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Exército das Três Garantias

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Exército das Três Garantias

Bandeira do Exército das Três Garantias[1]
País Império Mexicano
Subordinação Junta Governativa Provisória
Criação 24 de fevereiro de 1821
Lema Independencia, Unión y Religión
História
Guerras/batalhas Guerra da Independência do México
Comando
Comandante-em-chefe Agustín de Iturbide
Comandantes
notáveis
Anastasio Bustamante
Antonio López de Santa Anna
Nicolás Bravo
Pedro Celestino Negrete
Guadalupe Victoria
Ignacio López Rayón

Exército das Três Garantias, Exército Imperial das Três Garantias ou Exército Trigarante (em castelhano Ejército de las Tres Garantías) foi o exército que, na fase final da Guerra da Independência do México, reuniu as tropas espanholas sob comando de Agustín de Iturbide e os insurgentes mexicanos liderados por Vicente Guerrero, antes inimigos.

A criação deste exército foi definida no plano de Iguala e o seu nome deve-se às três garantias que deveria defender: a religião católica como única religião do novo país, independência relativamente à Espanha e união entre as várias facções independentistas.

A partir da sua criação em 24 de Fevereiro de 1821, o Exército Trigarante continuou o combate contra as tropas realistas espanholas, que recusavam aceitar a independência do México, até Agosto de 1821, quando Iturbide e Juan O'Donojú assinaram o Tratado de Córdoba.

Em 29 de Setembro de 1821, o Exército Trigarante entra na Cidade do México. Por esta altura contava com 7 616 soldados de infantaria, 7 755 de cavalaria, 763 artilheiros e 68 canhões.

O fim do exército

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Após o triunfo da Revolução da Independência e a entronização de Iturbide como Imperador do México apoiado pelo Exército Trigarante, esta força armada tornou-se a base do Exército Imperial Mexicano, que mais tarde seria o Exército Nacional Mexicano e como tal cumpriu sua missão. essencial para defender e sustentar a soberania da nova nação armada, especialmente diante das ambições expansionistas de seu vizinho ao norte.[2]

Generais do Exército das Três Garantias (da esquerda para a direita),[3] uma pintura de Ferdinand Bastin.
1.- Toribio Cortina
2.- Antonio López de Santa Anna
3.- Melchor Múzquiz
4.- Guadalupe Victoria
5.- Leonardo Bravo
6.- José Antonio de Echávarri
7.- Miguel Barragán
8.- Vicente Valencia
9.- Ignacio Allende
10.- José Morán y del Villar
11.- Laureano José Terán
12.- Vicente Filisola
13.- Mariano Paredes y Arrillaga
14.- Pedro Celestino Negrete
15.- Agustín de Iturbide
16.- Anastasio Bustamante
17.- Vicente Guerrero
18.- Valentín Canalizo
19.- Juan Aldama y González
20.- Juan José Miñón
21.- Nicolás Bravo
22.- Fray Luis de Herrera
23.- Manuel Rincón
24.- Luis Cortázar Rábago

Referências

  1. (em castelhano) Universidad de Guadalajara "Historia de la Bandera" [1] Arquivado em 15 de agosto de 2007, no Wayback Machine..
  2. ROSAIN UNDA, Gorka (22 de junho de 2007). «Tras la consumación de la independencia de México, los vascos se integraron al nuevo país durante su turbulento siglo XIX». www.euskonews.eus (em espanhol). Consultado em 29 de setembro de 2022 
  3. INEHRM Secretário da Educação Pública