Economia das Ilhas Marshall
A ajuda dos Estados Unidos é a principal fonte de recursos das Ilhas Marshall. Entre 1986 e 2002, as ilhas receberam mais de 1 bilhão de dólares em ajuda do governo norte-americano[1]. O governo do país é a principal fonte de empregos: quase 46% da população ativa trabalham para ele. Pelos termos do acordo Amended Compact of Free Association o governo norte-americano fornecerá milhões de dólares em ajuda por ano até 2023[1].
Praia nas Ilhas Marshall. | |
Moeda | Dólar americano |
Blocos comerciais | SPARTECA |
Estatísticas | |
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PIB | 133,5 milhões (2008) (218º lugar) |
Variação do PIB | -0,3% (2008) |
PIB per capita | 2 500 (2005) |
PIB por setor | agricultura 31,7%, indústria 14,9%, comércio e serviços 53,4% (2004) |
Inflação (IPC) | 12,9% (2008) |
Força de trabalho total | 14 680 (2000) |
Força de trabalho por ocupação |
agricultura 21,4%, indústria 20,9%, comércio e serviços 57,7% (2000) |
Desemprego | 36% (2006) |
Principais indústrias | copra, processamento de atum, turismo, artesanato em conchas, madeira e pérolas |
Exterior | |
Exportações | 19,4 milhões (2008) |
Produtos exportados | copra, óleo de coco, artesanato, peixe |
Principais parceiros de exportação | Estados Unidos, Japão, Austrália, República Popular da China (2006) |
Importações | 79,4 milhões (2008) |
Produtos importados | alimentos, máquinas e equipamentos, combustíveis, bebidas e tabaco |
Principais parceiros de importação | Estados Unidos, Japão, Austrália, Nova Zelândia, Singapura, Fiji, República Popular da China, Filipinas (2006) |
Dívida externa bruta | US$ 87 milhões (2008) |
Finanças públicas | |
Receitas | US$ 123,3 milhões |
Despesas | US$ 1 213 milhões |
Fonte principal: [[1] The World Factbook] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$ |
As ilhas têm poucos recursos naturais, e as importações superam em muito as exportações. A agricultura encontra-se concentrada em pequenas propriedades. A pequena indústria concentra-se na produção de artesanato e no processamento de atum e copra. O turismo, que é uma das principais esperanças de melhora da renda nacional, emprega atualmente menos de 10% da população[1]. A diminuição do tamanho da máquina governamental, uma seca, a queda da construção civil e do turismo, assim como a diminuição das receitas provenientes das licenças de pesca em suas águas territoriais fizeram com que o produto interno bruto do país crescesse em média 1% ao ano na última década[1].