Aragogue (c. 1942 - 20 de Abril de 1997) era uma acromântula cega de propriedade de Rúbeo Hagrid. Como o resto de sua espécie, Aragogue tinha um gosto por carne humana e foi capaz de se comunicar com os humanos. Em sua juventude, ele era do tamanho de um pequinês e perto do final de sua vida era do tamanho de um pequeno elefante. Aragogue tinha uma esposa, Mosag, e era o líder de uma grande colônia de Acromântulas composta por todos os seus filhos e filhas. Durante sua vida, Aragogue foi acusado de ser o monstro de Slytherin, embora este, na verdade, era um basilisco. Ironicamente, todas as aranhas temem o basilisco. Depois de Aragogue morrer, um pouco de seu veneno foi pego por Horácio Slughorn e provavelmente foi vendido mais tarde.
Personalidade e traços[]
Aragogue teve uma estreita amizade com seu dono, Hagrid. Ele admitiu que teria sido seu instinto tentar atacar seres humanos, mas conteve-se por respeito e gratidão por Hagrid, e nunca pessoalmente prejudicou um ser humano em sua vida. Na verdade, Hagrid era o único ser humano que Aragogue impedia de seus filhos e filhas de atacar. Caso contrário, ele não iria privá-los de carne fresca e permitiria que seus filhos e filhas atacassem seres humanos inocentes. Um desses casos foi quando Ronald Weasley e Harry Potter se encontraram com Aragogue, embora este tenha sido mais do que provável um ato de cuidado parental em oposição a raiva ou ódio. No entanto, os dois conseguiram escapar por pura sorte, quando o Ford Anglia voador da Família Weasley surgiu para tira-los do perigo.
Aragogue, como todas as aranhas, temia basiliscos, e não falaria sobre eles a ninguém, nem mesmo para Hagrid, que lhe tinha perguntado várias vezes. A maneira que Aragogue não iria falar seu nome ou delas é similar à maneira que os bruxos e bruxas (entre outras criaturas como elfos domésticos e duendes) não falavam o nome de Voldemort, ou discutiam o mesmo obliquamente mais do que era absolutamente necessário.
Ver também[]
- Animais de estimação de Rúbeo Hagrid