Partido Popular (Espanha)

partido político espanhol

O Partido Popular (PP) é um partido político conservador de Espanha fundado em 1989. Segundo as suas próprias estimativas,[1] conta com 707.000 afiliados.

Partido Popular
Partido Popular
Partido Popular (Espanha)
Presidente Alberto Núñez Feijóo
Fundação 1976 (Aliança Popular)
1989 (Partido Popular)
Sede Génova, 13. 28004, Madrid, Espanha
Ideologia Conservadorismo
Democracia cristã
Nacionalismo espanhol
Monarquismo
Europeísmo
Espectro político Centro-direita
Fusão Aliança Popular
Partido Democrata Popular
Partido Liberal Espanhol
Afiliação internacional União Democrática Internacional
Internacional Democrata Cristã
Afiliação europeia Partido Popular Europeu
Grupo no Parlamento Europeu Grupo do Partido Popular Europeu
Congresso dos Deputados da Espanha
89 / 350
Senado
104 / 266
Parlamento Europeu
12 / 54
Governo Local
22 336 / 67 611
Parlamentos Regionais
296 / 1 248
Presidentes Autonômicos
5 / 17
Cores Azul
www.pp.es
Evolução das cadeiras obtidas por Aliança Popular (1977–1986) e pelo Partido Popular (1986–2008) nas eleições gerais da Espanha.

Este partido tem a sua origem em Aliança Popular, quando se uniu com o Partido Democrata Popular e Partido Liberal Espanhol em 1989. É um dos dois partidos majoritários da Espanha, junto com o Partido Socialista Operário Espanhol, de âmbito estatal com representação nas Cortes Generales. Faz parte do Partido Popular Europeu (PPE), da Internacional Democrata Centrista (IDC), e da União Internacional Democrata (IDU). Sua organização juvenil são as Nuevas Generaciones (NNGG).

No Congresso Nacional de 2022, Alberto Núñez Feijóo foi apontado como presidente do partido.[2]

História

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Etapas anteriores (predecessores) (1976–1989)

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Aliança Popular (AP) foi fundada a 9 de Outubro de 1976, como uma federação de pequenos partidos conservadores, alguns liderados por antigos dirigentes do franquismo. Nas primeiras eleições da Transição democrática, em 1977, AP obteve uns discretos resultados eleitorais com 8,2% dos votos e 16 cadeiras.

Coligação Democrática (1979)

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Após os discretos resultados de AP, foi formada uma nova coligação para as eleições de 1979, às quais se apresentou sob o nome de Coligação Democrática (CD). O candidato à presidência desta coligação foi Manuel Fraga. Obteve resultados piores que os conseguidos pelo seu predecessor AP, com 6% dos votos e 10 deputados.

Após as eleições de Março de 1979 demitiu Manuel Fraga, continuando na presidência de AP. No fim de 1979 foi renovada a organização da coligação com uma nova estrutura presidencial, escolhendo a Manuel Fraga como presidente e a Jorge Verstrynge como secretário geral. A 2 de Setembro de 1986, cessa como Secretario Geral Jorge Verstrynge por divergências ideológicas e é eleito no seu lugar Alberto Ruiz-Gallardón.

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Após o afundamento da então governante União de Centro Democrático (UCD), Aliança Popular formou com alguns dos seus ramos (Partido Democrata Popular e Partido Liberal), a "Coligação Popular", que se tornaria em 1982 no primeiro partido da oposição, com 26% dos votos e 107 cadeiras. Similares resultados repetir-se-iam nas eleições de 1986, embora descesse a 105 deputados.

No referendum sobre a permanência da Espanha na OTAN celebrado em 1986 AP propugnou a abstenção ou o voto em branco. Em Dezembro desse mesmo ano, e após o insucesso de Aliança Popular nas eleições autonômicas do País Basco celebradas o mês anterior, Manuel Fraga Iribarne apresentou a sua demissão como presidente de Aliança Popular.

Após um congresso extraordinário em fevereiro de 1987, a candidatura de Miguel Herrero y Rodríguez de Miñón é recusada em favor da de Antonio Hernández Mancha.

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Balcão da sede do Partido Popular, em Madrid

Após a demissão de Manuel Fraga, e as sucessivas vitórias do PSOE nas eleições gerais de 1982 e 1986, Aliança Popular entrou numa profunda crise. Fraga tomou então de novo as rédeas e, no congresso de Janeiro de 1989, foi refundado como partido único, constituindo-se o novo Partido Popular, que afiançou os traços liberais de AP e reduziu em certa medida os conservadores. Fraga foi o primeiro presidente do partido, com Francisco Álvarez-Cascos como secretário geral.

Pouco depois, a 4 de Setembro de 1989, José María Aznar (então presidente da Junta de Castela e Leão) foi eleito candidato para as eleições gerais, por sugestão do próprio Fraga. Em Abril de 1990, Aznar tornou-se presidente do partido. Fraga, pouco tempo depois, é nomeado “presidente fundador “.

Os anos de governo (1996–2004)

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VI legislatura

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O PP ganhou pela primeira vez com maioria simples as eleições gerais de 1996, obtendo 39,18% do total de votos e 156 cadeiras. Depois das eleições teve lugar um acordo entre partidos da direita, sendo José María Aznar investido presidente do governo com 181 votos a favor, superando a maioria absoluta (175), com o apóio de PNV 5 cadeiras, CiU 16 cadeiras e Coligação Canária 4 cadeiras [1].

O Partido Popular acedeu ao poder herdando uma situação política delicada após vários escândalos de corrupção e com uma economia com grandes problemas, com 2 335 425 pessoas sem emprego (ao redor de 15% da população ativa) em Abril de 1996,[3] último mês de Governo socialista.

Economia
 
José María Aznar

As primeiras medidas a tomar do novo governo basearam-se na liberalização da economia, reduzir o déficit público e tentar o cumprimento das condições impostas no Tratado de Maastricht para conseguir a entrada da Espanha no primeiro grupo de países em adotar o Euro.

Com base em estes objetivos conteve-se a despesa pública reduzindo a despesa em interesses das Administrações Públicas de 5,3% a 2,7% do P.I.B, foram congeladas as retribuições no setor público, e frenado o aumento dos orçamentos. Foram introduzidas medidas de liberalização em 1996, submetida a atividade profissional das «profissões colegiadas» à legislação sobre competência e imposta uma maior liberalização dos preços. Liberalizou-se o mercado das telecomunicações, foi regulada a televisão por cabo e foi liberalizada a telefonia móvel. Numerosas empresas públicas foram privatizadas, como Argentaria, Enagás, Repsol, Endesa e Telefónica num primeiro grupo. Posteriormente privatizar-se-iam as empresas que ainda eram totalmente públicas, Aceralia, Tabacalera e finalmente Iberia ou Santa Bárbara[2]. Em 1999 levou-se a cabo uma reforma fiscal rebaixando o Imposto sobre a Renta.

Durante a primeira legislatura, a taxa anual do crescimento do Produto Interno Bruto foi de 4,2% 1997–1999 e 4,1% em 1999–2000. Durante esta legislatura, em cumprimento do acordo atingido com Convergència i Unió, e em que pese a não o ter levado no programa eleitoral, o governo promulgou a Lei 17/1999, de 18 de Maio, de Regime do Pessoal das Forças Armadas, pelo qual se suspenderia o Serviço Militar Obrigatório a 31 de Dezembro de 2002.

Enfrentamento PNV-PP

Durante o primeiro ano de governo popular, delegaram-se novas competências ao País Basco [3], favorecendo um aparente entendimento entre PNV e PP. Um ano depois do nascimento do espírito de Ermua o PNV negocia secretamente com ETA uma trégua, que se iniciaria a 18 de Setembro de 1998.[4][5] Estes feitos motivaram uma certa rotura do apoio mútuo entre PNV e PP, quebrando os pactos de governo conjuntos no País Basco como e no município de Bilbau. A perda do apoio do PNV no congresso não teve consequências diretas, pois o PP continuou contando com o apoio de CiU e CC, ao todo 176 cadeiras. Durante 1998 e 1999 o tempo que durou a trégua de ETA, 135 presos da ETA foram acercados para cárceres bascos, e manteve-se uma reunião entre representantes do governo e ETA em Zurique. Uma vez finalizado o processo, ETA iniciou uma ofensiva contra edis e cargos públicos do PP. Em Janeiro de 1999, Francisco Álvarez-Cascos abandoou a secretaria geral do partido em favor de Javier Arenas.

PNV, PP e PSE-EE iniciaram uma nova etapa de entendimento no contexto basco. A controvérsia e confronto entre PNV e PP e PSE-EE influiria notavelmente na vida política espanhola, chegando ao clímax de confrontação nas eleições autonômicas bascas de 2001, nas quais Jaime Mayor Oreja seria candidato a lehendakari, deixando o seu posto como ministro do interior.

Luta antiterrorista

Jaime Mayor Oreja, originário do País Basco, foi o ministro do Interior durante a primeira legislatura do PP. Durante a sua gestão continuaram as desarticulações de comandos etarras, e a partir de 1998 foi iniciado um novo frente contra ETA, as operações policiais dirigiram-se tanto à detenção e desarticulação da «mão executora» de assassinatos, sequestros e extorsões quanto à pesquisa de todo o contorno e as estruturas «legais» do ETA.

VII legislatura

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As eleições gerais de 2000 foram ganhas pelo Partido Popular por ampla maioria com 183 cadeiras frente a 125 do PSOE [4].

 
Rodrigo Rato, vice-presidente do Governo e ministério de Economia durante os oito anos de governo do Partido Popular na Espanha. Até Junho de 2007 foi diretor do Fundo Monetário Internacional
Luta antiterrorista

Em 2000, e por sugestão do Secretário Geral do PSOE, José Luis Rodríguez Zapatero, PP e PSOE assinaram o denominado Pacto pelas liberdades e contra o terrorismo, que excluía os assuntos relacionados com o terrorismo do debate político entre ambas as formações [5].

Em 2003, sendo Mariano Rajoy ministro de Interior foi ilegalizada Batasuna, bem como SEGI e JARRAI.

Progressivamente, o número de mortos por terrorismo etarra diminuiu gradualmente até não ocorrer nenhum morto até 2004.

Afastamento PP-CiU

Durante esta legislatura ocorreu um distanciamento entre o PP e Convergència i Unió, em que pese a que esta última aprovasse os Orçamentos do Estado para 2001, 2002 e 2003.

Sucessão

Em 30 de Agosto de 2003, Aznar anunciou que não iria continuar como líder do partido. Com base na sua proposta, o Comitê Executivo do Partido e a Junta Diretiva Nacional escolheram o então vice-presidente do Governo, Mariano Rajoy, para candidato à Presidência do Governo da Espanha e Secretário Geral do partido. Aznar foi sucedido por Rajoy como Secretário Geral em 2 de Outubro de 2004.

Desgaste

É nesta última etapa que o governo dirigido por Aznar sofre um maior desgaste fruto da pressão da oposição em torno a acontecimentos como a reforma laboral (que foi objeto de uma greve geral), o afundamento do Prestige (veja-se Nunca Máis) ou a Invasão do Iraque em 2003.

Educação

Aumentou-se a despesa pública de 14 403 milhões de euros no curso 1995/1996 a 23 469 milhões de euros no curso 2003/2004, supondo um aumento de 1,43% do total da despesa pública (fonte EGPE[6] (MEC)).

Imigração

Durante as legislaturas do Governo do Partido Popular o número de imigrantes registrados cresceu de 542 314 em 1996 a 3 034 326 em 2004.

Volta para a oposição (2004–2011)

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Mariano Rajoy durante um comício em Madrid (Dezembro de 2005)

Nas eleições de 2004, celebradas três dias depois dos atentados de 11 de Março de 2004 em Madrid, Mariano Rajoy foi derrotado nas urnas pelo candidato do PSOE José Luis Rodríguez Zapatero. Entre os três dias que aconteceram entre os atentados e a vitória socialista, vários membros do então governo popular foram acusados e seguem a ser acusados na atualidade, de declarar em várias ocasiões que havia indícios para pensar que ETA levara a cabo a matança. Enquanto isso, em pleno dia de reflexão eleitoral, celebraram-se manifestações perante as suas sedes acusando-os de mentir, ao ter-se descoberto a implicação de uma célula islamista radical no atentado. Em tão agitados comícios, o PP obtém 148 deputados com 37,71% dos votos frente a 164 do PSOE com 42,59%.

A VIII Legislatura da Espanha caracterizou-se pelos seus frequentes atritos com o PSOE, sobretudo a respeito do diálogo político com ETA, a imigração, as OPAs sobre Endesa e as reformas dos Estatutos de Autonomia das comunidades autônomas, em especial o Estatuto de autonomia da Catalunha de 2006.

O PP, líder da oposição parlamentar, foi-se progressivamente desmarcando dos acordos com outras forças políticas, quer de uma quer doutra, e ocasionalmente marginado, como ocorreu desde finais de 2003 com o Pacto do Tinell, em assuntos como a reforma da justiça ou nas conclusões da Comissão do 11-M. Mesmo um socialista foi eleito como presidente da câmara do Senado, em onde o Partido Popular tinha maioria simples. O novo governo reverteu a sua política exterior e paralisou ou suprimiu alguns projetos estrela, como o Plano Hidrológico Nacional ou a Lei de Qualidade do Ensino. A 13 de Setembro de 2006, também Artur Mas, líder de CiU, comprometia-se, e neste caso em cartório, a não pactuar com o PP (20 minutos), devido à oposição do PP ao novo estatuto de autonomia da Catalunha. O Partido Popular mostrou a sua rotunda recusa ao novo estatuto da Catalunha.

O PP apoiou também várias manifestações organizadas por diferentes organizações e associações como a AVT ou o Foro Espanhol da Família visando reproduzir assim a estratégia de mobilização das suas bases. No contexto desta "estratégia da crispação", diversos meios de comunicação e pessoas vinculadas ao Partido Popular —como os jornais Libertad Digital e El Mundo, a cadeia de rádio COPE ou deputados como Jaime Ignacio del Burgo — mostraram-se em extremo partidários das desacreditadas teorias da conspiração de 11M[7] Pela sua vez, as tensões entre os militantes de ambos os partidos recrudesceram, como demonstram as agressões sofridas por Ángel Acebes e Josep Piqué por parte de membros das Juventudes Socialistas em Martorell (El País) e a do «caso Bono», devido à detenção de militantes do PP com base em uma suposta agressão ao então Ministro de Defensa José Bono.

Em Maio de 2007 o Partido Popular tornou-se o partido mais votado a nível nacional nas eleições municipais, superando ao PSOE em um pouco mais de 165 000 votos.

IX legislatura e crise interna de 2008

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Os resultados das eleições gerais de 2008 deram como vencedor de novo ao Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) que obteve 169 cadeiras para o Congresso dos Deputados (5 mais do que em 2004) e 43,87% de votos frente ao Partido Popular (PP) que obteve 154 deputados (6 mais do que em 2004) e 39,94% de votos.[8]

Após este segundo insucesso consecutivo, diversos meios afins (como a cadeia de rádio COPE ou o diário El Mundo) puseram em julgamento a continuidade de Mariano Rajoy como chefe do partido e da oposição.[9][10] O congresso celebrou-se em Valência os dias 20, 21 e 22 de Junho de 2008, e Rajoy foi reeleito presidente do PP com 84% dos votos válidos dos compromissários eleitos.[11][12]

Revelações de financiamento ilegal (Caso Gurtel)

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Em outubro de 2009 num encontro transmitido pela televisão, Mariano Rajoy admitiu a possibilidade de corrupção no Partido Popular. Em Abril 2010 Rajoy acepta a demissão do tesoureiro do PP, Luis Barcenas. Luis Barcenas foi a primeira vitima do Caso Gurtel.

Governos de Mariano Rajoy

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Nas Eleições gerais na Espanha em 2011 o partido conquistou a maioria parlamentar, o que lhe garante a possibilidade de indicar o primeiro-ministro, neste caso Mariano Rajoy. Após governar durante quatro anos, o PP perdeu a maioria absoluta nas eleições celebradas em 2015, nas quais o partido, apesar de ser o mais votado, obteve o pior resultado desde 1989. Não conseguindo formar governo, ficou em gestão até à realização de novas eleições, em 2016 [13], após as quais conseguiu formar um governo de maioria relativa.[14] No entanto, com a aprovação da moção de censura da iniciativa do PSOE, a 1 de Junho de 2018, o governo liderado por Mariano Rajoy foi demitido, passando o partido à oposição.[15] A 5 de Junho, Mariano Rajoy anunciou que deixaria de ser líder do partido, sendo sucedido por Pablo Casado, eleito Presidente do Partido Popular a 21 de Julho de 2018.[16]

Resultados Eleitorais

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Eleições legislativas

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Câmara dos Deputados

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Data Líder CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1977 Manuel Fraga Iribarne 4.º 1 526 671
8,3 / 100,0
16 / 350
Oposição
1979 Manuel Fraga Iribarne 4.º 1 094 438
6,1 / 100,0
 2,2
9 / 350
 7 Oposição
1982 Manuel Fraga Iribarne 2.º 5 548 108
26,4 / 100,0
 20,3
107 / 350
 98 Oposição
1986 Manuel Fraga Iribarne 2.º 5 247 677
26,0 / 100,0
 0,4
105 / 350
 2 Oposição
1989 Manuel Fraga Iribarne 2.º 5 285 972
25,8 / 100,0
 0,2
107 / 350
 2 Oposição
1993 José Maria Aznar 2.º 8 201 463
34,8 / 100,0
 9,0
141 / 350
 34 Oposição
1996 José María Aznar 1.º 9 716 006
38,8 / 100,0
 4,0
156 / 350
 15 Governo
2000 José María Aznar 1.º 10 321 178
44,5 / 100,0
 5,7
183 / 350
 27 Governo
2004 Mariano Rajoy 2.º 9 763 144
37,7 / 100,0
 6,8
148 / 350
 35 Oposição
2008 Mariano Rajoy 2.º 10 278 010
39,9 / 100,0
 2,2
154 / 350
 6 Oposição
2011 Mariano Rajoy 1.º 10 866 566
44,6 / 100,0
 4,7
186 / 350
 32 Governo
2015 Mariano Rajoy 1.º 7 215 530
28,7 / 100,0
 15,9
123 / 350
 63 Governo
2016 Mariano Rajoy 1.º 7 906 185
33,0 / 100,0
 4,3
137 / 350
 14 Governo

(até 2018)/

Oposição

(desde 2018)

04/2019 Pablo Casado 2.º 4 356 023
16,7 / 100,0
 16,3
66 / 350
 71 Oposição
11/2019 Pablo Casado 2.º 5 019 869
20,8 / 100,0
 4,1
88 / 350
 22

Senadores

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Data Líder Senadores +/- Status
1977 Manuel Fraga Iribarne
3 / 248
Oposição
1979 Manuel Fraga Iribarne
3 / 208
  Oposição
1982 Manuel Fraga Iribarne
56 / 227
 53 Oposição
1986 Manuel Fraga Iribarne
77 / 254
 21 Oposição
1989 Manuel Fraga Iribarne
90 / 254
 13 Oposição
1993 José Maria Aznar
106 / 256
 16 Oposição
1996 José María Aznar
133 / 257
 27 Governo
2000 José María Aznar
150 / 259
 17 Governo
2004 Mariano Rajoy
126 / 259
 24 Oposição
2008 Mariano Rajoy
124 / 264
 2 Oposição
2011 Mariano Rajoy
166 / 266
 42 Governo
2015 Mariano Rajoy
145 / 266
 21 Governo
2016 Mariano Rajoy
151 / 266
 6 Governo

(até 2018)/

Oposição

(desde 2018)

04/2019 Pablo Casado
75 / 266
 76 Oposição
11/2019 Pablo Casado
98 / 266
 23

Eleições europeias

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Data CI. Votos % +/- Deputados +/-
1987 2.º 4 474 283
24,6 / 100,0
17 / 60
1989 2.º 3 395 015
21,4 / 100,0
 3,2
15 / 60
 2
1994 1.º 7 453 900
40,1 / 100,0
 18,7
28 / 64
 13
1999 1.º 8 410 993
39,7 / 100,0
 0,4
27 / 64
 1
2004 2.º 6 393 192
41,2 / 100,0
 1,5
24 / 54
 3
2009 1.º 6 670 377
42,1 / 100,0
 0,9
24 / 54
 
2014 1.º 4 098 339
26,1 / 100,0
 16,0
16 / 54
 8
2019 2.º 4 510 193
20,1 / 100,0
 6,0
12 / 54
 4

Eleições regionais

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Resultados por Estado Federal

Andaluzia

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Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1982 2.º 484 474
17,0 / 100,0
17 / 109
Oposição
1986 2.º 745 485
22,2 / 100,0
 5,2
28 / 109
 11 Oposição
1990 2.º 611 903
22,2 / 100,0
 
26 / 109
 2 Oposição
1994 2.º 1 238 252
34,4 / 100,0
 12,2
41 / 109
 15 Oposição
1996 2.º 1 466 980
34,0 / 100,0
 0,4
40 / 109
 1 Oposição
2000 2.º 1 535 987
38,0 / 100,0
 4,0
46 / 109
 6 Oposição
2004 2.º 1 426 774
31,8 / 100,0
 6,2
37 / 109
 9 Oposição
2008 2.º 1 730 154
38,5 / 100,0
 6,7
47 / 109
 10 Oposição
2012 1.º 1 570 833
40,7 / 100,0
 2,2
50 / 109
 3 Oposição
2015 2.º 1 065 685
26,7 / 100,0
 14,0
33 / 109
 17 Oposição
2018 2.º 749 275
20,75 / 100,0
 6,0
26 / 109
 7 Governo
2022 1.º 1 589 272
43,11 / 100,0
 22,4
58 / 109
 32 Governo

Aragão

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Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 136 853
22,6 / 100,0
18 / 66
Oposição
1987 3.º 99 082
15,5 / 100,0
 7,1
13 / 67
 5 Governo
1991 3.º 126 892
20,7 / 100,0
 5,2
17 / 67
 4 Governo
1995 1.º 263 524
37,5 / 100,0
 16,8
27 / 67
 10 Governo
1999 1.º 249 458
38,2 / 100,0
 0,7
28 / 67
 1 Oposição
2003 2.º 219 058
30,7 / 100,0
 7,5
22 / 67
 6 Oposição
2007 2.º 208 642
31,1 / 100,0
 0,4
23 / 67
 1 Oposição
2011 1.º 269 729
39,7 / 100,0
 8,6
30 / 67
 7 Governo
2015 1.º 183 654
27,5 / 100,0
 12,2
21 / 67
 9 Oposição
2019 2.º 139 660
20,9 / 100,0
 6,6
16 / 67
 5 Oposição
2023 1.º 237 817
35,5 / 100,0
 14,6
28 / 67
 12 Governo

Astúrias

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Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 170 654
30,2 / 100,0
14 / 45
Oposição
1987 2.º 144 379
25,2 / 100,0
 5,0
13 / 45
 1 Oposição
1991 2.º 161 703
30,4 / 100,0
 5,2
15 / 45
 2 Oposição
1995 1.º 272 495
42,0 / 100,0
 11,6
21 / 45
 6 Governo
1999 2.º 200 164
32,3 / 100,0
 9,7
15 / 45
 6 Oposição
2003 2.º 242 396
39,2 / 100,0
 6,9
19 / 45
 4 Oposição
2007 2.º 248 907
41,5 / 100,0
 2,3
20 / 45
 1 Oposição
2011 3.º 119 767
20,0 / 100,0
 21,5
10 / 45
 10 Apoio parlamentar
2012 3.º 108 091
21,5 / 100,0
 1,5
10 / 45
  Oposição
2015 2.º 117 319
21,6 / 100,0
 0,1
11 / 45
 1 Oposição
2019 2.º 93 147
17,5 / 100,0
 4,1
10 / 45
 1 Oposição
2023 2.º 175 131
32,6 / 100,0
 15,1
17 / 45
 7 Oposição

Baleares

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 110 629
35,6 / 100,0
21 / 54
Governo
1987 1.º 123 044
36,7 / 100,0
 1,1
25 / 59
 4 Governo
1991 1.º 160 512
47,3 / 100,0
 10,6
31 / 59
 6 Governo
1995 1.º 169 351
45,1 / 100,0
 2,4
31 / 59
  Governo
1999 1.º 161 728
44,3 / 100,0
 0,8
28 / 59
 3 Oposição
2003 1.º 192 209
45,1 / 100,0
 0,8
30 / 59
 2 Governo
2007 1.º 194 372
46,5 / 100,0
 1,4
29 / 59
 1 Oposição
2011 1.º 196 214
46,7 / 100,0
 0,2
35 / 59
 6 Governo
2015 1.º 123 183
28,5 / 100,0
 18,2
20 / 59
 15 Oposição
2019 2.º 95 295
22,2 / 100,0
 6,1
16 / 59
 4 Oposição
2023 1.º 161 267
35,8 / 100,0
 13,6
25 / 59
 9 Governo

País Basco

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1980 6.º 43 751
4,8 / 100,0
2 / 60
Oposição
1984 4.º 100 581
9,3 / 100,0
 4,5
7 / 75
 5 Oposição
1986 6.º 55 606
4,8 / 100,0
 4,5
2 / 75
 5 Oposição
1990 5.º 83 719
8,2 / 100,0
 3,4
6 / 75
 4 Oposição
1994 4.º 146 960
14,2 / 100,0
 6,0
11 / 75
 5 Oposição
1998 2.º 251 743
19,9 / 100,0
 5,7
14 / 75
 3 Oposição
2001 2.º 326 933
22,9 / 100,0
 3,0
19 / 75
 5 Oposição
2005 3.º 210 614
17,3 / 100,0
 5,6
15 / 75
 4 Oposição
2009 3.º 146 148
13,9 / 100,0
 3,4
13 / 75
 2 Apoio parlamentar
2012 4.º 130 584
11,6 / 100,0
 2,3
10 / 75
 3 Oposição
2016 5.º 107 771
10,1 / 100,0
 1,5
9 / 75
 1 Oposição
2020 5.º 60 650
6,7 / 100,0
 5,4
6 / 75
 3 Oposição

Ilhas Canárias

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 163 419
28,8 / 100,0
17 / 60
Oposição
1987 4.º 74 799
11,2 / 100,0
 17,6
6 / 60
 11 Governo
1991 4.º 89 251
12,8 / 100,0
 1,5
6 / 60
  Oposição
1995 2.º 247 609
31,1 / 100,0
 18,3
18 / 60
 12 Governo
1999 2.º 225 316
27,1 / 100,0
 4,0
15 / 60
 3 Governo
2003 2.º 283 186
30,6 / 100,0
 3,5
17 / 60
 2 Governo
2007 3.º 224 883
24,0 / 100,0
 6,6
15 / 60
 2 Governo
2011 1.º 289 381
31,9 / 100,0
 7,9
21 / 60
 6 Oposição
2015 2.º 170 129
18,6 / 100,0
 13,3
12 / 60
 9 Oposição
2019 3.º 135 722
15,2 / 100,0
 3,4
11 / 70
 1 Oposição
2023 3.º 170 747
19,4 / 100,0
 4,2
15 / 70
 4 Governo

Cantábria

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 1.º 122 748
44,0 / 100,0
18 / 35
Governo
1987 1.º 122 964
41,7 / 100,0
 2,3
19 / 39
 1 Governo
1991 3.º 42 714
14,4 / 100,0
 27,3
6 / 39
 13 Governo
1995 1.º 104 008
32,5 / 100,0
 18,1
13 / 39
 7 Governo
1999 1.º 134 924
42,5 / 100,0
 10,0
19 / 39
 6 Governo
2003 1.º 146 796
42,5 / 100,0
 
18 / 39
 1 Oposição
2007 1.º 143 610
41,5 / 100,0
 1,0
17 / 39
 1 Oposição
2011 1.º 156 499
46,1 / 100,0
 4,6
20 / 39
 3 Governo
2015 1.º 105 944
32,6 / 100,0
 13,5
13 / 35
 7 Oposição
2019 2.º 78 347
24,0 / 100,0
 8,6
9 / 35
 4 Oposição
2023 1.º 116 198
35,8 / 100,0
 11,8
15 / 35
 6 Governo

Catalunha

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1980 7.º 64 004
2,4 / 100,0
0 / 135
Extra-parlamentar
1984 3.º 221 601
7,7 / 100,0
 5,3
11 / 135
 11 Oposição
1988 4.º 143 241
5,3 / 100,0
 2,1
6 / 135
 5 Oposição
1992 5.º 157 772
6,0 / 100,0
 0,7
7 / 135
 1 Oposição
1995 3.º 421 752
13,1 / 100,0
 7,1
17 / 135
 10 Apoio parlamentar
1999 3.º 297 265
9,5 / 100,0
 3,6
12 / 135
 5 Apoio parlamentar
2003 4.º 393 499
11,9 / 100,0
 2,4
15 / 135
 3 Oposição
2006 4.º 316 222
10,7 / 100,0
 1,2
14 / 135
 1 Oposição
2010 3.º 387 066
12,4 / 100,0
 1,7
18 / 135
 4 Oposição
2012 4.º 471 681
13,0 / 100,0
 0,6
19 / 135
 1 Oposição
2015 5.º 349 193
8,5 / 100,0
 4,5
11 / 135
 8 Oposição
2017 7.º 185 670
4,2 / 100,0
 4,3
4 / 135
 7 Oposição
2021 8.º 109 452
3,8 / 100,0
 0,4
3 / 135
 1 Oposição

Castela-Mancha

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 364 676
40,9 / 100,0
21 / 44
Oposição
1987 2.º 319 978
34,1 / 100,0
 6,8
18 / 47
 3 Oposição
1991 2.º 336 642
35,9 / 100,0
 1,8
19 / 47
 1 Oposição
1995 2.º 469 127
44,3 / 100,0
 8,4
22 / 47
 3 Oposição
1999 2.º 424 531
40,4 / 100,0
 3,9
21 / 47
 1 Oposição
2003 2.º 402 047
36,7 / 100,0
 3,7
18 / 47
 3 Oposição
2007 2.º 467 319
42,4 / 100,0
 5,7
21 / 47
 3 Oposição
2011 1.º 564 954
48,1 / 100,0
 5,7
25 / 49
 4 Governo
2015 1.º 413 349
37,5 / 100,0
 10,6
16 / 33
 9 Oposição
2019 2.º 308 184
28,5 / 100,0
 9,0
10 / 33
 6 Oposição
2023 2.º 361 155
33,7 / 100,0
 5,2
12 / 33
 2 Oposição

Castela e Leão

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 543 851
39,7 / 100,0
39 / 84
Oposição
1987 1.º 493 488
34,4 / 100,0
 5,3
32 / 84
 7 Governo
1991 1.º 602 773
43,5 / 100,0
 9,1
43 / 84
 11 Governo
1995 1.º 805 553
52,2 / 100,0
 8,7
50 / 84
 7 Governo
1999 1.º 737 982
50,4 / 100,0
 1,8
48 / 84
 2 Governo
2003 1.º 760 510
48,5 / 100,0
 1,9
48 / 84
  Governo
2007 1.º 748 746
49,2 / 100,0
 0,7
48 / 84
  Governo
2011 1.º 739 502
51,6 / 100,0
 2,4
53 / 84
 5 Governo
2015 1.º 514 301
37,7 / 100,0
 13,9
42 / 84
 11 Governo
2019 2.º 433 905
31,5 / 100,0
 6,1
29 / 81
 13 Governo
2022 1.º 382 157
31,4 / 100,0
 0,1
31 / 81
 2 Governo

Estremadura

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 168 606
30,1 / 100,0
20 / 65
Oposição
1987 2.º 144 117
24,2 / 100,0
 5,9
17 / 65
 3 Oposição
1991 2.º 155 485
26,8 / 100,0
 2,6
19 / 65
 2 Oposição
1995 2.º 259 703
39,5 / 100,0
 12,7
27 / 65
 8 Oposição
1999 2.º 258 657
40,0 / 100,0
 0,5
28 / 65
 1 Oposição
2003 2.º 255 808
38,7 / 100,0
 1,3
26 / 65
 2 Oposição
2007 2.º 257 392
38,7 / 100,0
 
27 / 65
 1 Oposição
2011 1.º 307 975
46,1 / 100,0
 7,4
32 / 65
 5 Governo
2015 2.º 236 266
37,0 / 100,0
 9,1
28 / 65
 4 Oposição
2019 2.º 168 982
27,5 / 100,0
 9,5
20 / 65
 8 Oposição
2023 2.º 237 384
38,8 / 100,0
 11,3
28 / 65
 8 Governo

Galiza

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1981 1.º 301 039
30,5 / 100,0
26 / 71
Governo
1985 1.º 516 218
40,9 / 100,0
 10,4
34 / 71
 8 Governo
1989 1.º 583 579
44,0 / 100,0
 3,1
38 / 75
 4 Governo
1993 1.º 763 839
52,1 / 100,0
 8,1
43 / 75
 5 Governo
1997 1.º 832 751
52,2 / 100,0
 0,1
42 / 75
 1 Governo
2001 1.º 791 885
51,6 / 100,0
 0,6
41 / 75
 1 Governo
2005 1.º 756 562
45,2 / 100,0
 6,4
37 / 75
 4 Oposição
2009 1.º 789 427
46,7 / 100,0
 1,5
38 / 75
 1 Governo
2012 1.º 661 281
45,8 / 100,0
 0,9
41 / 75
 3 Governo
2016 1.º 682 150
47,6 / 100,0
 1,8
41 / 75
  Governo
2020 1.º 627 762
48,0 / 100,0
 0,4
42 / 75
 1 Governo

La Rioja

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 54 121
40,0 / 100,0
15 / 35
Oposição
1987 2.º 50 179
34,8 / 100,0
 5,2
13 / 33
 2 Governo
1991 2.º 59 876
41,7 / 100,0
 6,9
15 / 33
 2 Oposição
1995 1.º 81 703
49,4 / 100,0
 7,7
17 / 33
 2 Governo
1999 1.º 80 088
51,3 / 100,0
 1,9
18 / 33
 1 Governo
2003 1.º 84 533
48,6 / 100,0
 2,7
17 / 33
 1 Governo
2007 1.º 84 382
48,8 / 100,0
 0,2
17 / 33
  Governo
2011 1.º 85 975
52,0 / 100,0
 3,2
20 / 33
 3 Governo
2015 1.º 63 094
38,6 / 100,0
 13,4
15 / 33
 5 Governo
2019 2.º 53 925
33,1 / 100,0
 5,5
12 / 33
 3 Governo
2023 1.º 76 205
45,4 / 100,0
 12,3
17 / 33
 5 Governo

Madrid

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 798 853
34,1 / 100,0
34 / 94
Oposição
1987 2.º 762 102
31,4 / 100,0
 2,7
32 / 96
 2 Oposição
1991 1.º 956 865
42,7 / 100,0
 11,3
47 / 101
 15 Oposição
1995 1.º 1 476 442
51,0 / 100,0
 8,3
54 / 103
 7 Governo
1999 1.º 1 324 596
51,1 / 100,0
 0,1
55 / 102
 1 Governo
05/2003 1.º 1 225 390
46,7 / 100,0
 4,4
55 / 111
  Oposição
10/2003 1.º 1 346 588
48,5 / 100,0
 1,8
57 / 111
 2 Governo
2007 1.º 1 592 162
53,3 / 100,0
 4,8
67 / 120
 10 Governo
2011 1.º 1 548 306
51,7 / 100,0
 1,6
72 / 129
 5 Governo
2015 1.º 1 050 256
33,1 / 100,0
 18,6
48 / 129
 24 Governo
2019 2.º 719 852
22,2 / 100,0
 10,9
30 / 132
 18 Governo
2021 1.º 1 631 608
44,8 / 100,0
 22,6
65 / 136
 35 Governo
2023 1.º 1 599 186
47,3 / 100,0
 2,5
70 / 135
 5 Governo

Múrcia

editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 162 074
35,4 / 100,0
16 / 43
Oposição
1987 2.º 159 566
31,5 / 100,0
 3,9
16 / 45
  Oposição
1991 2.º 173 491
33,5 / 100,0
 2,0
17 / 45
 1 Oposição
1995 1.º 330 089
52,3 / 100,0
 18,8
26 / 45
 9 Governo
1999 1.º 323 446
52,8 / 100,0
 0,5
26 / 45
  Governo
2003 1.º 367 710
56,7 / 100,0
 3,9
28 / 45
 2 Governo
2007 1.º 379 011
58,3 / 100,0
 1,6
29 / 45
 1 Governo
2011 1.º 382 871
58,8 / 100,0
 0,5
33 / 45
 4 Governo
2015 1.º 239 011
37,4 / 100,0
 21,4
22 / 45
 11 Governo
2019 2.º 211 849
32,4 / 100,0
 5,0
16 / 45
 6 Governo
2023 1.º 293 051
42,8 / 100,0
 10,4
21 / 45
 5 TBD
editar
Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1979 Não concorreu
1983 3.º 37 554
14,1 / 100,0
8 / 50
Oposição
1987 7.º 11 985
4,2 / 100,0
 9,9
2 / 50
 6 Oposição
1991 União do Povo Navarro
1995
1999
2003
2007
2011 5.º 23 551
7,3 / 100,0
4 / 50
Oposição
2015 6.º 13 289
3,9 / 100,0
 3,4
2 / 50
 2 Oposição
2019 Navarra Suma
2023 5.º 24 019
7,3 / 100,0
3 / 50
 1 Oposição

Comunidade Valenciana

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Data CI. Votos % +/- Deputados +/- Status
1983 2.º 609 519
31,9 / 100,0
32 / 89
Oposição
1987 2.º 476 099
23,7 / 100,0
 8,2
25 / 89
 7 Oposição
1991 2.º 558 617
27,8 / 100,0
 4,1
31 / 89
 6 Oposição
1995 1.º 1 013 859
42,8 / 100,0
 15,0
42 / 89
 11 Governo
1999 1.º 1 085 011
47,9 / 100,0
 5,1
49 / 89
 7 Governo
2003 1.º 1 146 780
47,2 / 100,0
 0,7
48 / 89
 1 Governo
2007 1.º 1 277 458
52,5 / 100,0
 5,3
54 / 99
 10 Governo
2011 1.º 1 211 112
49,4 / 100,0
 3,1
55 / 99
 1 Governo
2015 1.º 658 612
26,6 / 100,0
 22,8
31 / 99
 24 Oposição
2019 2.º 508 534
19,1 / 100,0
 7,5
19 / 99
 12 Oposição
2023 1.º 881 893
35,7 / 100,0
 16,6
40 / 99
 21 Governo

Eleições locais

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Data CI. Votos % +/- Mandatos +/-
1979 5.º 504 780
3,1 / 100,0
2 383 / 67 505
1983 2.º 4 843 665
26,4 / 100,0
 23,1
21 076 / 67 312
 18 693
1987 2.º 4 080 705
20,9 / 100,0
 5,5
16 581 / 67 312
 4 495
1991 2.º 4 775 051
25,3 / 100,0
 4,4
19 298 / 66 308
 1 733
1995 1.º 7 820 392
35,3 / 100,0
 10,0
24 772 / 65 869
 5 474
1999 1.º 7 334 135
34,4 / 100,0
 0,9
24 623 / 65 201
 149
2003 2.º 7 875 762
34,3 / 100,0
 0,1
23 615 / 65 510
 1 008
2007 1.º 7 916 075
35,6 / 100,0
 1,3
23 348 / 66 131
 267
2011 1.º 8 476 138
37,5 / 100,0
 1,9
26 507 / 68 230
 3 159
2015 1.º 6 057 767
27,1 / 100,0
 10,4
22 750 / 67 611
 3 757
2019 2.º 5 163 360
22,7 / 100,0
 4,4
20 325 / 67 515
 2 362
2023 1.º 7 054 887
31,5 / 100,0
 8,8
23 412 / 67 152
 3 030

Fundações

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Como a maioria de grandes partidos espanhóis, o PP conta com diversas fundações e organizações afins que desenvolvem tarefas de pesquisa teórica, cooperação internacional, documentação e análise, entre outras.

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Referências

  1. No Discurso do secretário geral do PP, Ángel Acebes Arquivado em 14 de fevereiro de 2009, no Wayback Machine. na Convenção do seu partido (2006): «70.000 novos militantes que fazem que sejamos já mais de 700.000 os afiliados ao Partido Popular, o partido maior da Espanha e um dos maiores da Europa.»
  2. «Conservadores espanhóis escolhem Alberto Núñez Feijóo como novo líder». G1. 2 de abril de 2022. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  3. Instituto Nacional de Emprego
  4. Proposta de ETA ao PNV em Agosto de 1998, no site do PNV.
  5. Proposta de ETA ao PNV em Agosto de 1998, no site do PNV.
  6. Fonte ISS (MEC).
  7. O PP desautoriza a dois deputados por se desmarcarem do bulo do 11-M (elpais.com)
  8. «Ministério do Interior. Resultados eleitorais.». Consultado em 21 de dezembro de 2008. Arquivado do original em 20 de junho de 2011 
  9. «Áudio La Mañana da COPE, 11 de Março de 2008 (cope.es)». Consultado em 21 de dezembro de 2008. Arquivado do original em 14 de março de 2008 
  10. O resultado é injusto mas o PP deve renovar-se (elmundo.es)
  11. Rajoy, reelegido presidente do PP com um recorde de votos em branco (elpais.com)
  12. "Rajoy, reelegido presidente do PP em que pese a não ter o apóio de 21% dos compromissários" (elmundo.es)
  13. «Espanha: PP vence as eleições, falta saber se vai governar» 
  14. Group, Global Media (23 de outubro de 2016). «PSOE decide abster-se e abre caminho a um novo governo de Rajoy». TSF Rádio Notícias 
  15. Group, Global Media (1 de junho de 2018). «Moção de censura aprovada: Sánchez vai ser primeiro-ministro de Espanha». DN 
  16. RTP, RTP, Rádio e Televisão de Portugal -. «Pablo Casado eleito líder do PP com 60 por cento dos votos» 

Ver também

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Ligações externas

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