Tecendo Pontinhos

Acredito que daqui para frente será bem mais fácil para quem ainda não havia entendido. Mas se não ficou bem claro, se ainda restam dúvidas, já sabe: manda um email para marinalbertoni@yahoo.com.br que podemos conversar.

Na próxima postagem vou colocar o acabamento do casaco com as casas para os botões, a gola e os punhos.

Um beijão e não esqueçam, quero publicar a foto de seus casacos prontos. Ficarei muito feliz se me enviarem as fotos.

Ma

Uma amiga comentou que tem muita pena da minha cadela pois eu não a deixo ir para o quintal, correr e brincar, que ela só fica presa olhando pela janela.

Mas eu dou um doce para quem conseguir enganá-la e colocá-la para fora, na frente da casa. Ela cresceu acostumada a frequentar só os fundos da casa e para lá vai numa boa, mas para a frente, no gramado só vai se estiver muito bem acompanhada, afinal é muito "corajosa" e tem medo de panelas diferentes que uso de vez em quando, da caixa de isopor quando tem churrasco, de pessoas desconhecidas, enfim, deve ter uma passado cheio de "terrores". Quando ela veio para nossa casa já era grandinha e ainda não quis nos contar nadinha. Maus tratos sei que não foi pois a família anterior só nos presenteou porque sabia que a amaríamos demais e até hoje vêm visitá-la, nossos filhos são amigos de infância. Deve ser próprio da raça ou então algum susto muito grande.

Mas ela é muito alegre e carinhosa e pensa que é gente. Sempre que alguém chega ela corre a buscar sua "garrafa pet" para brincar com a visita.

Passa um bom tempo na janela a cuidar do portão e do quintal. Mas correr livremente só com companhia, o que fazemos todos os dias.

É uma lady, muito elegante e faz parte da família junto com o Cafú. Mas esta é outra estória que contarei em outra ocasião.

Beijos

ma