"Tantas vezes, nos últimos anos, os E.U.A. lutaram resolutamente por uma causa, encorajando outros a apoiá-la... para depois se absterem de o fazer eles próprios. Sim, dizem eles, deve ser criado um tribunal internacional para crimes de guerra. Mas está fora de questão que os nossos próprios cidadãos sejam julgados nesse tribunal !
Essa propensão para não se curvar às regras <<estabelecidas para os outros>> tornou-se particularmente evidente durante as intervenções militares que ocorreram após a queda do Muro de Berlim, em Novembro de 1989, e a ascensão dos Estados Unidos à categoria de única superpotência."