Osmosis
Osmosis | |
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Informação geral | |
Formato | série |
Gênero | Ficção científica Drama |
Duração | 32-48 minutos |
Criador(es) | Andrey Fouché |
Elenco | Hugo Becker Agathe Bonitzer Stéphane Pitti Gaël Kamilindi Suzanne Rault-Balet Luna Silva Manoel Dupont uming Hey |
País de origem | França |
Idioma original | francês |
Temporadas | 1 |
Episódios | 8 |
Produção | |
Produtor(es) executivo(s) | Andrey Fouché |
Editor(es) | Sarah Anderson |
Cinematografia | Jean-François Hensgens Julien Bureau |
Câmera | Câmera única |
Composto por | HiTnRuN |
Empresa(s) produtora(s) | CAPA Drama |
Exibição | |
Emissora original | Netflix |
Distribuição | Netflix |
Formato de exibição | 4K (16:9 UHDTV) |
Formato de áudio | Dolby Digital |
Transmissão original | 29 de março de 2019 – presente |
Osmosis é uma série de televisão de ficção científica francesa criada por Andrey Fouché. Protagonizada por Hugo Becker, Agathe Bonitzer, Stéphane Pitti, Gaël Kamilindi, Suzanne Rault-Balet, Luna Silva, Manoel Dupont e Yuming Hey, foi lançada em 29 de março de 2019, na Netflix.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Ambientada num futuro próximo de Paris, o drama de ficção científica expõe um novo aplicativo de relacionamentos, "Osmosis", desenvolvido para decodificar o amor verdadeiro, por intermédio de um aprofundamento nos dados cerebrais dos usuários a fim de encontrar uma combinação perfeita com total precisão. No entanto, há um preço a pagar quando se deixa um algoritmo decidir a quem você vai adorar, usando a tecnologia que possa acessar os locais mais profundos da mente e dos segredos mais bem guardados.
Elenco
[editar | editar código-fonte]Principal
[editar | editar código-fonte]- Hugo Becker como Paul Vanhove
- Agathe Bonitzer como Esther Vanhove
- Stéphane Pitti como Luccomo Apert
- Gaël Kamilindi como Gabriel
- Suzanne Rault-Balet como Swann
- Luna Silva como Ana Stern
- Manoel Dupont como Niels Larsen
- Yuming Hey como Billie Tual
Recorrente
[editar | editar código-fonte]- Vincent Renaudet como Martin
- Lena Laprès como Claire Salomon
- Philypa Phoenix como Joséphine Vanhove
- Lionel Lingelser como Léopold Goulard
- Fabien Ducommun como Antoine Fouché
- Waly Dia como Simon
- Aurélia Petit como Louise Vanhove
- Christiane Conil como Cécile Larsen
- Laure-Lucile Simon como Eloan Spivack
- Dimitri Storoge como Mathieu Christo
- Pierre Hancisse como Samuel Kahn
- Sarah-Jane Sauvegrain como Romy
- Camille-François Nicol como Tom
- Jeremy Lewin como Romeo
- Jimmy Labeeu como Ilyes
Produção
[editar | editar código-fonte]Em 11 de março de 2017, foi anunciado que a Netflix havia projetado uma série com uma primeira temporada consistindo em oito episódios; a série, portanto, veio a ser criada por Andrey Fouché, que também é creditado como produtor executivo.[1] Osmosis é baseada na ideia de um antigo projeto de mesmo título criado por Louis Chiche, William Chiche e Gabriel Chiche, produzida pela Telfrance e Arte no ano de 2015.[2][3] Em fevereiro de 2019, foi anunciado que a série seria lançada em 29 de março de 2019.[4][5] Na primeira temporada, foram gastos € 8 milhões, tendo cada episódio custado € 1 milhão.[6] Em 1 de abril de 2019, foi anunciada a saída de Andrey Fouché da série após a primeira temporada.[7]
Em agosto de 2018, confirmou-se que Hugo Becker, Agathe Bonitzer, Stephane Pitti, Gael Kamilindi e Suzanne Rault-Balet fariam parte do elenco.[8] Em fevereiro de 2019, Luna SIlva, Manoel Dupont e Yuming Hey adentraram o elenco.[9] As filmagens, portanto, foram iniciadas em junho de 2018.[10]
Episódios
[editar | editar código-fonte]Número | Título | Diretor | Escritor | Estreia |
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1 | "The Test" | |||
2 | "Soulmate" | |||
3 | "Troubles" | |||
4 | "Crisis" | |||
5 | "Betrayal" | |||
6 | "Separation" | |||
7 | "Redemption" | |||
8 | "Rebirth" |
Recepção da crítica
[editar | editar código-fonte]Osmosis recebeu aclamação da crítica especializada e do público. Noah Berlatsky, do portal The Verge, escreveu: "A nova série da Netflix, Osmosis, parece uma versão falsa de Black Mirror. [...] Paul (Hugo Becker) e Esther (Agathe Bonitzer) formam a equipe por trás de uma nova tecnologia chamada "Osmosis", responsável por inserir nanorrobôs no cérebro dos indivíduos. Os robôs leem pensamentos e emoções, cruzam informações das mídias sociais e agem de modo a encontrar a alma gêmea da pessoa. [...] Mesmo que Osmosis não tenha uma tecnologia de destaque, aponta para uma ficção científica alternativa esperançosa."[11]
Referências
- ↑ Tartaglione, Nancy (11 de maio de 2017). «Netflix Falls For 'Osmosis'; Sci-Fi Series Is Service's 2nd French Original». Deadline. Consultado em 20 de janeiro de 2019
- ↑ Mitchell, Robert (11 de maio de 2017). «Netflix Commissions Sci-Fi 'Osmosis' as Second French Original Series». Variety. Consultado em 20 de janeiro de 2019
- ↑ Tartaglione, Nancy (18 de abril de 2018). «Netflix Sets Julian Fellowes-Penned Soccer Drama, German Event Series 'The Wave' & More». Deadline Hollywood. Consultado em 9 de março de 2019
- ↑ «Osmosis». Netflix Media Center. Consultado em 5 de fevereiro de 2019
- ↑ «Netflix Originals Coming to Netflix in March 2019». What's On Netflix. 18 de fevereiro de 2019. Consultado em 19 de fevereiro de 2019
- ↑ Grumiaux, Grumiaux (28 de março de 2019). «Osmosis: the new French series on Netflix mixes love and technology». Clubic (em francês). Consultado em 29 de março de 2019
- ↑ Keslassy, Elsa (1 de abril de 2019). «Netflix Lays Out French Originals Strategy, Including Hookups With Local Industry». Variety. Consultado em 1 de abril de 2019
- ↑ Beaudonnet, Laure (6 de agosto de 2018). «Osmosis (Netflix): intrigues, casting, release date ... All the information about season 1» (em francês). Télé Loisirs. Consultado em 21 de janeiro de 2019
- ↑ Tonnage, Ronan (5 de fevereiro de 2018). «Discover the first images of "Osmosis", the next French series of Netflix» (em francês). Le Parisien. Consultado em 21 de fevereiro de 2019
- ↑ «Netflix continues to bring new and diverse stories from Europe, Middle East and Africa to the world». Netflix Media Center. 18 de abril de 2018. Consultado em 24 de março de 2019
- ↑ Berlatsky, Noah (26 de março de 2019). «Netflix's Osmosis is like a Black Mirror episode that doesn't hate technology». The Verge. Consultado em 27 de março de 2019