que ela não tinha talento para usar a Força, Huyang respondeu que concordava, mas que apesar de ele pensar que sua "aptidão para a Força ficaria aquém" de todos os Padawan Jedi que ele já conheceu, ela estava apenas desperdiçando seu próprio tempo ao não continuar seu treinamento.^[112]

Tano retornou a Lothal a bordo de seu T-6 para pedir a ajuda de Wren.^[112] Refletindo sobre os caminhos separados tomados por seus companheiros rebeldes após a Libertação de Lothal,^[105] ela visitou o mural de sua família rebelde enquanto esperava por Tano, que saiu de seu T-6 e elogiou o corte de cabelo de Wren quando ela se aproximou. Huyang informou a Wren e Tano que o Transporte CT-O5 desgovernado foi rastreado até o sistema Denab, onde permaneceu em órbita do planeta Seatos. Wren se juntou a Tano e Huyang quando eles partiram de Lothal na nave de Tano.^[112]

Na Lançadeira T-6 de Tano, Huyang e Wren estavam treinando. Tano entrou na sala de treinamento e sugeriu que os observassem. Após a sessão, Tano deu a Wren um capacete anti-explosão e um sabre de madeira bokken. Tano disse a Wren para usar o capacete e usar a voz de Tano para encontrá-la. Tano então tocaria em Wren com seu bokken muitas vezes, e Wren falharia em contra-atacar. Wren então atacou ferozmente Tano, mas ela bloqueou facilmente. Tano então arrancou um pé de Wren. Tano elogiou Wren por aprender rápido em sparring. Ela perguntou a Tano se ela poderia agilizar seu treinamento usando armas. Tano respondeu que não funcionava dessa forma. Wren disse que não sentia a Força da maneira que Tano sentia. Tano a lembrou que a Força residia em todos os seres vivos, incluindo ela. Wren perguntou a Tano por que nem todas as pessoas podiam usá-la e Tano respondeu que talento era um fator e treinamento e foco determinavam o sucesso. Tano continuou dizendo a Wren que nem todo mundo tinha o discípulo necessário para dominar a força e aconselhou Wren a começar devagar enquanto a força de Tano puxava sua xícara em sua direção.^[113]

Na cabine, Huyang insistiu com Tano que Wren tinha pouco potencial, e a Ordem Jedi não a teria aceitado. Tano rebateu dizendo que Wren não precisava ser uma Jedi, ela só precisava ser ela mesma. Huyang então comentou que Tano vinha de uma longa linhagem de Jedi não tradicionais e Wren se encaixaria perfeitamente. Quando Wren tentou usar a Força para mover a xícara sozinha, mas ela não se moveu. Ela então se juntou a Tano na holoconferência com a General Syndulla. Syndulla lamentou que nem ela nem a Frota de Defesa da Nova República se juntariam a eles em Seatos. Antes que Syndulla terminasse sua mensagem, eles chegaram ao sistema Denab e a transmissão foi cortada. Wren, Tano e Huyang rapidamente se viram emboscados por seis caças estelares, incluindo Shin Hati e Marrok. Enquanto Tano pilotava a nave, Wren pegou a arma traseira e abateu três dos caças adversários. Enquanto a perseguição continuava, eles descobriram um objeto não identificado que era um enorme anel hiperespacial chamado Olho de Sion.^[113]

Os caças restantes se separaram quando a nave de Tano invadiu o Olho de Sion. Morgan Elsbeth disse a seus artilheiros para abrir fogo. Em resposta, Tano disse a Wren para retornar à cabine e gerenciar os escudos defletores enquanto ela pilotava e Huyang conduzia sua varredura do anel hiperespacial. Conforme se aproximavam do Olho de Sion, Wren avisou que seus defletores estavam em dez por cento. Felizmente, Huyang terminou sua varredura assim que a nave de Tano foi atingida, perdendo energia e Huyang. Tano designou Wren para assumir o controle da nave e trabalhar nos reparos, enquanto ela vestia um traje espacial, saindo para a asa.^[113]

Hati, Marrok e o outro piloto restante voaram em direção à nave enquanto Wren continuava seus reparos. Tano destruiu o piloto restante com seus sabres de luz brancos enquanto Wren terminava os reparos. Wren pilotou a nave, resgatando Tano flutuante, antes de voar a nave em direção a Seatos, enquanto era perseguida por Hati e Marrok. Em seu caminho através das nuvens tempestuosas de Seatos, Wren e Tano encontraram um grupo de purrgil e voaram ao redor das baleias estelares, usando seus tentáculos para retardar seus perseguidores. Uma vez livres de Hati e Marrok, Wren e Tano voaram a nave em direção às florestas vermelhas na beira do mar, pousando em uma clareira. Depois que Marrok e Shin terminaram sua varredura e se reagruparam, Wren explicou a Tano que ela não via purrgil desde o dia em que Bridger desapareceu. Huyang foi então ligado novamente e mostrou a Wren e Tano o diagrama que ele havia escaneado. Wren concluiu que o Olho de Sion era um anel de hiperespaço. Huyang comentou que nunca viu um anel nessa escala antes e, com base em sua configuração, ele seria capaz de dar saltos no hiperespaço de velocidade e distância surpreendentes, possivelmente até mesmo para outra galáxia.^[113]

Escaramuça de Seatos[]

Wren tentou contatar Lar Um e Syndulla usando o comunicador do T-6, mas ele ainda estava quebrado. Huyang disse a ela que tentaria canibalizar a fiação do motivador secundário em uma tentativa de religar o transmissor. Wren então saiu para ver Tano olhando para a floresta ao redor deles. Ela disse a Tano que o comunicador e o conversor de energia primário ainda estavam offline, impedindo-os de sair ou enviar qualquer transmissão. Tano disse a Wren que a base inimiga estava próxima e a avisou que o inimigo tinha o mapa e o transporte necessários para chegar ao seu destino. Tano também disse que se eles não pudessem fazer a jornada para encontrar Bridger, ninguém deveria. Wren não queria desistir, mas Tano a lembrou que era melhor do que a alternativa de permitir o retorno de Thrawn como herdeiro do Império. Wren então entrou no T-6 e se preparou para encontrar a base terrestre do inimigo.^[114]

Dentro da nave, Wren vestiu sua armadura e carregou suas pistolas blaster WESTAR-35 duplas. Ela falou com Tano sobre seus sentimentos por Bridger, com Tano lembrando-a de que às vezes era melhor deixar de lado os sentimentos pessoais e fazer o que era certo. Quando Wren e Tano descobriram que o interior do T-6 ficou escuro, Tano concluiu que algo estava errado com os reparos de Huyang, levando-as a correr para fora. Elas foram confrontadas pelos guardas de Elsbeth. Enquanto Tano matou alguns dos guardas de Elsbeth com seus sabres de luz e poderes da Força, Wren fez o mesmo, pois utilizou suas habilidades de combate e atirador para matar o resto dos guardas. Após a escaramuça inicial, Tano instruiu Huyang a terminar de consertar o transmissor e contatar a General Syndulla. Huyang aconselhou Wren e Tano a ficarem juntas, pois elas sempre eram melhores assim.^[114]

Enquanto Wren e Tano corriam pela floresta, eles foram confrontados por Hati e Marrok. Wren imediatamente atirou em Hati com seus blasters WESTAR duplos. Hati desviou os disparos com seu sabre de luz e Wren a perseguiu pela floresta. No entanto, Hati Force empurrou Wren contra uma árvore, derrubando seu capacete. Hati tentou derrubar Wren, mas Wren desviou da lâmina e acendeu seu próprio sabre de luz. Enquanto seu duelo continuava, Tano derrubou Marrok. Wren instruiu Tano a pegar o mapa enquanto ela terminava seu duelo com Hati. Depois que Tano saiu, Hati avisou Wren que ela se arrependeria dessa decisão antes de retomar a luta.^[114]

Wren chegou ao ponto de reflexo onde Tano e Baylan Skoll estavam lutando. Ela descobriu que Skoll havia empurrado Tano para a beira do penhasco. Wren agarrou o orbe do mapa do chão, apontando um de seus blasters para ele. Tano disse a ela para destruir o mapa, mas Wren avisou Skoll para ficar longe de seu mestre. Skoll atingiu Tano com seu sabre de luz, fazendo-a cair do penhasco e Wren continuou a ameaçar destruir o mapa. Horrorizada com a suposta perda de sua amiga, Wren atacou Skoll com seu blaster, mas a ex-Jedi desviou seus disparos. Ela então segurou o mapa contra seu blaster.^[114]

Skoll então ofereceu a Wren uma escolha, seguir as ordens de seu mestre ou aproveitar a oportunidade para encontrar Bridger, a única família que lhe restava. Wren disse a Skoll que ele não sabia do que estava falando. Skoll respondeu que sabia que sua família pereceu em Mandalore porque Tano não confiava nela e que ele e Wren agora compartilhavam um objetivo comum. Ele mais uma vez ofereceu a ela a oportunidade de se reunir com Bridger e convidou Wren para se juntar a ele na viagem para Peridea. Ele também garantiu a Wren que nenhum mal aconteceria a ela na viagem e insistiu que esta era a única maneira de se reunir com Bridger. Depois de considerar cuidadosamente as palavras de Skoll, ela relutantemente deu a Skoll o mapa para Peridea. Imediatamente depois, Hati começou a sufocar Wren com a Força, mas Skoll ordenou que ela parasse e disse a Hati que ele deu sua palavra a Wren e que pretendia mantê-la, ao contrário de Tano.^[114]

Depois que Elsbeth recebeu os cálculos para o salto, Skoll destruiu o mapa com seu sabre de luz, dizendo a Wren e Hati que ninguém os seguiria. Hati então empurrou Wren e a fez seguir Skoll até sua nave. Enquanto o esquadrão de Syndulla se aproximava do Olho de Sion, Skoll e Hati pousaram sua nave no anel do hiperespaço e escoltaram um Wren atordoado até a ponte. Wren expressou preocupação sobre o esquadrão de Syndulla enquanto Elsbeth instruiu suas forças a ignorar as naves que se aproximavam e acionar o hiperpropulsor.^[114]

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Aparições[]

Star Wars Rebels: Ghost Raid (apenas imagem) Rise of the Rebels (primeira aparição) (Ao mesmo tempo de A New Hero, Ezra and the Pilot e Zeb to the Rescue) Star Wars Rebels – "Art Attack" Sabine's Art Attack Zeb to the Rescue (primeira aparição) (apenas imagem) (Ao mesmo tempo de A New Hero, Ezra and the Pilot e Rise of the Rebels) Ezra and the Pilot (primeira aparição) (apenas imagem) (Ao mesmo tempo de A New Hero, Rise of the Rebels e Zeb to the Rescue) Star Wars Rebels: A Fagulha de Uma Rebelião Ezra's Wookiee Rescue The Rebellion Begins Droids in Distress livro The Secret Jedi: The Adventures of Kanan Jarrus: Rebel Leader A New Hero (primeira aparição) (Ao mesmo tempo de Ezra and the Pilot, Rise of the Rebels e Zeb to the Rescue) Star Wars Rebels – "Droids in Distress" Star Wars Rebels – "Fighter Flight"  "Ring Race"—Star Wars Rebels Magazine 1 Star Wars Rebels – "Rise of the Old Masters" A Armadilha do Inquisidor  "Learning Patience"—Star Wars Rebels Magazine 2 Servants of the 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Aparições não-canônicas[]

• LEGO Star Wars Movie Short (2015 Episódio 10: Rebels Raw Deal)
• Disney Infinity 3.0
• Angry Birds Star Wars II
• LEGO Star Wars: Droid Tales – "Mission to Mos Eisley" (aparece em flashback(s))
• LEGO Star Wars: The Force Awakens (DLC)
• LEGO Star Wars: The Skywalker Saga (DLC)

Fontes[]

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Notas e referências[]

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(link de backup não verificado!) ↑ 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 'Star Wars Rebels' Sabine's Reveal Sneak Peek ↑ Star Wars Rebels: Head to Head ↑ 6,0 6,1 6,2 6,3 6,4 6,5 Star Wars Rebels – "Out of Darkness" ↑ Star Wars Rebels – "In the Name of the Rebellion" ↑ Star Wars Rebels – "Star Wars Rebels: Heroes of Mandalore" ↑ 9,0 9,1 Star Wars: Ahsoka – "Parte Um: Mestre e Aprendiz" ↑ Star Wars Rebels – "Trials of the Darksaber" ↑ Star Wars Rebels – "The Protector of Concord Dawn" ↑ Star Wars Rebels – "The Protector of Concord Dawn" ↑ 13,0 13,1 13,2 Star Wars Rebels – "The Protector of Concord Dawn" ↑ Star Wars: The Clone Wars – "The Lawless" ↑ 15,0 15,1 15,2 Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome FF68 ↑ 16,0 16,1 Star Wars Rebels: Sabine My Rebel Sketchbook ↑ 17,0 17,1 Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Ocean Rescue ↑ Star Wars Rebels – "Homecoming" ↑ 19,0 19,1 19,2 19,3 Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Blood Sisters ↑ 20,0 20,1 The Official Star Wars Fact File 62 (WRE 1–4, Sabine Wren) ↑ Star Wars Rebels: The Siege of Lothal ↑ Star Wars Rebels – "Art Attack" ↑ 23,0 23,1 23,2 Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Fire Across the Galaxy ↑ 24,0 24,1 24,2 24,3 Star Wars Rebels: A Fagulha de Uma Rebelião ↑ Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome TRB ↑ 26,0 26,1 Star Wars Rebels – "Droids in Distress" ↑ Star Wars Rebels – "Fighter Flight" ↑ 28,0 28,1 28,2 Star Wars Rebels – "Rise of the Old Masters" ↑ 29,0 29,1 Star Wars Rebels – "Breaking Ranks" ↑ Servants of the Empire: Rebel in the Ranks ↑  "Ring Race"—Star Wars Rebels Magazine 1 ↑  "Learning Patience"—Star Wars Rebels Magazine 2 ↑  "Return of the Slavers"—Star Wars Rebels Magazine 5 ↑ Kanan 1: The Last Padawan, Parte I: Fight ↑ 35,0 35,1 Kanan 6: The Last Padawan, Epilogue: Haunt ↑ Kanan 7: First Blood, Parte I: The Corridors of Coruscant ↑ Kanan 8: First Blood, Parte II: The Towers of the Temple ↑ Kanan 9: First Blood, Parte III: The Canyons of Kardoa ↑ Kanan 10: First Blood, Parte IV: The Mesas of Mygeeto ↑ 40,0 40,1 Star Wars Rebels – "Empire Day" ↑ 41,0 41,1 Star Wars Rebels – "Gathering Forces" ↑ Star Wars Rebels – "Path of the Jedi" ↑ 43,0 43,1 Star Wars Rebels – "Idiot's Array" ↑  "Sabotaged Supplies"—Star Wars Rebels Magazine 7 ↑ 45,0 45,1 Star Wars Rebels – "Vision of Hope" ↑  "Ezra's Vision"—Star Wars Rebels Magazine 8 ↑  "Assessment"—Star Wars Rebels Magazine 11 ↑ 48,0 48,1 Star Wars Rebels – "Call to Action" ↑ 49,0 49,1 Star Wars Rebels – "Rebel Resolve" ↑ 50,0 50,1 Servants of the Empire: The Secret Academy ↑ 51,0 51,1 51,2 Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome The Siege of Lothal ↑ Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Legacy ↑ 53,0 53,1 Star Wars Rebels – "The Lost Commanders" ↑ Star Wars Rebels – "Relics of the Old Republic" ↑ 55,0 55,1 55,2 Star Wars Rebels – "Always Two There Are" ↑ Star Wars Rebels – "Brothers of the Broken Horn" ↑ 57,0 57,1 Wings of the Master ↑ 58,0 58,1 58,2 58,3 Blood Sisters ↑ Stealth Strike ↑ Vision of Hope ↑ A Princess on Lothal ↑ 62,0 62,1 The Protector of Concord Dawn ↑ 63,0 63,1 63,2 63,3 63,4 Legends of the Lasat ↑ 64,0 64,1 64,2 64,3 64,4 64,5 64,6 64,7 64,8 64,9 The Call ↑ 65,0 65,1 The Honorable Ones ↑ Shroud of Darkness ↑ 67,0 67,1 67,2 The Forgotten Droid ↑ 68,0 68,1 68,2 68,3 68,4 68,5 68,6 The Mystery of Chopper Base ↑ 69,0 69,1 Star Wars: Forças do Destino – "Newest Recruit" ↑ Star Wars: Forças do Destino – "Crash Course" ↑ Star Wars Rebels – "Twilight of the Apprentice" ↑ Star Wars: Forças do Destino – "Accidental Allies" ↑ Thrawn 6 ↑ 74,0 74,1 74,2 74,3 74,4 74,5 74,6 74,7 Star Wars Rebels – "Star Wars Rebels: Steps Into Shadow" ↑ 75,0 75,1 75,2 Star Wars Rebels – "The Holocrons of Fate" ↑ 76,0 76,1 76,2 76,3 76,4 Star Wars Rebels – "The Antilles Extraction" ↑ 77,0 77,1 77,2 Star Wars Rebels – "Hera's Heroes" ↑ Star Wars Rebels Magazine 33 ↑ Star Wars Rebels – "The Last Battle" ↑ 80,0 80,1 80,2 80,3 80,4 80,5 Star Wars Rebels – "Imperial Super Commandos" ↑ 81,0 81,1 81,2 81,3 Star Wars Rebels – "Iron Squadron" ↑ 82,0 82,1 82,2 Star Wars Rebels – "The Wynkahthu Job" ↑ 83,0 83,1 Star Wars Rebels – "An Inside Man" ↑  "To Thy Metal Heart Be True"—Star Wars Rebels Magazine 32 ↑ 85,0 85,1 85,2 85,3 85,4 85,5 Star Wars Rebels – "Visions and Voices" ↑ 86,0 86,1 86,2 86,3 86,4 86,5 Star Wars Rebels – "Ghosts of Geonosis" ↑ Star Wars Rebels – "Warhead" ↑ 88,0 88,1 88,2 88,3 88,4 88,5 88,6 Star Wars Rebels – "Trials of the Darksaber" ↑ 89,0 89,1 89,2 89,3 89,4 89,5 89,6 Star Wars Rebels – "Legacy of Mandalore" ↑ 90,0 90,1 90,2 90,3 Star Wars Rebels – "Zero Hour" ↑ Star Wars: Forças do Destino – "Art History" ↑ 92,0 92,1 92,2 92,3 92,4 92,5 92,6 92,7 92,8 Star Wars Rebels – "Star Wars Rebels: Heroes of Mandalore" ↑ 93,00 93,01 93,02 93,03 93,04 93,05 93,06 93,07 93,08 93,09 93,10 Star Wars Rebels – "In the Name of the Rebellion" ↑  "Never Far Behind"—Star Wars Rebels Magazine 39 ↑ 95,0 95,1 95,2 Star Wars Rebels – "The Occupation" ↑ 96,0 96,1 96,2 Star Wars Rebels – "Flight of the Defender" ↑ 97,0 97,1 Star Wars Rebels – "Kindred" ↑ 98,0 98,1 98,2 Star Wars Rebels – "Crawler Commandeers" ↑ Star Wars Rebels – "Rebel Assault" ↑ 100,0 100,1 100,2 Star Wars Rebels – "Jedi Night" ↑ 101,0 101,1 101,2 Star Wars Rebels – "DUME" ↑ 102,0 102,1 102,2 Star Wars Rebels – "Wolves and a Door" ↑ 103,0 103,1 103,2 103,3 Star Wars Rebels – "A World Between Worlds" ↑ 104,0 104,1 104,2 Star Wars Rebels – "A Fool's Hope" ↑ 105,0 105,1 105,2 105,3 105,4 105,5 105,6 105,7 105,8 Star Wars Rebels – "Family Reunion – and Farewell" ↑ 106,0 106,1 106,2 106,3 Star Wars: Ahsoka – "Parte Um: Mestre e Aprendiz" ↑ From a Certain Point of View: The Empire Strikes Back ↑ Star Wars: Squadrons ↑ Star Wars: Timelines ↑ Star Wars: Ahsoka – "Parte Dois: Labuta e Atenção" ↑ Star Wars (@starwars) no Twitter. "Quem está assistindo ao Loth-cat de #Sabine? Estamos todos… no TikTok AO VIVO! Junte-se à contagem regressiva para o final da temporada de #Ahsoka com o companheiro mais fofo de Lothal, Murley" (link de backup) ↑ 112,0 112,1 112,2 112,3 Star Wars: Ahsoka – "Parte Dois: Labuta e Atenção" ↑ 113,0 113,1 113,2 113,3 Star Wars: Ahsoka – "Parte Três: Hora de Voar" ↑ 114,0 114,1 114,2 114,3 114,4 114,5 Star Wars: Ahsoka – "Parte Quatro: Jedi em Queda"

Links externos[]

• Justin LaSalata (@JustinL81) no Twitter. (link de backup não verificado!)
• 'Star Wars Rebels' Sabine's Reveal Sneak Peek