O Fausto, rasgou o cartão de militante do PSD e fugiu para o Brasil
Meus amigos e leitores em geral, o que vocês vão ler, foi verídico!
É de um aluno de uma cunhada minha chamada Ana (escrevi o nome de trás para a frente para vocês não se aperceberem do nome dela).
Foi assim:
“Escola primaria do mercado...
*composição do João *
**As rãs:
Eu gosto muito de rãs. *As rãs arrotam a noite toda. *As rãs são mais pequenas que as vacas e mais grandes que um pintelho. *As rãs não têm pintelhos. *As rãs põem ovos pela paxaxa que depois dão rãzinhas pequenas. Se as rãs tivessem pintelhos na paxaxa arranhavam os ovinhos que são muito pequenininhos e as rãzinhas que estão lá dentro iam morrer porque entrava água pelas arranhadelas e elas morriam afogadas e porque quando são pequenas não têm patas e não sabem nadar. Eu também ainda não tenho pintelhos mas já sei nadar. Também ainda não tenho paxaxa mas um dia vou ter muitas. *As rãs são as mulheres dos sapos. Os sapos não têm unhas por isso não podem coçar os tomates. É por isso que eles andam com as pernas abertas a arrastar os tomates que é para os coçar. E quando se picam nos tomates os sapos dão saltos. *As rãs também dão muitos saltos, por isso têm a paxaxa sempre aos saltos.
Eu gosto muito de rãs. E gosto muito de sapos”
Depois de ler esta atrocidade, fiquei a pensar se não era melhor a minha cunhada dedicar-se a outro tipo de ensinamentos. Aliás, penso que qualquer coisa que não seja língua portuguesa, seria melhor para este visionário da anatomia.
Força João, estás no bom caminho para ser mais um predador sexual.
Provavelmente ainda te vamos ver a comentar politica num canal televisivo, com uma audiência fantástica.
P.S. – João, não te esqueças de ir ao veterinário, uma vez por ano, ver se está tudo bem
- EU, FAUSTO FIGUEIREDO, NÃO SOU CANDIDATO A LIDER DO PPD
A noticia é...
Está mais que provado que não inventamos nada, apenas usamos o que outrora foi inventado, dando-lhes nomes pomposos para sobressair, vá lá entender-se porquê! Senão vejamos;
“No tempo de Salazar - ele - "subsidiava" os produtos importados para controlar a inflação, de forma a que os bens de primeira necessidade estivessem sempre a um preço acessível ao poder de compra dos portugueses - assim se percebe o génio económico que controlava a inflação não dependendo de "especulação" internacional.
Digamos que o homem se antecipou algumas décadas ao banco central europeu, com uma diferença: ele conseguiu controlar a inflação. Ah pois é...
Como vêem, uma sopeira será sempre uma sopeira e nunca uma auxiliar de limpeza, assim como um entrevistador nunca será um especialista de organização e métodos.
O nosso Pinto de Sousa, assim carinhosamente chamado pelo bonacheirão da Madeira, estava num avião para ir ter com o amigo Chavez e fumou. A mim não me interessa minimamente se fumou 1 cigarrito, um maço ou se pediu ao vizinho para mandar umas passas. Sócrates fumou e pronto.
Eu Fausto defino assim o meu criador
Estive a pensar e cheguei à conclusão que se cada ve há mais gays isso é culpa da cesariana. È verdade, a cesariana começou a fazer-se por tudo e por nada na mesma altura que se começou a ser gay por tudo e por nada também.
Reparem, antigamente ao nascer de parto normal os bébés passavam com a cabeça e todos os seus elementos (nariz, boca, orelhas, etc) na zona genital da mulher e aquele cheiro e sabor caracteristico ficava no subconsciente. Aquela maluqueira que sentimos cada vez que se cheira, sente e se vê, é indescritivel.
Desde que começaram a nascer de cesariana o maximo que fica no subconsciente é a cara, provavelmente horrivel, do gajo ou da gaja que o tirou do buraco. Imaginem o que é nascer sem esforço. Sem aquele cheiro maraviçhoso, há que experimentar coisas novas que não se conhecem e então descamba para os do mesmo sexo, pois esse conhecemos bem e não vamos explorar o outro porque nascemos de cesariana não é?
As conversas de café e de bares vai ser esta – Nasceste como? Cesariana? Ès gay então.”
Fica muito mais fácil, mesmo para os casamentos não darem para o torto. Se nasceu de cesariana não vale a pena casar pois mais cedo ou mais tarde vamos descobrir que é gay.
Alías faz-me uma certa confusão a palavra gay, senão vejamos: Gay é Inglês e significa "alegre". O que é que ser alegre tem a ver com ser-se mariconço? Ainda por cima deve doer. Doi e ri? Alegria? Valha-me Deus. A unica coisa que me vem à cabeça é da cesariana mesmo.
Problema hormonal? Não certamente, mas há alguma coisa que diga que não é por causa da cesariana? Não? Lá está...
Com tanta cesaraina por aí, um dia destes, das duas, uma... Ou se é mesmo rabeta, ou então ser-se normal vai passar a ser excentricidade!
Sinto-me bastante importante por ter descoberto isto. A minha esposa nunca terá filhos de cesariana. Não que eu tenha alguma coisa contra os gays, mas pelo sim pelo não, porquê facilitar não é?
O meu primo piranha (sempre agradável de se chamar a alguém esse nome não é?), mandou-me um email com perguntas estupidas. Como não gosto de deixar nada sem resposta senti-me na obrigação de as dar e publicar. Ora bem, então é assim:
Pergunta n,º 1
Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na tua cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Estás a dormir?
Resposta:
- Vai para o raio que ta parta ò palhaça, não vês que sim que estou a dormir! Trabalha um gajo todo o dia, levanta-se de madrugada e vem esta gaja fazer perguntas estupidas. Já não te doi a cabeça agora é?
Pergunta n,º 2
Quando levamos um electrodoméstico para a reparação e o técnico pergunta:
- Está avariado?
Resposta:
- Tu é que estás avariado meu anormal. Trouxe a maquina de lavar roupa porque faço lavagens ao domicilio, ò estupido.
Pergunta n,º 3
Quando está a chover e percebem que vais sair à chuva, perguntam:
- Vais sair com esta chuva???
Resposta:
- Não, vou apanhar o próximo sol. Ontem sai com a chuva mas ela nem o telefone me quis dar.
Pergunta n,º 4
Quando acabaste de te levantar e vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Já acordaste?
Resposta:
- Já, estava com pressa de ver um anormal a fazer perguntas estupidas e vim o mais rápido que pude!
Pergunta n,º 5
O teu amigo liga para tua casa e pergunta:
- Onde estás?
Resposta:
- Na tua casa, em cima da tua mulher.
Pergunta n,º 6
Acabas de tomar banho e alguém pergunta:
- Tomaste banho?
Resposta:
- Não!... lavei só as partes baixas para não botar cheiro a bedum.
Logicamente, há momentos que não podemos responder assim. Os estupidos que fazem essas perguntas podem não compreender
Assumir é ser verdadeiro, é escolher uma estrada cheia de oposições e contradições. Assumir é acreditar que estamos a escolher um caminho, uma fonte, um objectivo de vida. Eu assumo:
“Estou informático-dependente.”
Para trabalhar; falar com gajas; para ouvir musica; falar com algumas gajas; para ver filmes; para falar com outras gajas; falar com amigos; falar com gajas e gajas e gajas; para jogar; interagir com gajas; para me manter informado; falar com gajas novamente; etc, etc…
Mas sinceramente, quem é o animal que hoje em dia não está?
Acordar, ver e-mail; tomar o pequeno-almoço, ler as notícias e ler recados das gajas.
no if5; trabalhar todo o dia em frente ao monitor; jantar e visitar uns Blogs e uns sites de gajas; trabalhar mais um pouco ou ver um filme ou uma série e depois, finalmente, falar com gajas.
Os dias correm bem, sempre como o planeado, ou melhor quase sempre.
Há os dias como o de hoje, em que a maquineta decide atrofiar e quase temos um ataque cardíaco.
O meu monitor decidiu ficar rosinha, parecido com o equipamento dos outros. Rosinha e esverdeado. Começaram a aparecer essas cores no ecrã e o “manchinha” (como eu lhe chamo) crashou…
Reinicio e aparecem uma carrada de mensagens a dizer que não detecta o teclado e não detecta o rato, não detecta o disco. Enfim, não detecta nada…
Dou-lhe umas palmadinhas primeiro e reinicio. Depois de detectar que está tudo na mesma, mando um murro ao de leve na tower. Com este tratamento arranjei-o de certeza, pensava eu. Reinicio e a única coisa que aparece é o cursor a piscar no canto superior direito.
Os meus olhos começam a ficar esbugalhados, o pânico começa a invadir-me, a tomar conta de mim. Perco-me no tempo, não sei que horas são... o ritmo cardíaco aumenta…
Reinicio novamente e desta vez não aparece nada… simplesmente nada!
Começo a suar mais intensamente…
Volto a reiniciar e fica mais do mesmo! Nada no ecrã, mesmo nada. Nadica de nadica.
Preparo-me para dar um pontapé na tower do manchinha. Olho para ele, puxo a perna esquerda atrás e... sento-me. Ainda era cedo para assassinar o meu mais fiel amigo dos ultimos tempos.
Tiro as memórias e a placa grafica. Vou tomar um café ao espaço da Catarina, pelo menos dá para olhar para os olhos dela e tentar esquecer o drama do meu dia.
Já vos falei da Catarina? Não?!?!? Bem, olhos mais lindos de Vilarandelo, nariz maior que o meu, metade do meu peso, altura por aí, e calças CD. Mal encarada de vez
Adiante, quando volto, monto tudo, ligo e... ligou.
Ligou, detectou, etc.
Acho que os computadores são como as gajas, só fazem o que querem e quando querem. Ficou gravado o susto.
Um cantor apregoava que eles não sabem nem sonham e que o sonho comanda a vida. Tantas vezes cantamos e ouvimos essa acusação, na voz grossa e rouca do cantor.
Como um poema, cantado por um grupo de mulheres em passeio, a atestar num cântico amoroso de que uma gaivota voava. Voava... Por causa de um ideal de liberdade.
Tantos silêncios, tanta solidão!
As gaivotas que lhes traziam o cheiro a mar nas asas. Uma gaivota voava, voava, cantavam elas... E agora? Agora voam os carreiras e outras coisas esquisitas do género.
Ninguém que ame a liberdade jamais poderá esquecer que uma gaivota voava... Mas as gaivotas voam, vejam, as gaivotas ainda voam! Que os poetas e os músicos jamais silenciem o doce nome da liberdade - as gaivotas nunca deixarão de voar nem mesmo os que já perderam a voz, deixarão de sonhar!
Somos livres (uma gaivota voava voava)
Letra e música: Ermelinda Duarte
Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.
Ontem apenas
fomos o povo a chorar
na sarjeta dos que, à força,
ultrajaram e venderam
esta terra, hoje nossa.
Uma gaivota voava, voava,
assas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
Uma papoila crescia, crescia,
grito vermelho
num campo cualquer.
Como ela somos livres,
somos livres de crescer.
Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.
Somos um povo que cerra fileiras,
parte à conquista
do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
não voltaremos atrás.
O meu contributo ao Abril de 74