Maurice Ronet
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Maurice Ronet (Nice, 13 de abril de 1927 — Paris, 14 de março de 1983) foi um ator e diretor de cinema francês.
Maurice Ronet | |
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Maurice Ronet dans le film italien Séduction en 1973. | |
Nascimento | Maurice Julien Marie Robinet 13 de abril de 1927 Nice (França) |
Morte | 14 de março de 1983 (55 anos) 7.º arrondissement de Paris (França) |
Sepultamento | Cimetière Bonnieux |
Cidadania | França |
Progenitores |
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Cônjuge | Maria Pacôme, Josephine Chaplin |
Filho(a)(s) | Julien Ronet |
Alma mater |
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Ocupação | diretor de cinema, ator de cinema, roteirista, produtor cinematográfico, ator, realizador |
Obras destacadas | Plein soleil, Lost Command, La piscine, La femme infidèle |
Causa da morte | câncer de pulmão |
Biografia
editarFoi um dos atores favoritos dos diretores de um dos movimentos renovadores do cinema do pós-guerra, a chamada nouvelle vague, com seu tipo urbano, sofisticado, levemente entediado e - no caso de Le feu follet (br: Trinta anos esta noite, 1963) - amargurado e descrente.
Estreou no cinema logo após o fim da segunda guerra mundial, em Rendez-vous de juillet (1949). Começou a ficar conhecido do público brasileiro com uma co-produção franco-grega, dirigida por Jules Dassin, Celui qui doit mourir (br: Aquele que deve morrer, 1957). Estava ao lado de Jeanne Moreau em um dos filmes seminais da nouvelle vague, Ascenseur pour l'échafaud (br: Ascensor para o cadafalso, 1957), de Louis Malle.
Já era uma estrela quando filmou, no ano seguinte, ao lado de Alain Delon, o homoerótico Plein soleil (br: O sol por testemunha, 1960), de René Clément, baseado no romance The Talented Mr. Ripley, da escritora estadunidense Patricia Highsmith.
Sua interpretação mais contida é, também a mais magistral: o papel do viciado que sai do sanatório e visita cada amigo e cada canto de Paris, em busca de uma razão para continuar vivo, em Feu Follet, também dirigido por Louis Malle.