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Economia da América Latina

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São Paulo, Brasil, um dos maiores e mais ricos centros urbanos da região.

A economia da América Latina de um modo geral é considerada uma economia em desenvolvimento, pois grande parte da sua população e do setor primário. Somente alguns países apresentam significativas parcelas da população economicamente ativa no setor secundário. Porém é o setor terciário que mais tem crescido em quase todos os países latino-americanos.

Extrativismo

A caça, como base econômica de sobrevivência, é praticada somente por esparsos grupos indígenas. A pesca, além de atividade econômica de valor regional para todos os países que apresentam extensões litorâneas, tem especial importância para o Peru,[1] maior exportador de pescado da América Latina,[2] embora o Chile seja o maior produtor.[3]

O extrativismo vegetal aparece sempre como atividade complementar da agricultura e da pecuária, merecendo destaque a extração do látex da seringueira, em toda a Floresta Amazônica (Brasil, Colômbia, Peru e Bolívia); do quebracho, no Pantanal (Argentina,[4] Paraguai[5] e Brasil); de madeira, em quase toda a América Central, Brasil[6] e Chile;[7] e ainda de babaçu e carnaúba, no Brasil.[8]

Refinaria da Petrobras em Cochabamba, Bolívia.

O extrativismo mineral tem considerável importância em praticamente todos os países latino-americanos, ainda que muitas vezes a exploração seja realizada graças a capitais estrangeiros. Na extração do petróleo, possuem grande destaque México,[9] Venezuela,[10] Brasil,[11] Argentina,[12] Colômbia[13] e Equador.[14]

O Brasil é o segundo produtor mundial de ferro;[15] o Chile,[16] o Peru,[17] sendo o Chile o maior produtor do mundo;[18] o Brasil é um dos cinco maiores produtores mundiais de manganês,[19] além de grande produtor de estanho, minério do qual a Bolívia é grande exportadora.[20]

A América Latina destaca-se ainda por sua produção de chumbo (Peru[21] e México[22]), níquel (Cuba[23]), prata (México[24] e Peru[25]), zinco (Peru[25]), bauxita (Brasil[26] e Venezuela[27]) e platina (Colômbia[28]).

Agropecuária

Cultivo mecanizado de arroz no sul do Brasil.

A América Latina, que inclui essencialmente países subdesenvolvidos, de maneira geral é pouco industrializada, ficando sua economia subordinada à agropecuária e à mineração. Mesmo com essa dependência agrícola, a maior parte de suas terras é cultivada de forma extensiva e possui um reduzido PIB per capita.

Em muitos países, a atividade agrícola ainda se desenvolve segundo os moldes do período colonial: grandes propriedades, pertencentes a poucas famílias, cuja produção se destina quase integralmente ao mercado externo. Devido principalmente à concentração das terras mais férteis nas mãos de poucos proprietários e ao grande número de agricultores sem terras para cultivar, surgiram nessas áreas muitos conflitos fundiários, o que originou projetos de reforma agrária que visam à distribuição mais igualitária da terra, em países como México,[29] Bolívia,[30] Chile,[31] Peru[32] e Cuba.[33]

Grãos de café-arábica torrados.
Arcor é uma corporação multinacional da Argentina cujas atividades se concentram no setor alimentício.

Em todos os países da América Latina é possível identificar basicamente dois tipos de agricultura: a de subsistência,[34] praticada com o uso de técnicas primitivas, e a de caráter comercial, em geral monoculturas realizadas em grandes extensões de terra. Como exemplos característicos desse sistema, podemos citar o café,[35] responsável por uma parte substancial das rendas de exportação da Colômbia,[36] Costa Rica,[37] Guatemala[38] e El Salvador,[39] e a banana, com igual importância para o Panamá[40] e Honduras,[41] soja, trigo, cana-de-açúcar, entre outros.

A pecuária, atividade de grande destaque na América Latina[34] , é praticada em todos os países, ainda que de formas diferentes. A pecuária extensiva é realizada em grandes propriedades e sem o emprego de técnicas especiais; já na intensiva, utilizam-se técnicas de seleção do plantio, isto é, animais de boa raça, e cultivam-se pastagens.

Os rebanhos mais numerosos na América latina, pela ordem, são os de bovinos, suínos e ovinos. Brasil, Argentina e México são os países que possuem a maior quantidade de cabeças de gado.

Indústria

Fábrica de tanino em Puerto Tirol, Chaco, Argentina. Esta planta é uma das mais importantes fontes de trabalho de Puerto Tirol, a qual desenvolveu ao redor dela.

Na América Latina, são poucos os países que alcançam projeção na atividade industrial: Brasil,[42] Argentina,[43] México[44] e, menos destacadamente, Chile.[45] Iniciada tardiamente, a industrialização desses países tomou grande impulso a partir da Segunda Guerra Mundial:[46] esta impediu os países em guerra de comprar os produtos que estavam habituados a importar e de exportar o que produziam.

Nessa época, beneficiando-se das abundantes matérias-primas locais, dos baixos salários pagos à mão-de-obra e de uma certa especialização trazida pelos imigrantes, países como Brasil[42] , México[44] e Argentina[43] , além de Venezuela,[47] Chile[45] , Colômbia[48] e Peru,[49] puderam implantar expressivos parques industriais. De maneira geral, nesses países sobressaem indústrias que exigem pouco capital e tecnologia simples para sua instalação, como as indústrias de beneficiamento de produtos alimentícios e têxteis. Destacam-se também as indústrias de base (siderúrgicas, etc.), além das metalúrgicas e mecânicas.

Os parques industriais brasileiro, mexicano, argentino e chileno apresentam, contudo, uma diversidade e sofisticação muito maiores, produzindo artigos de avançada tecnologia.

Nos demais países latino-americanos, principalmente da América Central, predominam indústrias de beneficiamento de produtos primários para exportação.

Comércio

Wal-Mart de San Luis Potosí, México.

A porcentagem de população ativa empregada no setor terciário depende bastante do nível de desenvolvimento de cada país. É maior nas nações latinas mais industrializadas - Brasil,[50] Argentina[12] , Colômbia[51] e México[52] -, reduzindo-se nos demais países. Assim, a atividade comercial, que é a mais importante desse setor, apresenta pesos diferentes conforme o país, ainda que constitua uma importante fonte de recursos.

As exportações da maior parte dos países da América Latina ainda se apoiam em produtos naturais, cujos preços no mercado internacional oscilam muito, não representando grande aumento de divisas. Um dos fatores que criam sérias dificuldades ao desenvolvimento econômico e à integração social da América Latina é a relativa carência de vias de transporte em boas condições de uso.

Transportes

Trecho da Rodovia Pan-americana em Buenos Aires.

As dificuldades impostas pelo relevo; a tropicalidade dominante do clima, caracterizada por chuvas freqüentes; o predomínio de rios de planalto, dificultando a navegação; e a densidade da vegetação, quase intransponível em certos trechos, são fatores naturais que têm de ser vencidos. Mas é principalmente a ausência de recursos financeiros para a construção de modernos portos, grandes rodovias, comportas fluviais ou aeroportos modernos, que impede que essa parte do continente apresente uma densa malha de circulação. Entre os países latino-americanos, os mais industrializados são, naturalmente, os mais bem servidos nessa área, ainda que em todos eles haja grandes deficiências quanto aos meios de transporte.

Na região mais densamente povoada da América do Sul e servida pela bacia dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai (bacia Platina) vem sendo desenvolvida uma hidrovia que fará a interligação fluvial entre os quatro países do sudeste do continente.

Divisão socioeconômica

Embora os problemas sociais, econômicos e políticos que atingem os países latinos sejam basicamente os mesmos, eles apresentam algumas diferenças que permitem distribuir esses países em quatro grandes grupos.[53]

O Grupo 1 engloba países com graves problemas econômicos, mas sem grandes desníveis sociais. Três deles se localizam na América Central: Cuba, a única nação socialista do continente; Panamá, em cujo território foi construído um canal ligando o Atlântico ao Pacífico, o que acarretou a interferência norte-americana na região, já que foram os Estados Unidos que construíram esse canal e obtiveram o domínio da faixa territorial onde ele se situa; e, finalmente, Costa Rica, que difere de seus vizinhos pelo baixo índice de analfabetismo, baixa taxa de mortalidade infantil e ampla democracia política.[53]

Governada pelo ditador Fulgêncio Batista, Cuba era um dos países mais ricos da América Latina sendo a 29ª economia a nível mundial. Sua economia esteve fortemente vinculada a norte-americana até 1959, quando a Revolução Cubana, liderada por Fidel Castro, depôs o governo de Batista. Foi realizada a reforma agrária e bens e empresas — norte-americanos em sua maioria — foram nacionalizados.[54]

Os Estados Unidos cortaram relações diplomáticas com o novo regime cubano, que se alinhou com a extinta União Soviética, adotando o socialismo como sistema de governo. Em represália, os Estados Unidos impuseram um embargo econômico à ilha, impedindo cidadãos ou empresas norte-americanas de negociar com Cuba e pressionaram para que os demais países ocidentais fizessem o mesmo.[54]

A partir de então, isolada, Cuba estabeleceu relações comerciais exclusivamente com os países socialistas, que lhe foram muito vantajosas: recebia uma ajuda anual de 10 bilhões de dólares, vendia açúcar a preços superiores aos do mercado internacional e importava bens a preços menores. Tudo isso permitiu que Cuba conseguisse avanços muito significativos em seu quadro social, sobretudo nos setores de saúde e educação.[55]

Porém, com o colapso dos regimes socialistas, que culminou com a extinção da União Soviética em 1991, as vantagens de que Cuba desfrutava junto a esses países foram cortadas. A situação cubana tornou-se crítica, refletindo-se nas condições de vida de sua população. Enfrentando graves problemas, como racionamento de alimentos e energia, e cada vez maior o número de cubanos que deixam Cuba, especialmente para morar nos Estados Unidos, a poucos quilômetros da costa da ilha.[55]

Os outros três países do Grupo 1, localizados na América do Sul, Argentina, Chile e Uruguai, os mais meridionais do continente, que formam o chamado Cone Sul. Em comparação com o restante da América Latina, esses países apresentam reduzidas taxas de analfabetismo, elevado percentual de estudantes universitários e satisfatórias condições de moradia, de atendimento médico-hospitalar e de alimentação, guardando ate mesmo muitas semelhanças com países do sul da Europa.[55]

Com exceção do Chile, a maioria da população desses países é constituída por brancos, com forte participação dos europeus, sobretudo de ascendência espanhola e italiana, devido à migração que ocorreu a partir do século XVIII. As cidades rurais e urbanas apresentam relativo equilíbrio socioeconômico entre si. Em média, mais de 80% da população vive nas cidades, o que facilita o atendimento médico, escolar etc.[55]

O Grupo 2 reúne países com acentuadas diferenças sociais e econômicas entre o meio rural e o urbano: Brasil, Colômbia, México e Venezuela. Todos têm expressiva extensão territorial e revelam fortes diferenças, sensíveis disparidades entre o meio urbano — rico, desenvolvido e industrializado, embora com bolsões de pobreza — e o meio rural, no qual a maior parte das terras concentra-se nas mãos de poderosos latifundiários e a população camponesa geralmente é muito pobre, mal alimentada e quase sempre analfabeta.[56]

Por apresentarem essa divisão tão nítida, são chamados países de contrastes. A zona rural, devido a influência das grandes cidades, sofre contínuo esvaziamento, que tem como consequência imediata o excesso de população urbana e a formação de cortiços e favelas.[56]

A Colômbia tem enfrentado um sério problema: o combate a produção e ao tráfico de drogas, especialmente cocaína. Num país com tamanhos desníveis socioeconômicos, essa atividade, que movimenta somas milionárias, tem dominado e envolvido grandes parcelas da população.[56]

No Grupo 3 enquadram-se países pobres, de estrutura social e econômica arcaica: na América do Sul, Bolívia, Equador, Paraguai e Peru; na América Central, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, Nicarágua e República Dominicana. Os integrantes desse grupo tem como características renda per capita geralmente muito baixa, graves problemas de subnutrição, altas taxas de natalidade e de mortalidade, sobretudo infantil, elevados índices de analfabetismo, desigual distribuição de terras e, consequentemente, de riqueza e de poder.[56]

Os países do Grupo 4 ou são territorialmente minúsculos, apresentando área total muitas vezes equivalente à de um município brasileiro, ou têm população absoluta pequena, geralmente inferior a um milhão de habitantes, ou ambas as coisas. Estes países que, no passado foram colônias de países de cultura e língua anglo-saxônica — notadamente Inglaterra e Holanda —, mas do ponto de vista econômico, eles mantem semelhanças com alguns países latino-americanos citados anteriormente, mais com os do Grupo 3, podendo-se incluir Guiana e Suriname, na América do Sul; Belize, na América Central; e os seguintes países das Antilhas: Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Dominica, Granada, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas e Trindade e Tobago.[57]

Esses países, devido ao seu tamanho, ocupam uma posição especial entre os países subdesenvolvidos da América Latina, com problemas de natureza diferente daqueles dos países com grande área e população. A maior parte deles tornou-se independente nos últimos vinte anos, depois de séculos de colonização europeia. Sua atividade econômica de maior destaque é o turismo, a monoexportação de produtos agrícolas (banana, cana-de-açúcar, etc.) ou a exportação de algum mineral valioso.[57]

Referências

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