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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. |
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O Mausoléu de Qianling (chinês tradicional: 乾陵, chinês simplificado: 乾陵, pinyin: Qiánlíng) é um tumba que remonta à Dinastia Tang (618–907), localizada em Qianxian, província de Shaanxi, China; 85 km a noroeste de Xian, antiga capital de Changan. O complexo funerário, construído em 684 (com construções adicionais até 706), reúne os túmulos de vários membros da família real Li, entre os quais se incluem os do Imperador Gaozong de Tang (r. 649–683), da sua esposa, do usurpador da Dinastia Zhou e da primeira e única imperatriz regente da China Wu Zetian (r. 690–705). O mausoléu ficou conhecido pelas suas múltiplas estátuas de pedra que remontam à Dinastia Tang e pelas pinturas murais que decoram as paredes subterrâneas das câmaras tumulares. Para além do tumulus principal e das tumbas subterrâneas de Gaozong e Wu Zetian, existem 17 pequenas tumbas anexas, denominadas de peizang mu. Atualmente, apenas cinco destas tumbas foram escavadas por arqueólogos, três das quais pertencentes a membros da família real, uma de um chanceler da China e outra de um general da guarda imperial.
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