domingo, 29 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
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Como gravar CD / DVD - Sem Programas
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quinta-feira, 12 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Ciências Agora
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- Como Fazer Downloads da Forma Correta, sem Encher o Computador de Besteiras!
- Como colocar senha em pastas ( Sem programas )
- Como baixar aplicativos da google play no computador ( Sem Programas ou extensões )
- Fósseis mais antigos de macacos do ‘Velho Mundo’ são achados no Quênia
- Análise de veneno de cobra revela potencial para tratar hipertensão
- Sonda Voyager sai do Sistema Solar
- Genoma de neandertal é sequenciado completamente
- Duas novas espécies de lêmures são identificadas em Madagascar
- Cinco razões para ter plantas no trabalho
Como Fazer Downloads da Forma Correta, sem Encher o Computador de Besteiras!
Posted: 08 Jun 2014 07:27 AM PDT
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Como colocar senha em pastas ( Sem programas )
Posted: 08 Jun 2014 07:25 AM PDT
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Como baixar aplicativos da google play no computador ( Sem Programas ou extensões )
Posted: 08 Jun 2014 07:24 AM PDT
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Posted: 08 Jun 2014 07:23 AM PDT
Pesquisa dá indícios de que tratamento imediato após o contágio do HIV leva à cura funcional da doença.
O estudo realizado com 14 pacientes foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto Pasteur, na França.
Um
estudo francês dá pistas de que a intervenção e o tratamento precoce em
pessoas que foram contagiadas pelo vírus HIV levam à "cura funcional"
da doença. O estudo foi realizado com 14 pacientes e estes, mesmo tendo
parado o tratamento, permaneceram saudáveis durante anos.
Esta
notícia vem à tona duas semanas depois da divulgação da cura funcional
da Aids em um bebê. Em relação aos adultos da pesquisa francesa, eles
ainda continuam carregando pequenos reservatórios do vírus no corpo, mas
não apresentam mais sintomas da doença.
O
estudo foi realizado por pesquisadores do Instituto Pasteur, na França,
coordenados por Asier Sáez-Cirió. Nele, os 14 adultos monitorados
receberam medicamentos de combate ao vírus dentro de 10 semanas após
terem sido infectados pelo HIV. Três anos mais tarde, o tratamento foi
interrompido e os remédios foram retirados.
De
um modo geral, os adultos analisados mantiveram a carga viral
controlada durante uma média de 7 anos e meio depois, sem precisar
utilizar nenhum medicamento. Atualmente, mesmo com traços de HIV no
sangue, os níveis são tão baixos que o corpo consegue mantê-los
controlados.
Todos
os participantes do estudo moram na França e têm entre 34 e 66 anos e
foram infectados entre os anos 1990 ou 2000. Uma vez que foram
selecionados aleatoriamente para o estudo, não está determinado qual a
porcentagem que representam da população.
A
grande dificuldade em lidar com o HIV após a infecção é que o vírus
estabelece reservatórios em células hospedeiras, nas quais ficam
ocultos, mas retornam. Há apenas uma pequena parcela de pessoas com
Aids, menos de 1% delas, na qual o vírus consegue desaparecer sem a
ajuda de tratamento. Estes são os "controladores de HIV" que,
espontaneamente, conseguem manter o nível do vírus. O estudo da França
revela que parece haver também um outro grupo de pessoas, aos quais os
pesquisadores chamaram de "controladores de elite" ou "controladores
pós-tratamento". Estes conseguem controlar o nível do vírus mesmo com o
tratamento interrompido.
Embora
se saiba que o tratamento rápido não funciona para todos, o estudo da
França reforça a importância da intervenção medicamentosa ser iniciada o
quanto antes, já que parece reduzir os reservatórios virais, preservar
as respostas imunes dos pacientes e protegê-los da ativação imune
crônica.
(Portal Galileu)
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Fósseis mais antigos de macacos do ‘Velho Mundo’ são achados no Quênia
Posted: 08 Jun 2014 07:49 AM PDT
Cientistas
americanos descobriram no Quênia os fósseis de macacos mais antigos do
chamado Velho Mundo (território conhecido pelos europeus até o século
15, que abrangia Europa, Ásia e África). Os ossos têm 12,5 milhões de
anos, 3 milhões a mais que os conhecidos até agora.
A maioria dos fósseis encontrados são pequenos dentes e fragmentos de ossos, principalmente de mandíbulas.
O
achado foi feito nos Montes Tugen, por pesquisadores das universidades
de Nova York, Yale e Stony Brook. A equipe foi liderada por James
Rossie, Christopher Gilbert e Andew Hill, que publicaram os resultados
na edição online da revista “Proceedings of the National Academy of
Sciences” (PNAS), da Academia Americana de Ciências.
Esses
macacos da família Cercopithecidae viveram em um período geológico da
era Cenozoica chamado Mioceno, entre 23 milhões e 5 milhões de anos
atrás. Foi nessa época que surgiram os mamíferos considerados
“evoluídos”, como primatas e ruminantes.
Segundo
os autores, os fósseis pertencem a uma ou possivelmente duas espécies
primitivas de macacos da subfamília Colobinae, que reúne 59 espécies e
dez gêneros diferentes. Além disso, a morfologia desses animais sugere
que eles eram menos folívoros (indivíduos que comem basicamente folhas)
que seus parentes modernos.
A
origem e posterior diversificação desses macacos, porém, são incertas e
pouco documentadas em períodos anteriores a 9,5 milhões de anos, pela
escassez de sítios arqueológicos na África que datem de 15 milhões a 6
milhões de anos atrás, destacam os pesquisadores.
(Fonte: G1)
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Análise de veneno de cobra revela potencial para tratar hipertensão
Posted: 08 Jun 2014 07:47 AM PDT
Pesquisadores
do Instituto Butantan, em São Paulo, descobriram 30 moléculas a partir
do mapeamento de peptídeos no veneno de três espécies de cobras – a
Bothrops jararaca, a Bothrops cotiara e a Bothrops fonsecai.
Cinco
desses peptídeos (compostos formados por aminoácidos e sintetizados por
seres vivos) foram recriados em laboratório, passaram por testes em
ratos e quatro deles apresentaram atividade anti-hipertensiva, o que dá a
eles potencial para, no futuro, serem usados em medicamentos contra
problemas de pressão arterial.
Os
quatro peptídeos se somam a outros 13, entre os descobertos, que são da
família dos potenciadores de bradicinina. Segundo a coordenadora do
estudo, a pesquisadora Solange Maria de Toledo Serrano, do Instituto
Butantan, este grupo de moléculas é conhecido há décadas por possuir
efeitos sobre a pressão arterial. Pesquisas anteriores com peptídeos da
mesma família deram origem a remédios contra a hipertensão – o primeiro
deles a ser isolado do veneno da jararaca, nos anos 1960, levou à
criação do remédio Captopril, por exemplo.
Análise
profunda – “Fizemos uma análise profunda e extensa dos peptidomas
[conjuntos de peptídeos] do veneno das três serpentes. Foi um estudo
bioquímico de alto nível, do ponto de vista da complexidade do veneno”,
diz a pesquisadora. As análises foram realizadas no Laboratório Especial
de Toxinologia Aplicada, no Butantan.
Solange
ressalta que o objetivo do estudo não foi descobrir novas moléculas,
mas descrever a complexidade do conjunto de peptídeos no veneno das três
espécies de animais.
A
pesquisa, que foi publicada na edição de novembro da revista “Molecular
& Cellular Proteomics”, é a mais profunda já realizada sobre
peptidomas de veneno de serpentes, de acordo com a Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
No
total, foram sequenciados 44 peptídeos, sendo que 30 eram
desconhecidos. O estudo usou técnicas de bioinformática e de
espectrometria de massas, método científico que identifica elementos que
compõem uma substância e ajuda a obter informações sobre a estrutura de
moléculas.
Uma
das dificuldades foi fazer o sequenciamento dos peptídeos, já que
faltam informações sobre a genética das serpentes e as cadeias de
aminoácidos que compõem os peptídeos e proteínas destes animais.
“Como
não se conhece o genoma completo de nenhuma espécie de serpente
venenosa no mundo, então os bancos de dados não têm muitas informações
sobre os peptídeos destes animais. Não se compara ao que existe em
mamíferos”, afirma Solange. A falta de dados dificultou identificar de
forma automática as cadeias de aminoácidos, e muitas vezes foi preciso
fazer o sequenciamento manualmente, ressalta a pesquisadora.
A
pesquisadora ressalta que, ainda que venenos de cobras contenham
moléculas com atividades biológicas interessantes, o trabalho não visa
descobrir um novo medicamento, e que a descoberta das moléculas com
características anti-hipertensivas representam apenas um potencial. Para
chegar a um remédio, é preciso tempo e investimento em novos estudos,
pondera.
(Fonte: G1)
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Sonda Voyager sai do Sistema Solar
Posted: 08 Jun 2014 07:41 AM PDT
A
sonda espacial Voyager-1 tornou-se o primeiro objeto feito pelo homem a
deixar o Sistema Solar, de acordo com a Agência Especial Americana
(Nasa). Lançada em 1977, a sonda foi criada inicialmente para estudar os
planetas mais afastados da Terra, mas continuou viajando.
A
Nasa diz que a Voyager acaba de entrar em uma área do espaço além da
influência do Sol. Calcula-se que a região interestelar esteja a mais de
18 bilhões de quilômetros da Terra, ou 123 vezes a distância entre
nosso planeta e o Sol.
Atualmente,
as mensagens de rádio da Voyager-1 levam 16 horas para chegar ao nosso
planeta. A Voyager-1 caminha para se aproximar de uma estrela chamada AC
+793888, mas só chegará a dois anos luz de distância da estrela – e
levará cerca de 40 mil anos para fazê-lo.
A
União Geofísica Americana confirmou que a sonda deixou a heliosfera – a
bolha de gás e campos magnéticos que tem origem no Sol. A organização
aceitou um artigo sobre o assunto escrito por cientistas da Nasa, que
será divulgado em breve na publicação Geophysical Research Letters. O
anúncio de que a sonda deixaria o Sistema Solar já era esperado há algum
tempo.
Detecção
de raios cósmicos – A Voyager-1 vinha monitorando mudanças no ambiente
ao seu redor que sugeriam a proximidade da fronteira do Sistema Solar – a
chamada heliopausa. A sonda havia detectado um aumento no número de
partículas de raios cósmicos vindo do espaço interestelar em sua direção
e, ao mesmo tempo, um declínio da intensidade de partículas energéticas
vindo do Sol.
Uma
grande mudança, que os cientistas chamaram de ‘heliopenhasco’,
aconteceu em 25 de agosto de 2012. “Em poucos dias, a intensidade
heliosférica da radiação caiu e a intensidade de raios cósmicos subiu,
como era de se esperar quando se sai da heliosfera”, explicou o
professor Bill Webber da Universidade Estadual do Novo México, em Las
Cruces.
A
Voyager-1 foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua “sonda irmã”, a
Voyager-2, em agosto do mesmo ano. O objetivo inicial das duas sondas
era investigar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno – tarefa que
completaram em 1989.
Em
seguida, elas foram enviadas para mais além no espaço, na direção do
centro da Via Láctea. No entanto, suas fontes de energia, feitas de
plutônio, devem parar de produzir eletricidade em cerca de 10 a 15 anos,
quando seus instrumentos e transmissores irão parar de funcionar.
As
Voyagers se tornarão “embaixadores silenciosos” da Terra enquanto se
movem pela galáxia. Ambas transportam discos de cobre banhados a ouro
com gravações de saudações em 60 línguas, amostras de música de
diferentes culturas e épocas, sons naturais da Terra e outros sons
produzidos pelo homem.
(Fonte: G1)
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Genoma de neandertal é sequenciado completamente
Posted: 08 Jun 2014 07:36 AM PDT
Pesquisadores
do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionista, na Alemanha,
anunciaram o sequenciamento completo do genoma de um neandertal, espécie
de humanos distinta do Homo sapiens que habitava a Europa e a Ásia até
30 mil anos atrás.
Os
cientistas usaram um osso do dedo do pé que foi descoberto em 2010, na
Caverna Denisova, no Sul da Sibéria. Eles usaram técnicas desenvolvidas
nos últimos dois anos para determinar cada posição no genoma 50 vezes,
proporcionando um resultado bastante preciso.
Para
efeito de comparação, em um esboço do genoma neandertal revelado pelo
mesmo grupo em 2010, cada posição havia sido determinada uma única vez.
Isso permitirá aos cientistas dizer quais partes do DNA do neandertal foram herdadas de seu pai e de sua mãe.
“É
um genoma de alta qualidade”, disse Kay Prüfer, que coordenou a análise
do DNA sequenciado. “Tão bom ou até melhor que os múltiplos genomas
humanos disponíveis hoje em dia.”
O grupo, liderado por Svante Pääbo, submeterá ainda este ano um artigo descrevendo os achados.
Os
pesquisadores irão agora comparar o genoma sequenciado com genomas
menos precisos de outros neandertais e com um grupo conhecido como
denisovanos, que viveu na Ásia e desapareceu mais ou menos na mesma
época.
Análises
genéticas mostraram que o DNA dos denisovanos tem características
únicas, distintas das de humanos modernos e neandertais.
“Isso
nos dará ‘insights’ sobre muitos aspectos da história dos neandertais e
dos denisovanos e nos ajudará a refinar nosso conhecimento sobre as
mudanças genéticas que ocorreram nos genomas dos humanos modernos”,
disse Pääbo.
(Fonte: Folha.com)
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Duas novas espécies de lêmures são identificadas em Madagascar
Posted: 08 Jun 2014 07:34 AM PDT
Biólogos alemães identificaram nas florestas de Madagascar duas novas espécies de lêmures do gênero Microcebus, que reúne as menores espécies de primatas do mundo e estão também entre as mais ameaçadas.
Os
cientistas descobriram estes minúsculos primatas, que pesam menos de
uma centena de gramas, durante visitas de campo realizadas em Madagascar
em 2003 e 2007, explicou em um comunicado o Centro alemão de primatas.
Mas
ainda será preciso fazer uma bateria de testes com o DNA materno nas
amostras coletadas para identificá-las formalmente como duas novas
espécies diferentes, que tem seus nomes revelados em um estudo publicado
esta terça-feira no periódico International Journal of Primatology.
São elas o Microcebus tanosi, com a cabeça vermelha e relativamente grande quando comparada com outros “lêmures ratos” do mesmo gênero, e o Microcebus marohita, de cauda longa e espessa e pés grandes.
Como
todos os seus primos, estes lêmures de Madagascar estão atualmente
entre os primatas mais ameaçados do planeta, em virtude da destruição de
seu hábitat e da caça ilegal. Segundo a União Internacional para a
Conservação da Natureza (UICN, na sigla em inglês), Madagascar perdeu 11
milhões de hectares de florestas nos últimos 20 anos.
Em um relatório publicado no ano passado, o organismo destacou que o lêmure mais raro do mundo, o lêmure-esportivo-do-norte (Lepilemur septentrionalis) não contava com mais de 19 espécimes vivos.
Em
virtude de seu isolamento geográfico, a totalidade dos primatas de
Madagascar é de espécies endêmicas, assim como 90% de suas plantas e 80%
de seus anfíbios e répteis. Os cientistas descobrem lá periodicamente
novos animais, e o número de espécies de lêmures identificados mais que
triplicou durante a última década.
(Fonte: Terra)
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Cinco razões para ter plantas no trabalho
Posted: 08 Jun 2014 07:09 AM PDT
Quem
não gosta de ter pelo menos uma plantinha em casa ou no trabalho? Mas,
quem faz isso achando que está apenas dando um toque verde no ambiente
se engana.
Segundo estudos, além de trazer um toque amigável, o crescimento de plantas vivas no ambiente de trabalho pode ajudar a limpar o ar e até mesmo melhorar a saúde Foto: Lise Lobo/EcoD
Os benefícios daquela simples vegetação são indispensáveis e fundamentais para a nossa saúde.
De melhorar a qualidade do ar, aliviar o estresse, até aumentar a produtividade, aqui estão cinco razões, listadas pelo site Earth911, para se ter uma planta em sua mesa de trabalho.
Além
de trazer um toque amigável, o crescimento de plantas vivas no ambiente
de trabalho pode ajudar a limpar o ar e até mesmo melhorar a saúde, de
acordo com um estudo da Nasa.
A
pesquisa também sugere que as plantas desempenham um papel psicológico
no bem-estar, e que as pessoas realmente se recuperam de doenças mais
rapidamente na presença delas.
Em
sua dissertação de mestrado ambiental na Universidade de Surrey, no
Reino Unido, a estudante de psicologia Helen Russell começou a encontrar
provas científicas para noções já amplamente percebidas, de que as
plantas no escritório podem reduzir o estresse.
No
estudo, Russell pediu aos participantes que fizessem um teste difícil
em uma sala cheia de plantas, e comparou a frequência cardíaca e a
pressão arterial com as pessoas que completaram o mesmo teste sem
plantas. No geral, os resultados de Russell mostraram que plantas
aliviaram o estresse dos participantes.
Um
simples vaso de planta na mesa de trabalho não só ajuda a relaxar
durante um dia agitado, mas também pode aumentar o foco e produtividade.
Em um estudo publicado no Jornal de Horticultura Ambiental,
pesquisadores da Universidade do Estado de Washington, nos Estados
Unidos, relataram que as plantas de interior ajudam os profissionais a
executarem suas tarefas com mais foco e eficiência.
O
estudo pediu aos trabalhadores para concluir uma tarefa simples em um
computador em uma sala com plantas e comparou seu desempenho com os
trabalhadores que completaram a mesma tarefa na mesma sala, sem
plantas. Os resultados mostraram que o aumento da produtividade em 12%,
na presença de plantas. Além disso, 10% das pessoas testadas no quarto
com plantas relataram sentir mais atenção depois da tarefa do que os
testados sem plantas.
A
faixa de umidade recomendada para a saúde humana está entre 30 e 60%,
mas muitos escritórios estão aquém destes números, especialmente no
verão e nos meses de inverno. Umidade interior baixa pode levar a um
aumento de fadiga respiratória. O mesmo estudo da Universidade do Estado
de Washington comprovou que um toque de verde pode ajudar a corrigir
esse problema também.
Os resultados
mostram que, quando as plantas foram adicionadas a uma sala, a umidade
relativa do ar aumentou significativamente, mas não excessivamente,
deixando a sala na faixa de conforto ideal.
Manter
uma planta em sua mesa tem um monte de benefícios para a saúde e bem
estar. Mas ela também pode ampliar o seu estilo de vida verde.
(ECOD)
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sábado, 7 de junho de 2014
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