Saltar para o conteúdo

Acidentes ferroviários em Portugal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta lista mostra todos os acidentes ferroviários ocorridos no território português ou que envolveram companhias e/ou serviços ferroviários portugueses no estrangeiro, que tiveram alguma relevância devido ao número de feridos ou mortos, danos provocados ou importância técnica ou histórica.

Décadas de 1860 a 1890

[editar | editar código-fonte]
  • 18 de Setembro: Uma composição transportando trabalhadores entre Beja e Casével, na então designada Linha do Sul (actualmente Linha do Alentejo), é forçada a travar de emergência devido a sabotagem na via; os passageiros precipitam-se da composição, fazendo três mortos e dois feridos graves.[2]
Descarrilamento de 11 de Outubro de 1878
  • 11 de Julho de 1895: Na estação de Vendas Novas, um comboio de Faro para Lisboa entrou pela via errada devido a agulhas mal colocadas, tendo colidido contra vagões estacionados. Este acidente fez uma vítima mortal, o condutor do comboio.[5]

Décadas de 1900 e 1910

[editar | editar código-fonte]
  • Na estação de Casa Branca, no Alentejo, deflagrou um incêndio de grandes proporções, que destruiu uma grande quantidade de mercadorias e danificou várias infra-estruturas, incluindo o edifício de passageiros.[7]
Descarrilamento do comboio Sud-Express em 22 Dezembro 1909
  • 22 de Dezembro: Descarrilamento do Sud-Express na Póvoa de Santa Iria, sem mortes a lamentar.
Destroços do comboio após a explosão de 1919

Décadas de 1920 e 1930

[editar | editar código-fonte]
  • 9 de Novembro: Um atentado terrorista provoca o descarrilamento de uma composição proveniente do Algarve na Estação da Figueirinha, na Linha do Alentejo, fazendo nove mortos e cerca de noventa feridos.[9]
Remise da Boavista em 1909
  • Em 20 de Agosto de 1924, um comboio de passageiros colidiu com uma composição de mercadorias na estação de Belém da linha de Cascais, causando cinco mortos e dezenas de feridos.[10]
  • 11 de Janeiro: Uma das composições do Comboio do Monte descarrila e cai para um ribeiro, devido a uma falha no freio, na zona do Terreiro da Luta.[13] Na altura não existiam passageiros a bordo, mas o acidente provocou a morte do maquinista e ferimentos nos funcionários.[13]
  • 2 de Maio: Desastre de Viana do Castelo - Na madrugada do dia 2 de Maio, uma camioneta de caixa aberta que transportava passageiros foi abalroada por um comboio numa passagem de nível junto a Viana do Castelo, provocando 22 mortos e cerca de 15 feridos.[14]

Décadas de 1940 e 1950

[editar | editar código-fonte]
Locomotiva 248, exposta na estação de Contumil.
  • 5 de Janeiro: Um deslizamento de terras no quilómetro 115,47 da Linha do Douro provocou o descarrilamento de uma composição de passageiros entre as estações de Porto-São Bento e Tua; a locomotiva a vapor, com o número 248, e o respectivo tender caíram para o Rio Douro, tendo o maquinista e o fogueiro, que operavam a locomotiva, morrido neste acidente. O tender nunca foi encontrado, mas a locomotiva foi recuperada nas oficinas da Estação de Campanhã, e colocada como monumento junto ao Depósito de Contumil.[15]
Estação e túnel do Rossio em 1956
  • 30 de Dezembro: Vale da Figueira - Chocaram dois comboios, ficando feridos três trabalhadores. Em consequência de um choque entre um comboio dos serviços de eletrificação da linha Lisboa-Entroncamento e um outro de mercadorias que estacionava na estação desta localidade, ficaram feridos os trabalhadores srs. António Gil, de 22 anos, e Júlio Gonçalves, de 20, ambos solteiros, de Sandoeira (Vila Nova de Ourém), onde residiam, e Manuel Rodrigues Júnior, de 52, casado, de Sabacheira (Tomar), que seguiam no primeiro comboio. O sr. António Gil sofreu ferimentos na cabeça e no rosto e foi tratado pelo sr. dr. Vitor Semedo, médico da C. P., que também prestou assistência aos dois restantes, que «sofreram apenas escoriações. Os estragos no material foram pequenos, apesar de quatro vagões da composição de mercadorias haverem saído da linha. Não houve interrrupção no movimento normal de comboios.[23]
  • 5 de Agosto: Ovar - Um comboio "Foguete" que vinha de Lisboa com destino ao Porto embateu num camião de carga ao passar numa passagem de nível perto da Estação de Ovar. Apesar da velocidade aquando o comboio passava por Ovar, este não sofreu muito danos, ao contrário do camião que foi completamente pulverizado. Deste acidente fica a lamentar-se 1 morto (tripulante no camião) e 4 feridos (1 tripulante e o maquinista do comboio e 2 tripulantes no camião).[24]

Décadas de 1960 e 1970

[editar | editar código-fonte]
Automotora da Série 9300 em Sernada do Vouga.
  • 15 de Novembro: Uma automotora descarrilou em Xabregas, no lanço entre Santa Apolónia e Braço de Prata da Linha do Norte, devido a um desprendimento de terras sobre a via férrea, provocado por chuvas fortes. O acidente não fez mortos nem feridos graves.[31]
  • 2 de Março: Um comboio de mercadorias descarrilou na Linha do Tua devido ao aluimento de uma barreira, causado por uma tempestade que assolou o país em Fevereiro e Março desse ano. Ficaram feridos o fogueiro, o maquinista e o guarda-freios.[34]
  • 23 de Setembro: Acidente ferroviário de Taveiro - Um comboio misto de passageiros e de mercadorias descarrilou na Estação de Taveiro, na Linha do Norte, provocando dois mortos[35] e cinquenta feridos.[36]
  • 8 de Janeiro: Choque frontal de dois comboios na Linha do Douro, em Terronhas, levando à morte dos dois maquinistas e de um operacional de apoio. Ambas as locomotivas envolvidas (1403 e 1420) ficaram irrecuperáveis.[15]

Décadas de 1980 e 1990

[editar | editar código-fonte]
Locomotiva da Série 1400 em Portimão.
  • 6 de Julho: Um comboio descarrilou no lanço entre Sacavém e Póvoa da Linha do Norte, acidente que não provocou danos pessoais, mas vários automóveis que estavam a ser transportados a bordo caíram para a via férrea, ficando muito danificados.[41]
  • 5 de Maio: Desastre Ferroviário de Póvoa de Santa Iria - Uma colisão entre dois comboios (um rápido e um regional) na Estação de Póvoa, na Linha do Norte, provocou 17 mortes e mais de 80 feridos.[43][44]
  • 17 de Agosto: Desastre ferroviário da estação de Fátima - A 17 de agosto de 1989 dois comboios colidiram frontalmente na estação de Fátima provocando dezenas de feridos e muita chapa retorcida. O comboio de passageiros que tinha saído de Lisboa com destino ao Porto chocou com uma composição de mercadorias que se encontrava em serviço na estação de Fátima. O maquinista, em perigo de vida, foi transferido para o Hospital de S. José e uma turista alemã de 21 anos foi operada no hospital de Tomar. Apesar de tudo não houve mortes a lamentar.[45]
  • 4 de Setembro: Desastre Ferroviário de Fuseta - Dois comboios colidiram junto à povoação de Fuseta, no Algarve, fazendo cinco mortos e 29 feridos.[46] Por volta das 9:20 desse dia, um comboio abalroou um automóvel numa passagem de nível sem guarda, acidente do qual não resultaram quaisquer vítimas, tendo o comboio continuado a sua circulação no sentido de Tavira, depois do veículo ter sido removido.[46] No entanto, a C. P., foi incorrectamente informada que o comboio tinha descarrilado, pelo que enviou outra composição, no sentido contrário, para recolher os passageiros no local do acidente.[46] Os dois comboios colidiram perto da Fuseta, a cerca de sete quilómetros do local onde se deu o primeiro acidente.[46][47][48][49]
  • 18 de Dezembro: Um comboio de mercadorias que transportava cerca de 200 t de ferro descarrilou junto à Estação de Moita devido a um aluimento de terras, causado por condições climatérias adversas.[50] No mesmo dia, também ocorreu um descarrilamento na Linha da Beira Baixa, tendo a locomotiva do comboio de mercadorias caído ao Rio Tejo, provocando ferimentos no maquinista.[50]
Estação de Estarreja.
  • 26 de Fevereiro: Um comboio de passageiros descarrilou parcialmente após sair da estação de Estarreja, na Linha do Norte, com destino ao Porto, tendo-se arrastado ainda cerca de 100 m.[51]
  • 28 de Fevereiro: Um contentor carregado de material explosivo, que estava a ser transportado por um camião, rebentou junto à estação de Santa Apolónia, em Lisboa, provocando um morto e três feridos. Este acidente deixou um rasto de destruição na zona em redor, incluindo na estação, onde ficaram danificados três comboios e foi interrompida a circulação ferroviária.[52]
  • 10 de Março: Um comboio de passageiros colidiu com outro de mercadorias, que estava parado em plena via férrea, a cerca de 15 Km do Pombal.[51] Este acidente provocou seis feridos, não tendo causado maiores estragos devido à velocidade naquele lanço estar limitada a 30 km/h.[51]
  • 28 de Maio: Desastre Ferroviário de Cruz da Pedra - Dois comboios de passageiros colidem no Apeadeiro de Cruz da Pedra, resultando em dois mortos e 350 feridos.[53]
  • 8 de Janeiro: Dois comboios de mercadorias chocaram no lanço entre São Comba Dão e Mortágua, na Linha da Beira Alta, fazendo dois feridos ligeiros. Um dos comboios ficou sem travões e passou descontrolado pela estação de Santa Comba Dão, tendo o chefe da estação avisado a gare de Mortágua de forma a evitar a colisão, mas o outro comboio já tinha partido.[54]
  • 28 de Julho: Um comboio colidiu contra uma carrinha na Passagem de Nível da Lapa do Lobo, na Linha da Beira Alta, provocando a morte aos cinco ocupantes do veículo.[54]
Estação de Albergaria.
Estação Ferroviária de Porto-Trindade, em 2000.
  • 1 de Março: Desastre Ferroviário de Irivo - Uma automotora colheu uma carrinha numa passagem de nível junto ao Apeadeiro de Irivo, na Linha do Douro, fazendo seis mortos e três feridos entre os ocupantes do veículo automóvel.[58]
  • 25 de Maio: Um comboio de passageiros embateu contra um camião de brita perto do Apeadeiro de Santa Iria, na Linha do Norte, provocando um morto (o maquinista do comboio) e trinta feridos.[58]
  • 5 de Julho: Desastre Ferroviário de Trindade - Uma automotora proveniente de Vilar do Pinheiro entrou de forma desgovernada e a alta velocidade na estação de Porto-Trindade, na Linha da Póvoa, e subiu a plataforma, acabando por parar apenas no meio da rua em frente da estação.[58] Este acidente causou um morto e cinco feridos.[58]
  • 2 de Agosto: Um comboio de passageiros colidiu contra um automóvel numa passagem de nível sem guarda no sítio de São Pedro, no concelho de Tavira, no Algarve, provocando a morte a um dos ocupantes da viatura.[58]
  • 7 de Junho: As automotoras da Linha do Tâmega NOHAB 9101 e 9102 colidem frontalmente em Fregim, levando ao abate da primeira, demasiado danificada.[63]

Décadas de 2000 e 2010

[editar | editar código-fonte]
Locomotiva 1407, a mesma envolvida no desastre Ferroviário de Ermida, aqui mostrada na Estação de Tua, em 1993.
Automotora da Série 0350 no Entroncamento, em 2009.
  • 4 de Abril: Uma automotora colheu um automóvel numa passagem de nível em Casal dos Rios, no Ramal da Lousã, provocando apenas ferimentos ligeiros no condutor.[67]
  • 4 de Abril: Desastre Ferroviário da Lousã - Duas automotoras da Série 0350 colidem junto à localidade de Casal do Espírito Santo, numa secção de via única do Ramal da Lousã, resultando em cinco vítimas mortais e 11 feridos.[67]
  • 29 de Novembro: um comboio Intercidades que fazia a ligação entre Guarda e Lisboa descarrila perto de Muxagata, na Linha da Beira Alta, devido a um desabamento de terras e pedras.[68] Os passageiros apenas ficaram ligeiramente feridos, mas a locomotiva e uma das 5 carruagens ficaram muito danificadas.[68]
  • Uma carruagem de tipo ML99 do Metropolitano de Lisboa foi destruída num incidente No PMO II.
  • 20 de Maio: Colisão (às 20:34) de um comboio regional procedente de Coimbra com o atrelado de um camião, bloqueado na passagem de nível junto da estação de Gouveia, na Linha da Beira Alta. O motorista do camião, apercebendo-se de que o mesmo era demasiado alto para passar por baixo do cabo da catenária, esvaziou parcialmente os pneus, após o que o camião ficou imobilizado na via férrea, tendo vindo a ser colhido pela composição que se aproximava. Da colisão não resultaram ferimentos graves, apenas danos materiais significativos nos dois veículos e na via férrea.
Automotora da Série 0450 na Bifurcação de Lares, em 2009.
Automotora da Série 9500 no Tua, em 2008.
  • 8 de Maio: Acidente em Castelo Branco envolvendo a automotora 2287 e uma composição rebocada pela 2604, tendo a primeira ficado irrecuperável.[72]
  • 28 de Outubro: A colisão entre um veículo ligeiro e uma automotora da Série 0450 numa passagem de nível sem guarda junto a Leiria, na Linha do Oeste, provoca três mortos e um ferido.[73]
  • 26 de Novembro: uma composição Intercidades que fazia a ligação entre Guarda e Lisboa colidiu com um automóvel na passagem de nível de Oliveirinha, na Linha da Beira Alta; este acidente provocou danos na locomotiva, mas não houve vítimas a registar, tendo o único ocupante da viatura abandonado o veículo quando se apercebeu da chegada do comboio.[74]
  • 11 de Março: Uma viatura de transporte de doentes é colhida por uma composição numa passagem de nível na localidade de Montijos, em Leiria, provocando a morte a quatro indivíduos.[71]
  • 4 de Maio: Uma composição do Metro do Porto descarrilou após uma colisão com um automóvel numa rotunda junto ao Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, provocando 14 feridos ligeiros.[77]
  • 22 de Agosto: Acidente Ferroviário de Brunheda - O descarrilamento de uma automotora da Série 9500 na Linha do Tua provoca uma vítima mortal.[78]
  • 1 de Setembro: Acidente ferroviário de Baião - Uma colisão entre um automóvel e uma automotora da Série 0650 numa passagem de nível sem guarda na Linha do Douro resultou em cinco mortos e dois feridos.[79]
Descarrilamento junto à ponte de Alcácer
  • 26 de Novembro: Uma das estradas da nova estação de Trofa foi gravemente danificada por um camião desgovernado e respetivo semi-reboque que, tendo colidido com veículo análogo no arruamento anexo, franqueou a entrada pedonal e penetrou a área de circulação de passageiros no piso térreo, causando ainda assim apenas dois feridos ligeiros na pessoa dos respetivos motoristas, a cujo desrespeito pela sinalização a causa do acidente foi atribuída.[81]
  • 26 de Outubro: Um comboio de transportando carvão descarrilou aparatosamente junto à ponte de Alcácer do Sal, suscitando a interdição daquele segmento da Linha do Sul e a inauguração precoce da Variante de Alcácer.[82][83][84]
Acidente ferroviário de Caxias, a 2 de maio de 2012. Aqui, a unidade que efetuava o semi-rápido Cais do Sodré–Cascais, com os passageiros na via
Locomotiva 5613, dois anos antes do acidente de 2013
  • 15 de Maio: um vagão de um comboio de mercadorias da Takargo descarrila e danifica 6 quilómetros de via entre Mortágua e Luso, levando ao corte da Linha da Beira Alta entre Mortágua e Pampilhosa.[92] O troço foi reaberto em 18 de Maio, mas com velocidade máxima de 30km/h (e 10 km/h nas pontes). A velocidade máxima seria gradualmente aumentada à medida que a REFER concluísse as obras de reparação.[93]
  • 28 de Maio: dois vagões de um comboio de mercadorias da CP Carga descarrilam na Ponte de Trezói (perto do apeadeiro de Trezói, Linha da Beira Alta), precisamente no mesmo troço onde 15 dias antes tinha descarrilado um comboio da Takargo. Os danos foram menores pois o comboio circulava a 10 km/h, pois ainda estavam a decorrer as obras de reparação da linha devido ao acidente de 15 de Maio de 2014.[94]
  • 2 de Julho: um comboio de mercadorias da Takargo descarrilou cerca das 22h 30m perto da estação de Celorico da Beira, na Linha da Beira Alta,[95] levando ao corte da circulação ferroviária entre Fornos de Algodres e Celorico da Beira.[96]
  • 6 de Janeiro: Um comboio de mercadorias da Medway (antiga CP Carga) descarrilou às 16h 27m em Vila Franca das Naves, destruindo 500 metros de via e levando ao corte da Linha da Beira Alta entre Celorico da Beira e Guarda.[102] A circulação foi retomada no dia seguinte.[103] O acidente destruiu a linha 1 da estação de Vila Franca das Naves, pelo que nesta estação os comboios passaram a circular pela linha 2.[104] A reparação só foi totalmente concluída em Maio e custou 510 mil euros.[104]
  • 20 de Fevereiro: Um comboio de mercadorias da Medway[105] descarrilou às 17h 27m[105] entre as estações de Nelas e Mangualde, na Linha da Beira Alta.[106]
  • 4 de Março: Um comboio Intercidades que fazia a ligação entre Guarda e Lisboa-Santa Apolónia descarrilou às 08h 35m à entrada e dentro do Túnel do Coval, entre as estações de Santa Comba Dão e Mortágua, na Linha da Beira Alta.[107] O comboio circulava a menos de 60 km/h e o acidente não provocou feridos, mas levou ao corte da Linha da Beira Alta.[107] O descarrilamento parece ter sido provocado por um deslizamento de terras: a chuva intensa fez cair um talude que estava desprovido de vegetação devido aos incêndios de 15 de outubro de 2017.[108] A circulação na Linha da Beira Alta foi retomada na madrugada de 5 de Março, mas foi novamente interrompida às 08:00h devido a um novo deslizamento de terras junto ao Túnel do Coval. A circulação foi retomada às 14:00h de 5 de Março.[109]
  • 5 de Abril: Um comboio de mercadorias da Medway, proveniente de Vilar Formoso e com destino à Pampilhosa, descarrilou às 17h 50 m entre as estações de Nelas e Canas-Felgueira, na Linha da Beira Alta.[110]
  • 26 de Abril: Um comboio de mercadorias da Medway, proveniente de Vilar Formoso e com destino a Alfarelos, descarrilou às 16h 55h no lanço entre as estações de Gouveia e Contenças, na Linha da Beira Alta.[111][112]

Décadas de 2020 e 2030

[editar | editar código-fonte]
  • 31 de Julho: Acidente ferroviário de Soure - Um Alfa Pendular em Soure, Coimbra, colidiu com uma máquina de trabalhos da Infraestruturas de Portugal. O alerta foi dado às 15h30 e o acidente terá causado duas mortes, sete feridos graves e outros 36 ligeiros,[113] segundo o Comando Distrital de Operações (CDOS) de Coimbra.[114]
  • 1 de Agosto: Um choque entre um comboio InterRegional e uma viatura ligeira de mercadorias, em Gândara dos Olivais, na periferia de Leiria, provocou um morto e o corte da circulação entre as estações de Leiria e de Monte Real. O alerta para este acidente ferroviário na Linha do Oeste foi dado pelas 17:13h.[115][116]

Referências

  1. MARTINS et al, 1996:243
  2. SANTOS, 1995:130
  3. «Hemeroteca Digital - O Ocidente : revista ilustrada de Portugal e do estrangeiro». hemerotecadigital.cm-lisboa.pt. Consultado em 29 de julho de 2024 
  4. «Descarrilamento no Caminho de Ferro do Minho e Douro». O Occidente. Ano 1 (21). 1 de Novembro de 1878. p. 166. Consultado em 10 de Novembro de 2018 
  5. «Catastrophe» (PDF). Algarve e Alemtejo. Ano VII (310). Faro. 14 de Julho de 1895. p. 3. Consultado em 29 de Outubro de 2023 – via Hemeroteca Digital do Algarve 
  6. «Desabamento da Ponte de Papa-Gallos no Caminho de Ferro do Sul». O Occidente. Ano XXIV (818). Lisboa. 20 de Setembro de 1901. p. 202. Consultado em 19 de Agosto de 2023 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  7. «Linhas Portuguezas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 15 (339). 1 de Fevereiro de 1902. p. 42. Consultado em 29 de Dezembro de 2016 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  8. CORREIA, Octaviano (13 de Setembro de 2007). «O Comboio do Monte e o elevador do Bom Jesus». Consultado em 6 de Outubro de 2009. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2012 
  9. «Próximo de Figueirinha, mãos criminosas provocam um grave descarrilamento». Alvorada Diária (773). New Bedford, Massachusetts. 28 de Novembro de 1921. p. 1 
  10. «A pavorosa catástrofe de Belém». Diário de Notícias. Ano 60 (21:046). 21 de agosto de 1924. p. 1. Consultado em 22 de agosto de 2024 
  11. «Efemérides» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 51 (1235). 1 de Junho de 1939. p. 281-284. Consultado em 1 de Abril de 2014 
  12. KERS, Ernst (traduzido para o português por Luís Almeida) (24 de Dezembro de 2008). «História». Consultado em 1 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 24 de janeiro de 2012 
  13. a b «Grande desastre ferro-viario na Madeira». Diário de Notícias (10798). New Bedford, Massachusetts. 18 de Fevereiro de 1932. p. 1 
  14. «Teve aspectos impressionantes o funeral das 22 vítimas do horrível desastre de Viana do Castelo». Diario de Lisbôa. Ano 18 (3549). Lisboa: Renascença Grafica. 3 de Maio de 1938. Consultado em 22 de Junho de 2017 
  15. a b c BRAZÃO, Carlos (1994). «Una Borsig en Contumil». Maquetren (em espanhol). Ano 3 (29). Madrid: A. G. B., s. l. p. 10. ISSN 1132-2063 
  16. «Uma terrível catástrofe ferroviária em Vila Franca de Xira». Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 59 (1433). 1 de Setembro de 1947. p. 339. Consultado em 28 de Novembro de 2019 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  17. «Foram hoje a enterrar mais algumas vítimas do acidente de Vila Franca de Xira». Diário de Lisboa. Ano 27 (8882). Lisboa: Renascença Gráfica. 19 de Agosto de 1947. p. 4-5. Consultado em 23 de Abril de 2022 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  18. «Já foram identificados 9 dos 16 mortos do terrível desastre ferroviário que se deu ontem em Vila Franca de Xira». Diário de Lisboa. Ano 27 (8880). Lisboa: Renascença Gráfica. 17 de Agosto de 1947. p. 1, 4-5. Consultado em 23 de Abril de 2022 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  19. «A Tragédia do Túnel do Rossio» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1484). 16 de Outubro de 1949. p. 643. Consultado em 28 de Fevereiro de 2013 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  20. «A Tragédia da Gibalta» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 65 (1544). 16 de Abril de 1952. p. 67-70. Consultado em 6 de Dezembro de 2016 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  21. «Pormenores do desastre ferroviário ocorrido há dias no Algarve». Diário de Notícias (3878). New Bedford, Estados Unidos da América. 18 de Setembro de 1954. p. 1 
  22. SANTOS, 1997:182
  23. «Chocaram dois comboios em Vale de Figueira, ficando feridos três trabalhadores». DIÁRIO DE NOTÍCIAS, NEW BEDFORD, MASS.,. 30 de dezembro de 1957 
  24. «Acidente em Ovar - 05 Agosto 1959». Os Caminhos de Ferro. 20 de setembro de 2013. Consultado em 30 de Julho de 2024 
  25. «A Tragédia do Cais do Sodré» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 76 (1811). 1 de Junho de 1963. p. 105. Consultado em 29 de Dezembro de 2016 – via Hemeroteca Municipal de Lisboa 
  26. «Não chegou a atingir a centena o número de mortos». Diário de Notícias (14324). New Bedford, Massachusetts. 31 de Julho de 1964. p. 6 
  27. a b BORGES, Alexandre (7 de Setembro de 2005). «Painel evoca 20 anos do acidente de Alcafache». Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim. Consultado em 6 de Outubro de 2009. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2015 
  28. MARTINS et al, 1996:61
  29. FERREIRA, 2011: 303-304
  30. CAETANO, 1995:117
  31. «Descarrilamento em Xabregas provocado pela chuva que desprendeu terras». Diário de Lisboa. Ano 48 (16491). Lisboa. p. 1-32. Consultado em 21 de Junho de 2024 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  32. «Dois mortos num choque de comboios». Diário de Lisboa (18743). Lisboa: Renascença Gráfica, S. A. 18 de Abril de 1975. p. 1. Consultado em 7 de Maio de 2024 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  33. «Choque do "Sud" com um comboio de emigrantes». Diário de Lisboa (18928). Lisboa: Renascença Gráfica, S. A. 15 de dezembro de 1975. p. 1, 18. Consultado em 5 de dezembro de 2018 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  34. «Temporal mobiliza equipa de quatro ministros». Diário de Lisboa. Ano 57 (19595). Lisboa: Renascença Gráfica. 2 de Março de 1978. p. 12. Consultado em 26 de Janeiro de 2022 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  35. «Comboios passam em Taveiro à velocidade de 10 km/h». Diário de Lisboa. Ano 58 (19767). Lisboa: Renascença Gráfica. 26 de Setembro de 1978. p. 7. Consultado em 30 de Janeiro de 2022 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  36. «Descarrilamento em Taveiro fez três mortos e 50 feridos». Diário de Lisboa. Ano 58 (19766). Lisboa: Renascença Gráfica. 25 de Setembro de 1978. p. 20. Consultado em 30 de Janeiro de 2022 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  37. «Setenta feridos em choque de comboios». Diário de Lisboa. Ano 59 (20169). Lisboa. 31 de Janeiro de 1980. p. 1, 24. Consultado em 18 de Dezembro de 2023 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  38. «Tragédia na Linha do Norte». Diário de Lisboa. Ano 61 (20651). Lisboa. 12 de Setembro de 1981. p. 1, 20. Consultado em 27 de Janeiro de 2023 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  39. «Train crash kills 7 in Portugal». UPI. 12 de setembro de 1981 
  40. «Desastre de Valongo pode ter feito cerca de 30 mortos». Diário de Lisboa. Ano 64 (21442). Lisboa. 26 de Abril de 1984. p. 9. Consultado em 26 de Março de 2018 
  41. «Comboio descarrila em Sacavém». Diário de Lisboa. Ano 65 (21802). Lisboa. 8 de Julho de 1985. p. 8. Consultado em 16 de Agosto de 2024 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  42. «O 11 de Setembro de Alcafache foi há 25 anos». Público. Consultado em 24 de Novembro de 2016 
  43. «Acidente da Póvoa de Santa Iria: 30 Anos Depois a Dor Continua». Valor Local. 21 de março de 2016 
  44. «Há 25 anos um acidente ferroviário na Póvoa de Sta Iria». SAPO Vídeos. 5 de Maio de 2011. Consultado em 21 de Outubro de 2012 
  45. «Choque entre comboios na estação de Fátima aconteceu há 30 anos». Tomar na Rede. 17 de Agosto de 2019 
  46. a b c d «Choque de comboios no Algarve fez cinco mortos e 29 feridos». Diário de Lisboa. Ano 67 (22456). Lisboa: Renascença Gráfica. 5 de Setembro de 1987. p. 8. Consultado em 25 de Outubro de 2019 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  47. «Choque de comboios no Algarve terá feito pelo menos 7 mortos». Diário de Lisboa. Ano 67 (22455). Lisboa: Renascença Gráfica. 4 de Setembro de 1987. p. 24. Consultado em 25 de Outubro de 2019 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 
  48. «Fotografia do acidente, de autor desconhecido» 
  49. «Fotografia do acidente, da autoria dos Bombeiros Municipais de Tavira» 
  50. a b Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira: Livro do ano: 1989. Lisboa: Editorial Enciclopédica, Lda. 1990. p. 314-315. 614 páginas. ISBN 972-625-000-5 
  51. a b c Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira: Livro do ano: 1990. Lisboa: Editorial Enciclopédica, Lda. 1991. p. 186-190. 591 páginas. ISBN 972-625-008-0 
  52. «Trinta toneladas de explosivos andavam a passear por Lisboa». Casa Comum / Fundação Mário Soares. Diário de Lisboa. Ano 69 (23190). Lisboa: Renascença Gráfica, S. A. 1 de Março de 1990. p. 12-13. Consultado em 2 de Dezembro de 2018 
  53. «Prioridades nos Comboios: novas Linhas ou Segurança?». Diário de Lisboa (23250). Lisboa. 29 de Maio de 1990. p. 14. Consultado em 19 de Novembro de 2018 
  54. a b Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira: Livro do ano: 1991. Lisboa: Editorial Enciclopédica, Lda. 1992. p. 228-230. 605 páginas. ISBN 972-625-000-5 
  55. a b c Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira: Livro do ano: 1992. Lisboa: Zairol. 1993. p. 216-217. 597 páginas. ISBN 972-625-013-7 
  56. «Descarrilamento de comboio». Rádio Televisão Portuguesa. 29 de Dezembro de 1992. Consultado em 15 de Outubro de 2020 
  57. Foi há 26 anos que um comboio de mercadorias matou na Estação de BragaSemanário V (2018.12.29)
  58. a b c d e Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira: Livro do ano: 1993. Lisboa: Zairol. 1994. p. 250. 607 páginas. ISBN 972-9362-06-8 
  59. a b c d Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira: Livro do ano: 1994. Lisboa: Zairol. 1995. p. 208-210. 607 páginas. ISBN 972-9362-10-6 
  60. SOARES, António (30 de Maio de 1994). «Comboio desfez autocarro». Público. Ano 5 (1545). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. p. 46 
  61. «Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça: Processo 01S383». Direcção-Geral dos Serviços de Informática. Consultado em 7 de Dezembro de 2016 
  62. Tó, Zé (15 de maio de 2012). «Os Caminhos de Ferro: Acidente Linha da Beira Baixa, PK 33,5 - 29 Dezembro 1997». Os Caminhos de Ferro. Consultado em 28 de julho de 2020 
  63. Amendoeira, Cláudio (17 de fevereiro de 2013). «Automotoras 9100 NOHAB» (PDF). Trainlogistic. Consultado em 13 de julho de 2022 
  64. «Mau tempo pára carros e comboios». Público. Ano 11 (3912). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. 2 de Dezembro de 2000. p. 59 
  65. «Automóvel colhido por comboio». Público. Ano 11 (3913). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. 3 de Dezembro de 2000. p. 49 
  66. PEREIRA, Celeste (12 de Dezembro de 2000). «Maquinista morre no douro». Público. Ano 11 (3922). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. p. 25 
  67. a b VIEIRA, Álvaro; MORAIS, Nelson (5 de Abril de 2002). «O desastre do século no ramal da Lousã». Público. Ano 13 (4398). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. p. 26-27 
  68. a b BRÁS, Gustavo (30 de Novembro de 2002). «Queda de pedras descarrila comboio na Beira Alta». Público. Ano 13 (4637). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. p. 55 
  69. «Principais acidentes ferroviários em Portugal na última década». Rádio Televisão Portuguesa. 13 de Fevereiro de 2007. Consultado em 7 de Dezembro de 2016 
  70. «Comboio faz 3 mortos no Algarve». Público. Ano 14 (4837). Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. 19 de Junho de 2003. p. 25 
  71. a b «Cronologia dos principais acidentes em passagens de nível». Diário de Notícias. 1 de Setembro de 2009. Consultado em 2 de Março de 2010. Arquivado do original em 6 de setembro de 2009 
  72. «CP - Comboios de Portugal - 2240». Portugal Ferroviário. 2020. 2020. Consultado em 18 de setembro de 2020 
  73. «Colisão no concelho de Leiria faz três mortos e um ferido». SIC. 28 de Outubro de 2006. Consultado em 6 de Outubro de 2009 [ligação inativa]
  74. CUNHA, João (27 de Novembro de 2006). «Acidente em PN da Beira Alta». Transportes XXI. Consultado em 29 de Novembro de 2010 
  75. «História da Linha do Tua». Câmara Municipal de Mirandela. 2009. Consultado em 6 de Outubro de 2009. Arquivado do original em 25 de setembro de 2009 
  76. RODRIGUES, Aníbal; CIPRIANO, Carlos (14 de Agosto de 2007). «Três vítimas de choque eléctrico no comboio Intercidades na estação de Guimarães». Público. Lisboa: Público, Comunicação Social, S. A. 
  77. «Acidente entre metro e ligeiro provoca 14 feridos». TSF. 4 de Maio de 2008. Consultado em 6 de Outubro de 2009 [ligação inativa]
  78. «Comunicado - 22 de Agosto». Movimento Cívico pela Linha do Tua. 22 de Agosto de 2008. Consultado em 6 de Outubro de 2009 
  79. NEVES, C. S. (1 de Setembro de 2009). «Colisão entre comboio e veículo ligeiro fez cinco mortos». Rádio Televisão Portuguesa. Consultado em 6 de Outubro de 2009 
  80. «Seis pessoas morreram este ano colhidas por comboios». Jornal de Notícias. 9 de Junho de 2010. Consultado em 10 de Junho de 2010 
  81. Acidente entre dois camiões destrói entrada da nova estação de comboiosO Noticias da Trofa (2009.01.08)
  82. «Circulação ferroviária restabelecida em Alcácer do Sal três semanas após acidente». Público. 15 de Novembro de 2010. Consultado em 13 de Setembro de 2012 [ligação inativa]
  83. CIPRIANO, Carlos (28 de Outubro de 2010). «Variante de Alcácer inaugurada "temporariamente"». Público. Consultado em 13 de Setembro de 2012. Arquivado do original em 2 de novembro de 2010 
  84. «Linha Sul vai continuar interrompida após descarrilamento de comboio de mercadorias». Público. 27 de Outubro de 2010. Consultado em 13 de Setembro de 2012 [ligação inativa]
  85. «CP: Circulação ferroviária em pleno na Linha do Norte». Campeão das Províncias. 24 de Janeiro de 2013. Consultado em 31 de Janeiro de 2013 
  86. «Relatório sobre desastre ferroviário de Alfarelos chega ao Governo». Rádio e Televisão de Portugal. 25 de Janeiro de 2013. Consultado em 31 de Janeiro de 2013 
  87. «Linha do norte reabre nesta quinta-feira». Público. 24 de Janeiro de 2013. Consultado em 31 de Janeiro de 2013 
  88. «Acidente/CP: Circulação na Linha de Cascais "ainda sem previsão de normalização" - CP». Destak.pt 
  89. BANCALEIRO, Cláudia (19 de Junho de 2013). «Dois mortos na estação da Guarda em choque entre comboio e carrinha». Público. Consultado em 20 de Junho de 2013 
  90. MENDES, Rui (19 de Junho de 2013). «Acidente entre comboio de mercadorias e automóvel provoca dois mortos na Guarda». Rádio Televisão Portuguesa. Consultado em 20 de Junho de 2013 
  91. «Dois mortos em acidente entre comboio e automóvel na Guarda». Sol. 19 de Junho de 2013. Consultado em 20 de Junho de 2013 
  92. Cipriano, Carlos (15 de maio de 2014). «Descarrilamento de comboio de mercadorias deixa Beira Alta sem comboios». Público. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  93. CIPRIANO, Carlos (19 de maio de 2014). «Comboios já passam na linha da Beira Alta». Público. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  94. CIPRIANO, Carlos (28 de maio de 2014). «Novo descarrilamento de comboio de mercadorias na linha da Beira Alta». Público. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  95. «Circulação suspensa na linha da Beira Alta após descarrilamento de comboio». Público. 3 de julho de 2014. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  96. «Linha da Beira Alta cortada devido a descarrilamento». Expresso. 3 de julho de 2014. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  97. «Circulação interrompida entre Pampilhosa e Mortágua». Porto Canal. 30 de julho de 2015. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  98. CIPRIANO, Carlos (10 de Janeiro de 2016). «Descarrilamento na linha da Beira Alta era previsível». Público. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  99. «Descarrilamento de comboio na Linha da Beira Alta». TVI 24. 10 de janeiro de 2016. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  100. «Restabelecida a circulação na Linha da Beira Alta». TVI 24. 11 de janeiro de 2016. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  101. «CP só avalia indemnizações depois de conhecer causa do acidente». Expresso (2289). Paço de Arcos: Impresa Publishing, S. A. 10 de Setembro de 2016. ISSN 0870-1970 
  102. CIPRIANO, Carlos (6 de janeiro de 2017). «Comboio de mercadorias descarrila na Beira Alta». Público. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  103. «Circulação na linha da Beira Alta restabelecida com limitação de velocidade». Observador. 7 de janeiro de 2017. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  104. a b «Concluída reabilitação de infraestruturas ferroviárias em Vila Franca das Naves». Diário de Notícias. 25 de maio de 2017. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  105. a b «Train derailment, 20-02-18, Mangualde (Portugal)» (em inglês). European Railway Accident Information Links. 2018. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  106. «Descarrilamento cortou linha da Beira Alta entre Nelas e Mangualde». TVI24. 21 de fevereiro de 2018. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  107. a b CIPRIANO, Carlos (4 de março de 2018). «Acidente com Intercidades é o oitavo descarrilamento em quatro anos na linha da Beira Alta». Público. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  108. «Troço da linha onde houve descarrilamento já estava em obras, garante Governo». Observador. 4 de março de 2018. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  109. «Seis horas depois de ser reaberta, linha da Beira Alta volta a ser cortada devido a novo deslizamento de terras». Sapo 24. 5 de março de 2018. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  110. CIPRIANO, Carlos (5 de abril de 2018). «Novo descarrilamento na Beira Alta». Público. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  111. CIPRIANO, Carlos (27 de abril de 2018). «Outro descarrilamento na Beira Alta, o quarto deste ano. Circulação já foi reposta». Público. Consultado em 12 de setembro de 2018 
  112. Relatório Preliminar de Acidente Ferroviário (Relatório). Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários. 22 de maio de 2018. Consultado em 24 de Novembro de 2018 
  113. «Alfa Pendular descarrila em Soure. Há pelo menos dois mortos e dezenas de feridos» 
  114. «Acidente com Alfa: balanço atualizado para dois mortos e 43 feridos, sete dos quais graves» 
  115. «Leiria: Circulação na Linha do Oeste restabelecida no domingo de manhã, depois de acidente entre comboio InterRegional e um automóvel» 
  116. «Linha ferroviária do Oeste já reabriu à circulação» 
  117. Comboio nº 544Infraestruturas de Portugal
  118. João Silvério: “fotoreportagemAp. Virtudes (2022.07.03)
  119. «Comboio descarrilou na Linha do Douro» 
  120. «Circulação restabelecida na Linha do Douro após descarrilamento em Mesão Frio» 
  • CAETANO, Maria Teresa (1995). Cem Anos ao Serviço da Comunidade: 1895-1995. Almoçageme: Associação dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme. 312 páginas 
  • FERREIRA, João (2011) [2010]. Histórias Rocambolescas da História de Portugal 8.ª ed. Lisboa: A Esfera dos Livros. 335 páginas. ISBN 978-989-626-216-7 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • SANTOS, Luís Filipe Rosa (1995). Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc. XIX. Faro: Câmara Municipal. 213 páginas 
  • SANTOS, Luís Filipe Rosa (1997). Faro: um Olhar sobre o Passado Recente. (Segunda Metade do Século XIX). Faro: Câmara Municipal. 201 páginas