Ilya Ehrenburg
Ilya Grigoryevich Ehrenburg (em russo: Илья́ Григо́рьевич Эренбу́рг, Kiev, antigo Império Russo, 14 de janeiro/26 de janeiro de 1891 — Moscou, 31 de agosto de 1967) foi um escritor propagandista e jornalista judeu ucraniano.[1]
Ilya Ehrenburg | |
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Nascimento | Илья Гиршевич (Гершевич) Эренбург 26 de janeiro de 1891 Kiev |
Morte | 31 de agosto de 1967 (76 anos) Moscovo |
Sepultamento | Cemitério Novodevichy |
Cidadania | Império Russo, União Soviética, Rússia |
Cônjuge | Ljuba Kozintzeva-Ehrenburg |
Filho(a)(s) | Irina Erenburg |
Alma mater |
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Ocupação | jornalista, escritor, poeta, romancista, roteirista, tradutor, político, escritor de literatura infantil, prosista, jornalista de opinião, contista |
Distinções |
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Obras destacadas | The Extraordinary Adventures of Julio Jurenito, The Thaw, Black Book, People, Years and Life |
Causa da morte | enfarte agudo do miocárdio |
Assinatura | |
Foi um dos criadores do conceito de "longo século XIX". Recebeu o Prêmio Lênin da Paz em 1952.
Obras traduzidas para o português
editar- O beco de Moscou: romance (Vecchi Ltda, Brasil, 1944);
- Contos soviéticos (Contos do Cruzeiro, Brasil, 1944);
- Treze cachimbos (Editorial Vitória, Brasil, 1944);
- A queda de Paris (Companhia Editora Nacional, Brasil, 1944);
- O segundo dia da criaçäo: romance (Prometeu, Brasil, 1946);
- A epopéia russa: diário de um jornalista junto ao Exército Vermelho (Brasiliense, Brasil, 1946);
- Moscou não crê em lágrimas (Zúmbi, Brasil, 1958);
- O degelo (Ulisseia, Portugal, 1958);
- Memórias (Civilização Brasileira, Brasil, 1964)
- A viela de Moscovo (Portugália, Portugal, 1965);
- O destino do capitão Volkov (Presença, Portugal, 1967);
- Notas de viagem : Índia, Japão, Grécia (Arcádia, Portugal, 1967);
- O segundo dia da criação (Publicações Europa-América, Portugal, 1969).
Referências
- ↑ «Ilya Ehrenburg». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 20 de agosto de 2021