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O autor deve estar treinando seus poderes de Jedi. |
- "Você me disse que sua existência não passou de dor e perda. Nunca se sentindo segura. Nunca tendo um lar. Você merece muito, e eu posso conseguir isso para nós. A vida que poderemos ter juntos depois que…"
"Que tipo de vida será essa, Quinlan? O tipo em que somos escravos do nosso ódio? Da nossa raiva? Foi isso que o lado sombrio fez comigo. É isso que ele faz. Nada é suficiente. Você consegue mais, e mais, mas nunca está feliz. É uma armadilha com todas as coisas que você mais deseja na vida… e não vale a pena. Já deixei isso para trás." - ―Quinlan Vos e Asajj Ventress[fonte]
Asajj Ventress foi uma Dathomiriana que, em diferentes momentos de sua vida, foi escrava, Padawan Jedi, assassina dos Sith, Irmã da Noite e caçadora de recompensas. Nas décadas finais do domínio da República Galáctica, Ventress nasceu em um clã de Irmãs da Noite, bruxas sensíveis à Força lideradas pela Mãe Talzin no planeta Dathomir. No início de sua vida, seu clã foi forçado a entregar Ventress ao criminoso Hal'Sted, que a levou a Rattatak, um planeta devastado pela guerra, onde foi criada como escrava a seu serviço. Ela ficou órfã quando seu mestre foi morto por piratas Weequay, mas foi descoberta mais tarde pelo Cavaleiro Jedi Ky Narec, que estava preso em Rattatak e travava uma batalha contra os saqueadores piratas. Narec criou Ventress e ensinou-a a usar a Força nos costumes da Ordem Jedi, e juntos eles protegeram o povo de Rattatak e enfrentaram os ataques predatórios de piratas e senhores da guerra. Após uma década ajudando a população local, Ventress ficou órfã novamente quanto Narec foi morto por piratas que procuravam acabar com a cruzada do Jedi em seu mundo. Enfurecida pela perda e desprovida de orientação, Ventress abraçou o lado sombrio da Força, depondo os chefes militares locais e governando em seu lugar. Ela foi capturada enquanto tentava assassinar o senhor da guerra Osika Kirske, que a forçou a lutar como gladiadora em sua arena. Ventress foi finalmente descoberta pelo Lorde Sith Conde Dookan e caiu sob sua orientação e tutela como uma Acólita Sombria e aspirante a aprendiz.
Quando as Guerras Clônicas entre a República Galáctica e a Confederação de Sistemas Independentes de Dookan irromperam em toda a galáxia, Ventress tornou-se uma comandante do exército droide separatista de seu Mestre e uma assassina a serviço dos Sith. Suas façanhas colocaram-na em conflito com a Ordem Jedi e, enquanto travava a guerra contra a República, tornou-se conhecida por sua habilidade e crueldade. Frequentemente cruzava sabres de luz com o Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi e o Cavaleiro Jedi Anakin Skywalker, heróis da República que eram amiúde designados para combater os esforços dela. Embora fosse muito talentosa e tivesse obtido êxito no sequestro de Rotta, o Hutt, no resgate de Nute Gunray e na infiltração do planeta republicano Kamino, Ventress foi repetidamente forçada a competir contra o General Grievous, líder militar da Confederação, pelo apoio de seu Mestre.
Conforme a guerra progredia, o mestre de Dookan, Darth Sidious, tornou-se cada vez mais cauteloso com o aumento de poder e habilidade de Ventress na Força. Por isso, ordenou que o líder da Confederação eliminasse sua aprendiz como uma demonstração de lealdade. Dookan obedeceu e, durante a Batalha de Sullust, traiu Ventress e ordenou que seu próprio exército a executasse. Deixada para morrer, Ventress sobreviveu e retornou a Dathomir, seu planeta natal, em busca de refúgio e vingança. A Mãe Talzin e seu clã acolheram Ventress de volta à irmandade e, juntas, conspiraram para matar Dookan. Após uma tentativa fracassada de assassinar o conde, Ventress e Talzin concordaram em colocar um peão delas como novo assassino e aprendiz de Dookan. Para isso, Ventress escolheu Savage Opress, um Irmão da Noite Zabrak, para ser oferecido a Dookan e, eventualmente, ajudá-las a assassiná-lo. No entanto, Opress acabou traindo Ventress e Dookan e quase matou os dois. Decidindo começar uma nova vida, Ventress voltou a Dathomir para reintegrar formalmente seu clã e renunciar quaisquer planos de vingança. Dookan, porém, decidiu eliminar as Irmãs da Noite por abrigarem sua antiga aprendiz e enviou o General Grievous e seu exército droide para massacrá-las. Ventress e a Mãe Talzin estiveram entre as poucas sobreviventes do massacre e foram forçadas a fugir separadamente de Dathomir para escapar da ira de Dookan.
Ventress sentiu profundamente a perda de sua família recém-encontrada e começou a vagar pela galáxia em busca de um propósito, até encontrar grande êxito no ramo de caçadora de recompensas. Esse trabalho a forçou a adotar vários aliados inesperados — ela resgatou Obi-Wan Kenobi do ex-Lorde Sith Maul e de Savage Opress, que havia se tornado aprendiz do primeiro recentemente, e trabalhou ao lado da Padawan de Skywalker, Ahsoka Tano, quando esta foi falsamente acusada de bombardear o Templo Jedi. Perto do final das Guerras Clônicas, Ventress conheceu Quinlan Vos, um Mestre Jedi incumbido de assassinar o Conde Dookan para acabar com a guerra. Vos associou-se a Ventress se passando por um caçador de recompensas, mas acabou revelando sua identidade e propósito depois que os dois se apaixonaram. Ventress instruiu Vos na cultura das Irmãs da Noite e no uso do lado sombrio para prepará-lo para enfrentar Dookan, mas sua tentativa de assassinato falhou e Ventress foi forçada a fugir enquanto Vos era aprisionado pela Confederação. Ela trabalhou com Kenobi e Skywalker para resgatar Vos, mas os meses de cativeiro e tortura o levaram para o lado sombrio. Embora Ventress sentisse sua queda, Vos se recusou a acreditar que havia sucumbido e foi novamente enviado para matar Dookan pelo Conselho Jedi. Ventress uniu-se a ele nesta missão final, que fracassou quando Vos entregou-se completamente ao lado sombrio mais uma vez. Com relutância, Ventress ajudou Vos e Dookan a fugir dos Jedi, mas se recusou a adotar o aspecto obscuro da Força. Em vez disso, ela sacrificou-se quando Dookan tentou matar Vos com relâmpagos da Força, absorvendo-os para proteger seu amado. Sua morte motivou Vos a finalmente renunciar ao lado sombrio e foi honrada pelo Conselho Jedi. O corpo de Ventress foi posteriormente sepultado nas águas da aldeia de seu clã, em Dathomir.
Biografia[]
A irmã perdida[]
- "Quando eu era criança, meu clã foi forçado a me entregar a um criminoso. Tornei-me sua escrava, mas ele era um mestre surpreendentemente gentil. Ele foi morto quando eu ainda era muito jovem durante um ataque de assaltantes Weequay. Fui resgatada por um Cavaleiro Jedi chamado Ky Narec, que sentiu que eu era poderosa na Força. Ele estava preso em Rattatak e me tomou sob sua proteção. Eu me tornei sua Padawan."
- ―Asajj Ventress[fonte]
A Dathomiriana Asajj Ventress nasceu no planeta Dathomir em 50 ABY,[2] nos últimos anos da República Galáctica como corpo governante proeminente da galáxia.[5] Dathomir, localizado fora do território da República, era governado pelas Irmãs da Noite, um clã de bruxas que usavam a Força na forma de Magia para manipular a natureza ao seu redor e controlar seus equivalentes masculinos, os Irmãos da Noite.[6] A mãe de Ventress pertencia ao grupo de bruxas liderado pela Mãe Talzin, uma poderosa feiticeira[5] e ex-associada da Ordem Sith.[7] Quando Ventress ainda era criança, o Clã de Talzin foi ameaçado pelo criminoso Siniteen Hal'Sted. Para garantir a segurança de seu povo, Talzin convenceu a mãe de Ventress a entregar a jovem para Hal'Sted, que a levou de Dathomir como escrava.[5] O Siniteen transportou sua nova posse para Rattatak, um mundo devastado pela guerra, onde Ventress viveu com ele por vários anos e passou a apreciar sua surpreendente bondade como mestre.[4] Na realidade, porém, ele estava tentando transformá-la em uma arma viva.[8]
Seu novo planeta era uma terra violenta, governada por senhores da guerra e assolada por ataques recorrentes de bandos de piratas Weequay.[4] Quando Ventress tinha seis anos,[9] em 44 ABY,[10] Hal'Sted foi morto durante uma rebelião pirata,[11] deixando Ventress — ainda uma criança — órfã durante o ataque. Ela encontrou o corpo de seu mestre e lamentou sua perda, mas se distraiu com a chegada de Ky Narec,[5] um Cavaleiro Jedi que ficou preso em Rattatak e resolveu combater a ameaça pirata.[4] Quando ele também foi atacado por um Weequay, Ventress invocou o até então inexplorado poder da Força para arremessar o pirata para longe. Reconhecendo seu potencial na Força, Narec passou a cuidar da criança e tornou-a sua Padawan Jedi.[5] Embora ela não soubesse na época, foi Narec quem matou Hal'Sted, não os piratas.[8]
Durante 21 anos,[9] Narec treinou a jovem Dathomiriana nos costumes da Ordem Jedi. Juntos, trabalharam para proteger o povo de Rattatak dos piratas e chefes militares que os perseguiam, tornando-se heróis para muitos e inimigos daqueles que violentavam a população local. Narec instruiu sua aprendiz no combate com sabre de luz e no uso da Força.[4] Embora fosse muito habilidosa, Ventress não pôde evitar ficar órfã novamente. Enquanto os dois estavam enfrentando mais piratas Weequay, Narec sofreu um disparo nas costas e morreu. A perda devastou Ventress, que pegou o sabre de luz de seu Mestre e matou seus assassinos.[5] Desprovida de orientação e com apenas um treinamento introdutório do poder da Força, a jovem Dathomiriana abraçou o lado sombrio[1] e travou uma guerra de vingança contra os piratas e senhores da guerra que controlavam Rattatak.[4]
Ventress finalmente depôs todos os militaristas do planeta e governou em seu lugar.[4] No entanto, sua tentativa de assassinar o senhor da guerra Osika Kirske, que havia ordenado a morte de seu mestre, falhou. Ela foi capturada e forçada a lutar como gladiadora em sua arena com um colar atordoante no pescoço.[8] Seu poder no lado sombrio atraiu a atenção de um estrangeiro — Conde Dookan, um nobre de Serenno.[5] O próprio Dookan era um ex-membro da Ordem Jedi que abandonou seus irmãos para se juntar à Ordem Sith como Darth Tyranus, um Lorde Sombrio sob o comando de seu Mestre, Darth Sidious.[12] O ambicioso conde planejava encontrar um aprendiz Sith com quem pudesse derrotar Sidious e assumir o manto de Mestre. Portanto, Dookan matou Kirske[8] e recrutou Ventress como estudante e assassina.[4] Ela ainda culpava os Jedi por abandonarem Narec em Rattatak, então uniu-se a Dookan com entusiasmo para matar os Jedi e aderir ao poder oferecido pelos Sith.[4]
Em dado momento, Ventress foi acorrentada pelos pulsos e suspensa acima de um tanque com uma substância vermelha, quente e borbulhante. Ela conseguiu partir suas algemas, pousar com segurança no chão e recuperar um de seus sabres de luz, que estava em uma caixa mantida por um grupo de indivíduos com mantos vermelhos.[13]
Sob o comando do conde[]
- "Eu odiava os Jedi por abandonarem meu Mestre, e Dookan queria uma aprendiz tão cheia de ódio quanto ele. Era uma boa combinação."
- ―Asajj Ventress[fonte]
Em 23 ABY,[14] depois de conhecer o conde em Rattatak,[4] Ventress comprometeu-se à causa de Dookan no palácio dele em Serenno, concordando em servir ao seu lado em troca de ensinamentos sobre o lado sombrio.[5] Ele ficou impressionado com seu potencial na Força e instruiu-a em novos e brutais métodos de combate com sabre de luz. Ela passou a usar dois sabres de luz vermelhos, pelos quais se tornou famosa.[15] Uma responsabilidade adicional de seu treinamento com o Lorde Sith foi um papel de comando na recém-estabelecida Confederação de Sistemas Independentes, o movimento de rebelião separatista e anti-República de Dookan.[16] Ela foi empossada como uma comandante de alta patente nas forças armadas separatistas e lutou pela Confederação nos campos de batalha das Guerras Clônicas. Sua brutalidade e crueldade enfrentando o exército de clones da República e a Ordem Jedi garantiram a ela uma reputação assustadora.[4]
No início da guerra, Ventress esteve na linha de frente de uma grande batalha contra tropas da República comandadas pelo Mestre Jedi Tholme. A Confederação já havia vencido a disputa, mas em um grande confronto final, Ventress enfrentou Tholme em um combate pessoal e rapidamente subjugou o Jedi, desarmando-o e forçando uma rendição. Ignorando a ordem de Dookan de que poupasse sua vida,[4] a Acólita Sombria[12] declarou a vitória executando Tholme no campo de batalha. Mais tarde, ela entregou o sabre de luz do Mestre Jedi ao conde como um troféu.[4] Ventress também familiarizou-se com dois adversários Jedi no início da guerra — os generais humanos Obi-Wan Kenobi e Anakin Skywalker.[17] Eles eram considerados dois dos maiores heróis da República, e Ventress aproveitava as oportunidades para trocar farpas verbais com Kenobi e golpes de sabre com Skywalker. Suas ações durante a guerra constituíam crimes de guerra de acordo com as leis da República, tornando-a uma figura procurada tanto pelo Senado Galáctico quanto pela Ordem Jedi.[4]
Em algum momento durante as Guerras Clônicas,[fonte?] Dookan encarregou Ventress de encontrar sua irmã Jenza. Para encontrá-la, Ventress examinou datapads e o diário de Dookan, por meio dos quais descobriu como Dookan era antes de deixar a Ordem Jedi. Ela descobriu que Jenza havia sido sequestrada e começou a rastrear Glute, um criminoso Crolute que foi contratado pelo oficial Raz Fellidrone, da Inteligência da República. Antes que Ventress pudesse obter informações de Glute, Fellidrone apareceu e atirou em sua cabeça. Ele havia torturado Jenza para tentar obter informações que ajudassem a República Galáctica. Ventress o alcançou e apunhalou-o no peito com seu sabre de luz. Posteriormente, Dookan ordenou que Ventress executasse Jenza, julgando que as informações que ela possuía eram muito valiosas. Ventress pediu desculpas e apunhalou Jenza com seu sabre de luz.[8]
Inimiga da República[]
- Ventress: "Trouxe o filho de Jabba ao monastério abandonado. Estará… seguro aqui."
- Dookan: "Ótimo, ótimo. Tudo está indo de acordo com o plano."
- Ventress: "Sim, meu senhor."
- Sidious: "Logo os Jedi não só estarão em guerra com você, Conde, mas com todo o Clã Hutt."
- ―Ventress relata seu progresso ao Conde Dookan e a Darth Sidious[fonte]
Pouco depois do início da guerra na Primeira Batalha de Geonosis, a Confederação buscou tomar o controle das principais rotas hiperespaciais para separar os Mundos do Núcleo da República de suas tropas nos Territórios da Orla Exterior. Dookan e Sidious, ansiosos para explorar sua vantagem e enfraquecer a posição dos Jedi, armaram um complô para colocar Jabba, o Hutt,[18] líder do Grande Conselho Hutt e das famílias do Clã Hutt,[19] contra os Jedi e a República. Seu primeiro objetivo era assegurar que os Jedi estivessem envolvidos em prolongadas campanhas na Orla Exterior, impedindo-os de combater as injustiças cotidianas que antes eram seu foco.[18] Ventress liderou um desses esforços em Christophsis,[17] um planeta cristalino e rico em recursos aliado à República.[20] Ao lado dos líderes militares separatistas General Whorm Loathsom[17] e Almirante Trench,[20] ela liderou suas tropas de droides de batalha em uma invasão ao planeta, atacando a população local e devastando uma grande cidade.[17] A crise motivou o Senador Bail Organa a enviar ajuda humanitária para o povo de Christophsis, mas ele também foi atacado pela Confederação.[20]
O bloqueio de Trench em Christophsis foi quebrado por uma frota liderada pelos Generais Kenobi e Skywalker,[20] que lançaram um contra-ataque na superfície. Para sabotar seus esforços, Ventress subornou o soldado clone Slick, prometendo-lhe riqueza e liberdade em troca de informações sobre os movimentos da República no planeta. Suas informações foram proveitosas e resultaram em muitas perdas para a força-tarefa dos Jedi. A existência de uma violação de segurança foi descoberta pelos generais e seus tenentes após encontrarem informações confidenciais na memória do droide tático TJ-55. Slick soube da descoberta e informou a Ventress que os Jedi estavam indo para as linhas inimigas em busca de informações sobre a violação. Enquanto isso, ele se escondeu na base da República e sabotou seu depósito de munições.[17]
Ventress ordenou que suas forças se retirassem e permitissem que os Jedi infiltrassem o quartel-general da Confederação, que ocupava uma grande torre na cidade central. A fim de distrair os Jedi enquanto Slick sabotava sua base e um enorme exército de droides chegava a Christophsis, ela confrontou Kenobi e Skywalker nos andares superiores da torre em um duelo de sabre de luz. Ventress provocou os dois falando sobre a existência do informante antes de ir para uma sala adjacente, onde usou a Força para lançar vários livros e destroços em seus oponentes. Os Jedi usaram telecinesia para voltar o ataque contra ela, aparentemente forçando uma rendição. Confiante de que suas tropas estavam posicionadas e de que Slick havia cumprido seu dever, Ventress desativou suas armas e sentou no chão. Quando Kenobi e Skywalker se aproximaram, ela reativou suas lâminas no piso, abrindo um buraco do qual os dois Jedi caíram. Ela zombou dos dois novamente antes de saltar de uma janela, apoiando-se em um tridroide octuptarra que havia escalado a torre. Na frente dela, várias naves de pouso C-9979 davam início à sua invasão da cidade. Kenobi e Skywalker ficaram chocados com o número de reforços separatistas, mas conseguiram escapar depois de cortar as pernas do tridroide octuptarra de Ventress.[17]
Ventress deixou o resto da batalha nas mãos do General Loathsom, que recebeu a ordem de marchar sobre a cidade e manter os Jedi ocupados enquanto ela executava a próxima parte do plano de seu mestre: o sequestro de Rotta, filho de Jabba, o Hutt. Ventress viajou para o planeta Tatooine, sede de Jabba, em uma nave de assalto classe Trident e capturou o jovem Hutt. Para isso, ela emboscou a embarcação na qual Rotta estava e destruiu sua escolta no meio do deserto, deixando um sobrevivente para informar Jabba sobre o rapto. Com Rotta em sua posse, ela fugiu para um monastério B'omarr abandonado em Teth, no Espaço Selvagem, longe das linhas de frente da guerra. Enquanto isso, Jabba contratou caçadores de recompensas para resgatar seu filho e pediu ajuda ao Senado da República e ao Conselho Jedi, oferecendo-lhes passagem segura pelo Espaço Hutt caso encontrassem Rotta. Em Teth, Ventress trancou Rotta nas masmorras do monastério antes de contatar o Conde Dookan e Lorde Sidious, que elogiaram seu trabalho. Dookan ordenou que Ventress protegesse a criança, mas permitisse que as tropas da República o encontrassem; o conde precisava de uma gravação dos Jedi com o pequeno Hutt para enganar Jabba, fazendo-o acreditar que os Jedi estavam por trás do sequestro.[18]
Os primeiros a descobrirem o monastério foram os caçadores de recompensas de Jabba, mas Ventress derrotou e decapitou todos, enviando suas cabeças de volta para o Hutt em zombaria. As forças de reconhecimento da República também encontraram a localização da prisão de Rotta, mas demoraram mais para mobilizar uma missão de resgate porque os únicos Jedi disponíveis eram Skywalker e Kenobi, que ainda estavam em Christophsis enfrentando o General Loathsom. Assim que venceram a batalha, Skywalker e sua nova Padawan, a Togruta Ahsoka Tano, foram enviados a Teth para resgatar Rotta. Ventress encarregou uma pequena força de droides para defender a plataforma de pouso do monastério, forçando seus inimigos a escalar um penhasco para chegar a Rotta. Skywalker, Tano e suas tropas conseguiram custosamente chegar ao cume, derrotando os droides. Ventress então enviou o droide de protocolo 4-A7 para guiá-los até as masmorras onde Rotta estava aprisionado.[18]
Enquanto isso, ela contatou Dookan para informar seu progresso. Embora insistisse que podia matar os dois Jedi imediatamente, o conde aconselhou-a a ter paciência e prometeu uma oportunidade de matá-los, uma vez que ela tivesse a gravação deles com o pequeno Hutt. Assim que resgataram Rotta e o levaram para o pátio do monastério, Skywalker e Tano descobriram que ele estava doente e colocaram-no em uma mochila para transportá-lo até o cruzador. Isso foi gravado por Ventress e 4-A7 — juntamente com um comentário de Skywalker afirmando que odiava os Hutts. A gravação foi enviada para Dookan em Tatooine, que ordenou que Ventress recuperasse Rotta e o devolvesse a Jabba. A tentativa de fazer o Clã Hutt acreditar que os Jedi eram inimigos traiçoeiros funcionou, e Jabba concordou em juntar-se à Confederação se Ventress devolvesse seu filho ileso.[18]
Para garantir seu triunfo, Ventress recebeu como reforço duas naves de pouso carregando centenas de droides e esquadras de caças droides classe Abutre. Ao seu comando, o exército atacou a pequena unidade da República no monastério, forçando os Jedi e clones a recuarem para dentro da construção e permanecerem trancados lá. Embora Ventress acreditasse que eles estavam presos, Skywalker e Tano descobriram uma plataforma de pouso secundária enquanto os droides tentavam ultrapassar a porta selada do monastério. A Acólita Sombria logo perdeu a paciência e simplesmente destruiu os controles, abrindo as portas para o salão de entrada principal. Os Jedi já haviam fugido para o interior do monastério, mas seus soldados clones ficaram para trás para retardar as forças separatistas o máximo possível. Após uma curta batalha, apenas alguns clones sobreviveram; o Capitão CT-7567, também conhecido como "Rex", tentou matar Ventress, mas só conseguiu destruir um droide de comando. A Dathomiriana desviou todos os seus disparos blaster e começou a sufocá-lo com a Força, erguendo o capitão no ar e exigindo saber o paradeiro de Skywalker. Rex recusou-se a revelar a localização do general, então Ventress o jogou no chão e usou técnicas de controle mental da Força para fazê-lo contatar Skywalker e dizer que estava tudo em ordem.[18]
Enquanto continuava a busca pelos Jedi no monastério, Ventress foi informada por seus droides que os reforços da República haviam chegado. Reconhecendo a necessidade de acelerar seus planos, ela ordenou que suas tropas confrontassem as novas forças da República e lhe assegurassem o tempo necessário para completar sua missão. Ventress logo encontrou os Jedi tentando fugir de uma plataforma de pouso, mas o droide astromecânico R2-D2 fechou uma porta na frente dela, impedindo seu avanço. Ventress começou a abrir um buraco na porta com seus sabres de luz e, quando conseguiu atravessar, Skywalker havia sumido. Ventress e a nova Padawan Tano travaram um breve duelo, mas a Dathomiriana rapidamente superou a Togruta e derrubou-a no chão. Exigindo saber onde Skywalker estava, a aprendiz do lado sombrio foi atacada pelo General Jedi, que estava montado em um can-cell. A criatura jogou Ventress para longe e voou para fora da plataforma com Skywalker, Tano e Rotta. Um droide de batalha série B1 informou a Ventress que Dookan exigia um relatório da missão. Furiosa, ela jogou o droide do penhasco antes de entrar em contato com o Lorde Sith.[18]
Ao ouvir as notícias de Ventress, Dookan, que ainda estava em Tatooine tentando negociar com Jabba, ficou descontente e fez ameaças veladas a ela. Enquanto Dookan a lembrava do que estava em jogo, ela foi distraída pela chegada de Obi-Wan Kenobi, que estava liderando os reforços da República. Ventress recuou para uma antecâmara no monastério, atraindo Kenobi para um combate individual no escuro. Embora tenha ficado escondida no topo do monastério, as provocações e insistência de Kenobi a levaram a enfrentá-lo em termos iguais. Durante o duelo, os dois combatentes tiveram a vantagem por alguns momentos, mas Kenobi assumiu o controle quando levou a aprendiz do lado sombrio a um passadiço fora do monastério. Lá, ambos sentiram através da Força que Skywalker e Tano haviam deixado Teth com o pequeno Hutt, o que indicava o fracasso da missão dela. Embora tentasse continuar atacando Kenobi, Ventress foi desarmada e forçada a recuar a bordo de um caça droide classe Abutre.[18]
Depois de falhar, Ventress foi forçada a contatar Dookan e explicar a Jabba, o Hutt, que Skywalker havia matado Rotta antes que ela pudesse intervir. Embora Dookan esperasse que ela tivesse pelo menos matado o Jedi após perder Rotta, ela admitiu que Skywalker havia escapado e estava a caminho de Tatooine — supostamente para matar Jabba, embora na realidade ele fosse devolver o filho do senhor do crime. O próprio Dookan tentou matar o Jedi, mas também falhou em sua tentativa de recuperar o pequeno Hutt. Por fim, Skywalker e Tano conseguiram devolver Rotta ao Palácio de Jabba, convencendo o Hutt de que Dookan e a Confederação haviam o enganado. Isso resultou na criação de um tratado de cooperação entre a República e o Clã Hutt, um retrocesso expressivo na causa separatista.[18]
Embaixadora e assassina[]
- "A captura de Gunray pode ser uma séria ameaça para nós, meu amigo. O vice-rei não vai resistir por muito tempo ao interrogatório dos Jedi."
"Eu já tenho um plano pronto em curso, meu senhor. Minha melhor agente, Asajj Ventress, vai se infiltrar na nave Jedi e vai libertar Gunray ou silenciá-lo." - ―Darth Sidious e Conde Dookan — Ouça (arquivo)[fonte]
Na fase inicial da guerra, após o começo da Batalha de Ryloth, os espiões de Dookan descobriram que a República pretendia estabelecer um acordo com o povo de Toydaria para construir um depósito de suprimentos em seu território. Os Toydarianos, anteriormente neutros no conflito, concordaram em participar de negociações secretas na lua neutra de Rugosa, conduzidas pelo Grão-Mestre Jedi Yoda e pelo Rei Katuunko de Toydaria. Com essa informação, Dookan enviou Ventress a Rugosa com um destacamento militar expressivo, de modo a convencer Katuunko de que os Toydarianos deveriam juntar-se à Confederação de Sistemas Independentes em vez da República. A aprendiz chegou a Rugosa antes do Jedi e do rei para bloquear as comunicações entre a superfície e a órbita da lua. Além disso, posicionou duas fragatas estelares classe Munificent não muito longe da lua. Quando Katuunko chegou ao local da reunião, Ventress o abordou e assegurou-lhe de que estava lá como mensageira do Conde Dookan. Enquanto o conde explicava sua intrusão ao rei via transmissão holográfica, as duas fragatas classe Munificent atacaram a recém-chegada fragata da República que transportava Yoda. A nave do Mestre Jedi foi rapidamente dominada pelos cruzadores da Confederação, mas ele conseguiu chegar à superfície com três soldados clones a bordo de uma cápsula de fuga.[16]
Quando a fragata da República deixou o sistema, Ventress insistiu que era um sinal claro da inferioridade dos Jedi; Katuunko, no entanto, não acreditou nela e ficou aliviado quando Yoda o contatou da superfície da lua. O Toydariano estava ansioso para negociar com o Grão-Mestre e ficou claramente descontente com a intrusão de Ventress, mas ela despertou seu interesse ao lhe ofertar uma demonstração de força: sugeriu que poderia provar a superioridade da Confederação enviando suas tropas para capturar Yoda. Se o Mestre Jedi conseguisse escapar e chegasse ao ponto de encontro antes do anoitecer, o rei poderia se considerar livre para juntar-se à República; caso contrário, esperava que ele considerasse uma aliança com os separatistas. Embora Katuunko achasse desagradável a ideia de envolver seu convidado em batalha, Yoda aceitou os termos e Ventress concordou em dar ao Jedi uma luta justa.[16]
No entanto, oferecer uma batalha justa nunca foi sua intenção. Depois de contatar Dookan, Ventress supervisionou o envio de um batalhão completo composto por droides de batalha B1, superdroides de batalha série B2 e Tanques Blindados de Assalto, encarregando seu comandante droide, 224, de matar Yoda e sua comitiva. Ventress permaneceu ao lado do Rei Katuunko monitorando o progresso do Jedi pelas florestas de corais de Rugosa. 224 informava regularmente a Dathomiriana sobre o progresso dos droides, até finalmente relatar que suas forças haviam forçado Yoda a recuar. Katuunko estava claramente torcendo pelo Jedi e contatou Yoda para confirmar sua sobrevivência. No entanto, Ventress agarrou seu comunicador e o esmagou com as próprias mãos, comprometendo-se a ganhar a disputa. Mais tarde, 224 entrou em contato novamente relatando que suas tropas haviam encontrado Yoda, que estava sentado na frente do batalhão sem fazer nada. Ventress ordenou que matassem o Jedi imediatamente, mas Yoda começou a destruir todos os tanques e droides, criando uma coluna de fumaça e destruição visível do ponto de encontro. A aprendiz tentou contatar 224, mas foi informada por outro droide que seu comandante fora destruído por Yoda. Katuunko interpretou isso como um sinal de vitória, mas Ventress se recusou a desistir e enviou um grande grupo de droidekas para terminar o trabalho.[16]
Mesmo sem saber o resultado da disputa, Katuunko tomou a decisão de contatar Dookan para rejeitar sua oferta, alegando que Ventress havia ignorado os termos do acordo e se recusado a proporcionar uma luta justa para Yoda. O conde não aceitaria que Toydaria se aliasse à República, então ordenou que Ventress matasse o rei para que ele pudesse negociar com seu sucessor. Ela quase teve êxito, mas seus sabres de luz foram interrompidos no meio do ataque pela intervenção telecinética do Mestre Yoda. O Jedi jogou Ventress para trás e zombou de seu talento na Força, arrancando os sabres de luz dela e sugerindo uma rendição. Yoda devolveu-lhe suas armas, mas Ventress não quis se render e, em vez disso, detonou uma bomba que havia colocado perto da espaçonave de Katuunko no cume acima. A explosão distraiu Yoda e seus clones, permitindo que Ventress escapasse a bordo de sua chalupa interestelar classe Punworcca 116. Dookan ficou desapontado com sua assassina e desenvolveu um rancor contra Katuunko devido ao fracasso da negociação.[16]
Apesar de suas falhas públicas em Teth e Rugosa, Dookan continuou recorrendo a Ventress para missões delicadas e essenciais no início das Guerras Clônicas. O conde e seu comandante militar ciborgue, General Grievous, colocaram a captura do planeta Kamino como uma de suas maiores prioridades. Kamino era o local das instalações de clonagem da República, onde os soldados clones eram produzidos em ritmo acelerado para se juntarem à luta contra a Confederação. Em uma das primeiras tentativas de destruir os meios de clonagem, Dookan e Grievous planejaram invadir o planeta através do sistema Rishi. Como o espaço da República era monitorado por uma rede interconectada de postos de escuta, a frota de Grievous não podia viajar diretamente para o sistema Kamino sem alertar a base da lua Rishi.[21]
Enquanto o general supervisionava um plano para desativar o posto de escuta, Ventress foi enviada para Kamino sozinha para espionar e preparar a chegada da frota separatista. Suas ações foram bem-sucedidas e ela contatou Grievous para informá-lo que estava pronta para a invasão de Kamino, mas os planos dele ainda não haviam se concretizado; sua frota ainda estava escondida enquanto esperavam que suas tropas tomassem a base Rishi. Por fim, seus esforços foram em vão, pois uma pequena força de clones repeliu os droides de Grievous e alertou a República sobre a presença da frota separatista. Grievous foi forçado a abandonar a missão e Ventress teve que escapar de Kamino sem que a invasão tivesse começado.[21][22]
Algum tempo depois, após a destruição do posto de escuta da Confederação conhecido como Estação Skytop,[22] Darth Sidious e Conde Dookan enfrentaram uma crise quando Nute Gunray, vice-rei da Federação de Comércio e membro importante do Conselho Separatista, foi capturado em Rodia enquanto tentava matar a senadora da República Padmé Amidala. Gunray conspirava com os Sith há muito tempo e sabia das maquinações de Dookan e do envolvimento de Sidious na guerra. Reconhecendo o dano que o Neimoidiano poderia causar se divulgasse seus segredos aos Jedi, Sidious ordenou que Dookan salvasse Gunray ou o silenciasse para sempre. Para isso, Dookan encarregou Ventress de viajar a Rodia com um contingente de droides de batalha para interceptar e infiltrar a Tranquilidade, o Destróier Estelar classe Venator que estava transportando o vice-rei para Coruscant, mundo capital da República. Ventress seria auxiliada pelo Capitão Faro Argyus, um Comando do Senado da República que secretamente se tornara um traidor e estava agora a serviço do conde. Argyus estava responsável pela segurança de Gunray e elaborou um plano de extração com Ventress antes do ataque à Tranquilidade.[15]
Depois de se reunir com seu mestre em sua fragata classe Munificent, Ventress partiu para Rodia em uma das várias naves de embarque classe Droch enviadas ao planeta ao lado de uma esquadra de droides abutres. Os caças emboscaram a Tranquilidade antes que a nave pudesse deixar o sistema e começaram a penetrar em seu casco, expelindo dezenas de superdroides de batalha. Depois que os droides eliminaram a primeira onda de soldados clones e seguiram para outras partes do Destróier Estelar, Ventress saiu de uma das naves de embarque e decapitou o último clone antes que ele pudesse alertar seus comandantes. Ela furtou seu comunicador para poder ouvir as conversas da República enquanto se movia por um duto de ventilação. Ao chegar na sala de máquinas, ela evitou ser detectada pelo droide de manutenção 327-T enquanto colocava detonadores térmicos temporizados em toda a sala. Desviando das patrulhas de soldados clones, Ventress voltou aos dutos de ventilação e se dirigiu ao centro de detenção, onde Gunray estava detido.[15]
Enquanto a invasão dos droides de batalha era repelida pelas defesas da Tranquilidade, Ventress encontrou o centro de detenção e invadiu sua sala de controle abrindo um buraco no teto. A assassina rapidamente eliminou dois Comandos do Senado antes de ser confrontada por Ahsoka Tano, a Padawan de Skywalker, que havia sido encarregada de custodiar Gunray. As duas duelaram brevemente e Tano foi ostensivamente ajudada pelo Capitão Argyus, que atirou em Ventress para manter sua traição em segredo. No entanto, Ventress derrotou os dois com facilidade, libertando Gunray e trancando Tano em sua cela. A liberdade de Gunray durou pouco, pois a Mestra Jedi Luminara Unduli, que estava supervisionando a transferência do prisioneiro, chegou com o Comandante Clone CC-1004 "Gree" e enfrentou Ventress.[15]
Usando a Força, Unduli libertou Tano da cela e juntas as duas Jedi atacaram Ventress, que rapidamente pareceu se render. No entanto, a rendição foi uma farsa para ganhar tempo até os detonadores térmicos que a assassina havia instalado na sala de máquinas explodirem. Aproveitando o caos, Ventress empurrou Unduli no chão e saltou sosbre ela e suas tropas. Perfurando seus sabres de luz nas paredes de um turboelevador defeituoso para controlar sua descida, Ventress fugiu para o interior da nave na tentativa de atrair Unduli para longe do vice-rei, deixando um rastro de clones mortos para trás.[15]
O estratagema funcionou e a Mestra Jedi perseguiu Ventress sozinha até as ruínas da sala de máquinas da Tranquilidade. A Dathomiriana emboscou Unduli e a cegou temporariamente abrindo um duto de gás, cujo conteúdo foi liberado em seu olho esquerdo. Apesar disso, o duelo entre as duas continuou nos níveis superiores da sala, com a ira de Ventress crescendo depois que a Jedi caracterizou sua disciplina de combate como desleixada. Depois que as duas tentaram se empurrar usando a Força, Ventress se lançou contra Unduli e a chutou no rosto, desarmando-a e jogando-a no piso inferior. Em seguida, jogou alguns canos do teto na Jedi, que ficou presa embaixo deles. No entanto, antes que Ventress pudesse matar Unduli, Ahsoka Tano apareceu e usou a Força para empurrá-la para longe. Tano então soltou Unduli, devolveu-lhe seu sabre de luz e as duas Jedi se prepararam para enfrentar Ventress juntas.[15]
A assassina mostrou suas formidáveis habilidades com o sabre de luz enfrentando as duas Jedi simultaneamente. No entanto, após um breve duelo, ela subiu para os níveis superiores da sala de máquinas, dessa vez para manter as Jedi ocupadas enquanto usava o comunicador para avisar que Argyus deveria soltar Gunray novamente. Enquanto Tano e Unduli procuravam pela assassina, acreditando que ela era a última ameaça restante, Argyus matou seus próprios comandos e libertou o vice-rei, levando-o a uma fragata da República. Quando CC-1004 contatou Unduli para informá-la da traição de Argyus, as duas Jedi se prepararam para ir ao bloco de detenção da nave, mas foram interrompidas por Ventress. A assassina foi capaz de combater as duas Jedi, até ser informada por Argyus de que a missão havia sido concluída.[15]
Ventress então fugiu rapidamente, saltando em um duto de ventilação e arremessando um detonador térmico atrás de si. As Jedi não conseguiram alcançar a assassina, que fugiu da Tranquilidade em uma cápsula de fuga após matar dois clones. Sua cápsula foi então recolhida pela fragata roubada por Argyus e Gunray. O Capitão começou a se gabar de seu sucesso e a reivindicar o crédito pela missão. Vendo que ele planejava minimizar seu papel quando falasse com o Conde Dookan, Ventress apunhalou Argyus pelas costas, matando-o no local antes de transportar o vice-rei para um lugar seguro sozinha.[15]
Batalha de Kamino[]
- "Continue brincando com seus droides. Eu dou um jeito de entrar na sala do DNA."
"Quer que eu lhe arranje uma escolta de droides?"
"Ora, meu querido general, você não tem nada que eu queira." - ―Ventress e Grievous durante o ataque à Cidade de Tipoca[fonte]
Em algum momento mais adiante na guerra, antes das batalhas sobre Felucia,[23] Ventress participou de um confronto entre a República e a Confederação no planeta Khorm. Durante essa batalha, Ventress se encontrou com CC-3636, um Comandante Clone que servia sob o General Jedi Plo Koon. O comandante, conhecido informalmente como "Wolffe", foi atacado por Ventress e perdeu o olho direito para seus sabres de luz, embora ambos os combatentes tenham sobrevivido ao conflito.[24]
Aparições[]
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Fontes[]
Notas e referências[]
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